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sábado, 28 de julho de 2012

Viva as Olimpiadas


Viva as Olimpiadas!


O Ensaio que estava aqui foi ensaiar em outro lugar. Quem sabe em 2016 ele já esteja apto para competir.








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Quem disse que é impossivel?

Três cérebros em um mesmo chapéu...


Minha hóspede " Morena" deu a luz. Teve cinco filhotes mas perdeu dois. Caberiam os cinco no chapéu do Lauro. Quem disse que era impossivel?

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Coragem.

Coragem não é ausência de medo; coragem é fazer o que tem que ser feito mesmo sentindo medo.

 Steinbock


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Brasil X Russia

Quero informar e ao mesmo tempo agradecer aos "russos", pois depois do Brasil a Rússia é  a maior fonte de leitores dos Blogs do Grupo de Estudos 23 de Outubro.
Muito obrigado e sejam cada vez mais bem-vindos.

хочу сообщить поблагодарив «русский», потому что после Бразилии Россия является крупнейшим источником для читателей блогов Исследовательской группы 23 октября.

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Riquezas Minerais da Amazonia Legal

Wallace Requião de Mello e Silva

Eu tive dificuldade de postar esse texto no seu formato original com fotos e fontes. Mas bastaria  dizer que hoje nos enviamos por ano, apenas paraa China 70 milhões de toneladas de ferro, riqueza não renovavel que poderia estar gerando empregos neste país, no entanto nos siderurgicas foram sucateadas e privatizadas para capitais estrangeiros . Tenha um pouco de boa vontade e leia esse texto que esta prometido na postagem abaixo. Ele na verdade é de 2008 e seu titulo original " Riquezas minerais da Amazônia Legal"

Governava o país , o PMDB, com José Sarney. A enorme jazida de urânio encontrada na Serra do Cachimbo na Amazônia Legal seria em breve, segundo os técnicos do IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas de São Paulo), enriquecido a 20% permitindo a realização de antigos e altos vôos do projeto energia nuclear (atômica) do governo brasileiro. Vinte anos se passaram e nunca mais ouvimos sobre o assunto. Quem teria explorado essa jazida? Como andariam as pesquisas no IPEN? O plutônio, desenvolvido pelo IPEN, que uso e que destinação teve? Qual a empresa que explora a Serra do Cachimbo?
Eduardo Galeano, autor uruguaio, em seu conhecido livro faz uma acusação um tanto seria. Diz ele: Na Década de 60 numerosas empresas norte-americanas, conduzidas pelas mãos de aventureiros e contrabandistas profissionais se lançaram ao rush febril sobre essa selva gigantesca. O autor não se referia apenas a Amazônia Brasileira, mas também, a Amazônia Boliviana, Peruana, Colombiana, Venezuelana e Guiana. Em seguida o autor diz: Com aviões da Força Aérea Americana sobrevoou e fotografou a região. Utilizavam equipamentos como cintilômetros (para detectar jazidas de minerais radioativos) e eletromagnetrometros (para descobrir e medir o ferro, assim como o petróleo) e a extensão e profundidade das riquezas secreta da Amazônia. Tudo muito curioso, possível, pois em 1964, a ideologia dava essa prerrogativa ao Exercito Americano, que em nome da defesa da democracia, e do avanço das guerrilhas e da ideologia judeu marxista, (Marx era judeu alemão) que visitava com freqüências as nossas florestas e as florestas de países vizinhos.
Enquanto isso empresas com capital internacional, curiosamente, exploravam metais preciosos na Região. Mas o mais curioso é o silencio e desconhecimento do brasileiro comum, aos quais me incluo, sobre as riquezas e potenciais dessa imensa área que nos pertence. Com o avanço da tecnologia, satélites estudam o solo do planeta, mapeando suas riquezas, e sonegando essas informações aos povos que as possuem.
Igualmente a revista Veja de oito de Abril de 1987 anunciava a descoberta de petróleo, no Amazonas. Imensa jazida se somava às muitas outras jazidas descoberta na Amazônia, como os campos de gás do Acre (onze poços), a jazida de Igarapé da Cuia, ou Igarapé Açu. As jazidas de Barreiros, Nova Olinda e ilha de Marajó são outros poços que uma vez descobertos ficaram anos lacrados ate serem novamente re-explorados. Agora, também os poços terrestres e marítimos do Amapá surgem numa região dita antes estéri de óleol.
Passados vinte anos, a região Amazônica de Urucu, no alto rio Amazonas, possui algo em torno de 16 poços ativos, que produzem algo, somente na região do rio Urucu e Tefé, em torno de 60.000 barris dia. (na data em que escrevo o barril esta custando $ 77 dólares). Recentemente Blogs e o Site da Petrobrás, anunciam o investimento de quase dois bilhões de dólares, para perfuração de mais cem (100) poços na região Amazônica. (O investimento já nos dá uma idéia da expectativa da Petrobras na Amazônia) O petróleo na Amazônia foi negado, por mais de quarenta anos, pelos organismos internacionais, embora, a Petrobrás faça ali, em silêncio pesquisas desde o ano de 1954 um ano após ter sido criada. Essa convicção de existência de petróleo na Amazônia foi defendida pelo escritor Monteiro Lobato, em 1920. E foi na localidade de Itaituba, no Pará que o antigo SGMB (Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil) encontrou gás natural de petróleo no ano de 1925. Mas, se nessa região (Urucu Tefé) de mais de 100 quilômetros quadrados, hoje se produz petróleo suficiente para a auto-suficiência de toda a Região, e é apenas o começo, ali também se produz milhões de metros cúbicos de gás por dia. O leitor aprendeu que gás é uma riqueza menor, e surpreendentemente se sente decepcionado, cada vez que alguém anuncia a descoberta de Gás Natural, num poço de petróleo, como se Gás Natural não fosse um subproduto de alto poder energético, e comercial, oriundo e natural do petróleo. O poço que tem gás natural de petróleo tem óleo. Numa síntese geral, pode-se dizer que os sítios indicativos da presença de petróleo na Região seriam esses: no Pará, a jazida de Itaituba, descoberto em 1925. Em Marajó, jazidas descobertas em 1950 e em exploração. Nova Olinda e no baixo Rio Madeira descobertos ainda na década de 50, poços ainda lacrados e promissores. No Maranhão os poços de Barreirinhas em 1968, lacrados por muitos anos e agora em produção. Em Cruzeiro do Sul no Acre, vários poços promissores e ainda lacrados, descobertos em 1936. Em Urucu, Tefé, e Juruá, descobertos em 1987 e em produção considerável.
A Foto mostra o poço pioneiro de Urucu, o LUC-1. Na foto de jornal acima vemos o mesmo poço pioneiro de Urucu, LUC 1, que produz hoje 60.000 barris dia de óleo na Amazônia. Afora o gás. As bacias sedimentares do Norte de Brasil são como a própria Petrobras diz: bem promissoras. A Bacia paleozóica do Amazonas que percorre toda a extensão do Rio Amazonas e Solimões, desde o Acre ate a Ilha de Marajó são promissoras. Nela, hoje, se explora petróleo e gás nas duas pontas, (oeste e leste) e na região mediana, lembrando, todavia, que pouco mais a Oeste (na bacia do Solimões), na fronteira com a Amazônia Brasileira, o petróleo no Peru é explorado há anos por empresas como: Petrolera Fiscal (uma estatal peruana) e IPC; Peruvian Gulf ; Belco Petrolium; Texas Petrolium e British Petrolium, que exploram petróleo em nossas fronteiras há trinta anos como se tivessem uma reserva de mercado para a área. No Brasil nada.
 A Bacia paleozóica do Maranhão que cobre todo o estado do Maranhão e parte do Pará, onde, hoje, também se explora petróleo, confirma velhas teses. Desde muitos anos Orlando Valverde, do Conselho Nacional de Geografia, em “O Quadro Físico da Amazônia” e Sylvio Froés de Abreu em “Recursos Naturais do Brasil” vêm anunciando a maior probabilidade de se encontrar óleo a oeste do Brasil Amazônico, em razão de suas condições geológicas, do que a Leste, mas tudo indica, nós respeitamos timidamente a “reserva” de área das empresas estrangeiras na fronteiras da Bolívia, do Peru ( Acre) e Colômbia
As jazidas que ultrapassam no subsolo as fronteiras, são exploradas como se nada tivessem com o Brasil.. As Fotos mostram atividade de extração de petróleo na Fronteira do Brasil com a Bolívia.
O petróleo no Acre.
A Tribuna do Acre, em 15 de Abril de 2007, diz: Em 1936 as primeiras notícias da existência de Petróleo no Acre chegaram aos ouvidos do governo federal. (...) Em 1938 os geólogos Pedro de Moura e Alberto Wanderley, depois de pesquisas em Cruzeiro do Sul, fizeram um relatório em que apontavam a existência de petróleo e a sua viabilidade econômica. Foi uma das primeiras contestações dos relatórios estrangeiros que desprezavam a Amazônia como região produtora de óleo. Em 1959, o Jornal do Acre, também de Cruzeiro do Sul, (Norte do Acre e fronteira com o estado do Amazonas) relatava outra expedição e novamente a confirmação da existência do Produto (WWW.adbl.org.br). Nessa região os seringueiros lembram o cheiro forte de gás e da água quente jorrando dos poços. O engenheiro Newton Reis Monteiro, da ANP (Agência Nacional de Petróleo) estima que o Acre deva gerar três milhões de barris por ano, óleo de boa qualidade, e afirmou também que essa jazida era conhecida desde muito tempo, e que há, no Acre, onze poços furados e lacrados e que só não foram explorados à época por uma conjugação de fatores. Atribui principalmente às facilidades dos poços marítimos e políticas internas da Petrobrás a sua não exploração. Alem do gado, o Acre produz ouro na Serra do Divisor, e grande quantidade de argila, que pode subsidiar, com a energia dos poços de gás, indústrias cerâmicas e porcelanas finas. A Indústria madeireira é forte na região, carecendo de planejamento de sustentabilidade florestal. Por falar em Gás Natural do Petróleo na região, é preciso lembrar que o Jornal Estado de São Paulo, de terça feira, seis de Dezembro de 2005, trás um mapa do caminho do gás na Região Amazônia, cujo gasoduto, percorre do norte do Peru, passando por Rio Branco no Acre, até Porto Velho em Rondônia, dali subindo a Urucu, com um ramo ate Juruá, de Urucu a Coari e dali ate Manaus. Também trás um estudo de um gasoduto que sai de Manaus a Macapá (no Amapá onde recentemente foram confirmadas as descobertas de jazidas de petróleo) e dali até a localidade de Tucuruí, no Pará. Como vemos esse gasoduto interliga as varias regiões petrolíferas da Amazônia Legal. Não só liga as diversas fontes de gás e óleo entre si, mas garante a comunicabilidade de combustível para as diversas indústrias de mineração através de termoelétricas a gás. As cifras são assustadoras e atingem muitos TRILHÕES de metros cúbicos de gás de petróleo. O valor do investimento também denuncia a certeza da viabilidade das jazidas amazônicas. Acontece que jazidas de gás intercomunicadas, pela teoria dos vasos comunicantes, não só “equilibram“ as riquezas, como tornam indiscriminadas as suas fontes, e portanto prejudica a quantificação da produção por fonte, e do seu uso e fonte original, operação das mais espertas, que dá o controle do comercio ao grupo transportador.
  O petróleo no Amapá.
Além das reservas de manganês da Serra do Navio, explorada por concessão, concedida por cinqüenta anos pelo grupo “ICOMI”, subsidiaria “nacional” da mineradora Bethlehem Steel, e do xisto betuminoso (de alto poder), abre-se agora essas novas realidades, petróleo e gás explorado pela teoria dos vasos comunicantes. Adeildo Bezerra e Chico Araujo da Agencia Amazônia (www.agenciaamazonica.com.br) afirmam que em 1987 que além das jazidas de Marajó, anteriormente descobertas, a presença de óleo e gás numa área que vai da costa do Piauí ate o Cabo Norte no Amapá é uma realidade incontestável. Dizem os autores que além da Petrobras outras empresas estrangeiras exploram a região como a BP Amoco (British Petrolium) que pesquisa em uma região tem 33 mil quilômetros quadrados. Recentemente a Petrobras anunciou a viabilidade dos poços marítimos do Amapá. Além da exploração em Macapá, e na Ilha de Marajó espera-se o anuncio de outros poços terrestres do Amapá. Poços exploratórios segundo esse Site estão em Santana e Mazagão. Deve-se lembrar que ali também existem jazidas de xisto. Alias falando em Xisto, esse mineral permite a retirada de todos os subprodutos do óleo de petróleo. Embora um tanto mais caro, o xisto permite total aproveitamento de suas jazidas. Na Amazônia Legal, existem as seguintes jazidas de Xisto, todas conhecidas e quantificadas: A jazida de xisto cretáceo do Maranhão; a jazida de xisto do Amapá; as jazidas de xisto devoniano do Pará e Amazonas, que são capazes, juntas, de produzir alguns bilhões de barris de petróleo e asfalto.
Madeira, uma riqueza de pelo menos seis trilhões de dólares. Foi às margens do rio Jarí, entre o Amapá e o Pará, que se estabeleceu a indústria de celulose do projeto Jarí, hoje conduzido pelo Grupo CAEMI e Banco do Brasil. O Amapá, através da paralisada estrada Macapá-Oiapoque é a porta mais curta do Brasil através da Guiana Francesa como acesso ao Mercado Comum da União Européia. A grande derrubada de madeira, sem remanejamento, ocorre de maneira ilegal e por madeireiras Asiáticas. Principalmente as madeireiras da Indonésia, China e Malásia. As fotos que seguem dão uma idéia do ritmo do processo. Todavia não são só eles. Fabrica de Celulose à beira do Rio Jarí. Toda montada no Japão.
Amazônia Legal.
Você talvez esteja se perguntando por que pulo do Acre para o Amapá e o que tem isso com a Amazônia? Acontece que o conceito de Amazônia Legal, envolve nove estados da região norte do Brasil. A Amazônia Legal criada por leis da década de 50 e pela lei federal de 1966 compreende os estados do Maranhão, Pará; Tocantins; Amapá; Amazonas; Acre; Roraima; Rondônia e Mato Grosso Na verdade é uma preparação para a Pan Amazônia, uma área internacional, com soberania relativa ou limitada. Quando estivermos falando das riquezas destes estados brasileiros, estaremos falando de 60% do território nacional, do mais rico subsolo totalmente desconhecido dos brasileiros do sul, o melhor filão do território brasileiro. Seja pela água, seja pelo gás, seja pelo Petróleo, seja pelo Urânio, seja pelas matas ou fauna, esse Brasil tem sido sistematicamente escondido dos olhos dos Brasileiros, escondido pela astucia dos capitais exploradores, que escondem do Brasil, a consciência de sua riqueza, e pelos meios de comunicação dificultam uma amadurecida e atualizada imagem da região, quase como se ele estivesse em paragens tão longínquas e inacessíveis, como se estivesse à parte do Brasil que amamos. Veremos nesse texto que ela esta mais próxima dos países estrangeiros principalmente ingeses), do que do alcance da iniciativa dos brasileiros empreendedores. Acobertada pelo manto da “prevenção ambiental” ela esta ali isolada dos brasileiros, ( dos olhos dos brasileiros) e livre para a exploração pouco fiscalizada de grupos estrangeiros. Estabelecida uma imagem de mapa da região, podemos começar a avaliar o que esta em discussão quando tratamos da região Amazônica ( 60% do solo pátrio). Estamos chamando a atenção de que em manuais sobre a Amazônia se omite sempre as riquezas energéticas, como potencial hidráulico, capacidade de produção de álcool, materiais radiativos e óleo ou gás. Nunca se fez também, para a região, uma boa avaliação da geração de energia com geradores eólicos, pois sendo a região uma grande planície ela tem certamente as condições para o desenvolvimento da energia eólica. (eólica= geração de energia pela força dos ventos). Cabe aqui fazer algumas considerações sobre o Hidrogênio e as Células de Energia, algo que eleva essa área de 60% do nosso território a um dos principais potenciais energéticos do mundo. ( ver o livro “ Hidrogênio, uma solução para o futuro da humanidade”) Outro tema que nos passa despercebido é a questão do álcool na Amazônia. O álcool, como todos sabem, é um subproduto da fermentação. A fermentação tem dois subprodutos energéticos o álcool e o biogás. Toda matéria orgânica em fermentação produz em quantidades proporcionais o álcool e o biogás. Assim os dejetos da floresta, galhos e folhas que caem, produzem uma biomassa capaz de gerar álcool e biogás quando fermenta. Não só a cana, e outros grãos como o milho, ou tubérculos como a batata e beterraba produzem álcool. O conceito de combustível, ou seja, aquilo que pega fogo, ou gera combustão, amplia em muito o espectro energético da Amazônia, pois a, madeira (hoje estimada em mais de seis trilhões de dólares), o carvão vegetal, o álcool da madeira, o álcool de tubérculos, da matéria residual ou biomassa em decomposição ou da cana, o linhito, o carvão mineral, o xisto, e o óleo combustível oriundo de grãos oleaginosos, vêm somar-se ao conjunto dos combustíveis viáveis para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal Brasileira. Feita essa ressalva, encontramos, quase sempre desatualizadas informações sobre outras riquezas brasileiras na região Amazônica tais como: reservas de ferro; bauxita; sal gema; manganês; calcário; cassiterita; gipsita; linhita (OU LINHITO, UMA EXESSÃO à regra dos energéticos, pois a linhita (linhito encontrada ali em trilhões de toneladas) é hoje, moderno combustível para aviões a jato (desenvolvido na Universidade da Califórnia, USA) além de ter poder calorífico 40% superior à hulha, viabilizando a siderurgia local); o cobre; estanho; chumbo; caulim; diamante; níquel e ouro. Omite-se como se fosse uma heresia o petróleo e o gás natural. Como você vê e verá adiante, esses itens, apenas os não omitidos, e suas quantidades, por si só, são dignos de mover o país, embora essas riquezas venham sendo tiradas do Brasil durante os últimos quarenta anos sem a devida atenção do conjunto da Sociedade Brasileira. A Amazônia para os brasileiros deve permanecer intocada, velada, para os estrangeiros não. Veja você: Hoje, os homens têm condições de avaliar a composição do solo de Marte, ou a presença de água ou não em Saturno. Estações espaciais e satélites artificiais analisam o solo do planeta constantemente. Indícios são pesquisados em loco por cientistas disfarçados ou não, que vão mapeando as riquezas do planeta em silencio. Lutas políticas, e armadas são promovidas motivadas por essas riquezas “secretas”. Somente os brasileiros permanecem alheios as suas riquezas, quando, pelo contrário, o mundo todo as cobiça e em silencio as carrega. O brasileiro sequer é capaz de levantar os olhos cobiçosos sobre as riquezas alheias, é no mínimo interessante o fenômeno. Quando Eduardo Galeano publicou seu livro “As Veias Abertas da America Latina ”, escrevia: “No Brasil as esplendidas jazidas de ferro do Vale do Paraopeba, derrubaram dois presidentes- Janio Quadros e João Goulart antes que o Marechal Castelo Branco, que tomou o poder em 1964 os cedesse a Hanna Mining Co. Outro amigo anterior do Embaixador dos Estados Unidos, o presidente Eurico Gaspar Dutra (1946-51) tinha concedido à Bethlehem Steel, alguns anos antes, os quarenta milhões de toneladas do estado do Amapá, uma das maiores jazidas do mundo, em troca de pouco mais de um por cento para o Estado Brasileiro sobre as rendas de exportação; desde então a Bethlehem Steel esta transferindo as montanhas para os Estados Unidos com tal entusiasmo que se teme que daqui a quinze anos o Brasil fique sem manganês para abastecer sua própria siderurgia (hoje internacionalizada e privatizada por testas de ferro brasileiras ao capital inglês). De resto, continua o autor, a cada dólar que a Bethlehem investe na extração de minerais, oitenta e oito centavos de dólar correspondem a uma gentileza do governo brasileiro,... as ditas isenções fiscais em nome do desenvolvimento regional” A proxima foto mostra Imagem da Transamazonica em 1972. Se a famosa estrada de ferro, São Paulo Rio Grande viabilizou-se com a retirada da madeira no Paraná, em Santa Catarina, e no Rio Grande, veja quanta madeira a Transamazonica tirou. Foram milhares de quilometros. Que se fez dessa riqueza? Era o ano de 1972 quando Flavio Alcaraz Gomes, jornalista prestigiado que tendo acompanhado a construção da rodovia Transamazônica escreve que os minerais já identificados e os em exploração, todos citados, à época, pelos relatórios do Ministério dos Transportes que era o responsável pela obra. Alcaraz escreve em seu livro : “Segundo o relatório oficial na imensa região sudoeste do Pará avulta, com extraordinária importância, a reserva ferrífera da Serra dos Carajás (isso trinta anos atrás). Avalia-se que essa formação ferrífera seja superior a quatrocentos milhões de toneladas encontradas com espessura media em torno dos cem metros e afloramento numa extensão de oitenta quilômetros desde a Serra do Norte ate a Serra Sul” Hoje sabemos que o Pará, de Norte a Sul, de Leste a Oeste é rico em jazidas minerais. Encontraram-se ali jazidas de ouro, (Já conhecidas e mapeadas pelos jesuítas nos anos 1600) reservas de alumínio (bauxita); imensas reservas de ferro e de estanho. No estado do Pará, além do ferro (quase todo explorado pela Companhia Vale do Rio Doce, recentemente privatizada ) produz também cobre manganês, bauxita e ouro que são exportados pelo porto de Itaqui; no Maranhão. A Foto tirada de livro histórico mostra o mapa dos jesuítas, assinalando as minas de ouro. O mapa não é original, foi feito sobre o original, corrigindo distorções geológicas. No Pará é que está localizado o imenso garimpo da Serra Pelada e a recém descoberta jazida de ouro da Serra Leste apresentada no Governo Fernando Henrique Cardoso como a maior jazida de ouro jamais descoberta no Brasil (1996 ). A avaliação inicial apresentava uma jazida de cento e quinze toneladas de ouro. Na foto vemos garimpeiros de ouro no Pará. (Amazônia Legal) Quanto ao minério de ferro diz Alcaraz: “trata-se, portanto de uma das maiores jazidas de ferro do mundo, seu teor supera os 69% o que a torna uma das mais ricas conhecidas” A extração de minério de ferro na Amazônia é já uma realidade incontestável. Em 1972 a empresa Vale do Rio Doce extraia cerca de: 825 mil toneladas ano. Escrevi esse texto em 2004 o reescrevi em 2007. (calculem quanto já foi retirado) Em, 1980, o projeto Carajás produzia na Amazônia 100 milhões de toneladas de cobre; um milhão de toneladas de manganês e 35 milhões de toneladas de ferro por ano. A Serra de Carajás fica a sudoeste de Marabá, e essa riqueza era escoada pelos rios com imensa rapidez. São trinta e cinco anos de escoamento dessas riquezas. O que você sabe sobre isso? O resultado dessa lavra, como foi redistribuído ao povo brasileiro? Continua o autor: “o município de Marabá também é rico em diamantes, e os garimpeiros, com métodos antiquados ou modernos conseguem extrair volumes razoáveis. Em concordância já em 1972, o Ministério do Transportes já dizia: Nas proximidades de Marabá e ao longo do Rio Tocantins desde São João do Araguaia ate Arumatema, encontra-se um dos mais importantes distritos diamantíferos do país, correspondendo a dez por cento da produção oficial nacional. Paulo Schilling, em “Brasil Para estrangeiros” nos diz:” O Brasil perde a cada ano a mais de cem milhões de dólares somente pela evasão clandestina de diamante em bruto” ( comercializado por judeus ingleses). Seria tudo isso um boato? Multiplique por trinta e cinco anos. É assustador. Some a isso o ouro a prata, o urânio, o petróleo..., multiplique pelos anos históricos e veja se não é uma injustiça que o Brasil mantenha seu povo em tais conhecidas condições de pobreza e desinformação. Segue Alacaraz: “alem do diamante a Amazônia possui minas de ouro de existência comprovada como diz o relatório oficial... O ouro de Tapajós ocorre em leito de cascalho mal selecionado cuja espessura é de vinte centímetros”. Com tecnologia o Tapajós poderia produzir uma grande quantidade de ouro (isso dito trinta anos atrás). Recentemente o comandante da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira, disse a jornal paulista: ” A política indigenista brasileira esta na contramão da sociedade, conduzida por pessoas e ONGs estrangeiras” Falando sobre Roraima ( Amazônia Legal) disse: “ As ONGs, internacionais usam os índios como fachada, para dominarem nossas imensas jazidas de urânio,nióbio, e ouro confirmadas naquela área”. E contesta Porque elas não se instalam onde não há minérios?( o General foi exonerado d chefia da Amazônia) No mesmo jornal poderemos ler o seguinte: Segundo dados do Ministério das Minas e Energia, as jazidas de ouro em Roraima é a maior do mundo, superando em muito todas as reservas de ouro dos Estados Unidos. A jazida de nióbio do estado possui 14 vezes todo o nióbio conhecido no planeta, com potencial de extração para ate 1200 anos. Ainda há jazidas de cassiterita ( estanho) e de diamantes e urânio, que ainda não foram totalmente mensurada mas que, a partir de primeiras medições superam as jazidas conhecidas do Brasil” è surpreendente tudo isso.
Bem, o que vemos ate aqui é a pontinha do iceberg.
As riquezas e potenciais dessa imensa região, que como já dissemos representa 60% do total do solo brasileiro, são estonteantes. Hoje a região possui algumas hidroelétricas poderosas, e termoelétricas, não produzindo e sustentando as populações ribeirinhas espalhadas ao longo dos rios, que continuam à margem dos progressos, logo eles que garantiram historicamente a nossa soberania sobre a região,  mas produzem energia para sustentar empresas internacionais como a Honda da Amazônia e Sharp, ou grandes grupos mineradores, ou pesquisadores e exploradores de petróleo, ou grandes madeireiras asiáticas. Eu particularmente tive a oportunidade de estar na Amazônia por três oportunidades, 1976, 1988, 1992, e pude sentir o evoluir dos acontecimentos, restando para a juventude da região apenas a prostituição e o uso ou comercio de drogas. Transitam pelos rincões da Amazônia mais estrangeiros empreendedores do que brasileiros. A foto que você verá a seguir mostra Coari, um porto embarcadouro de petróleo, e com essa imagem introduzo com poucas palavras (a imagem mostra mais) o estado do Amazonas, um dos componentes mais promissores da “Amazônia Legal”. Essa surpreendente imagem já tem alguns anos, hoje seu aspecto é bem mais futurista.. Soluções: sim elas existem, alguns fatos a serem desenvolvidos em suas legislações e nas suas estratégias.
A) Transferência temporária da Capital Federal para o centro da Amazônia.
B) Serviço militar obrigatório exercido, ao menos em três quartos, na área de fronteira da região Amazônica.
C) Os 18 estados brasileiros, que não compõe a região da Amazônia Legal, devem destinar parte de seus orçamentos e recursos humanos para projetos na Amazônia.
D) Criação da Brigada Á érea Civil de proteção e defesa da Amazônia.
E) Criação da alfândega da Ilha de Marajó, controlando mercadorias e cargas nos navios que deixam ou entram no Rio Amazonas.
F) Criação de alfândega no alto rio Solimões.
G) Restauração e retificação do projeto Transamazônico, tornando-o, se possível, leito de ferrovia.
H) Fomento da pesquisa cientifica na área através de parcerias com as universidades brasileiras.
I) Fundação de dezoito cidades laboratório em áreas de fronteiras, cada uma sustentada inicialmente pelo estado que a apadrinha.
J) Estatização do Sejam.
K) Criação de nova legislação internacional sobre a região amazônica brasileira, com vistos de turista diferenciados para a área (de apenas trinta dias), obrigatoriedade de pedido de naturalização, para permanência maior, submetendo os indivíduos interessados á legislação brasileira, revisão do direito de posse sobre áreas vendidas a estrangeiros, desapropriação dessa área por interesse nacional, e reintegração delas no plano de soberania nacional sobre a Amazônia Legal Brasileira.
L) Respeito e efetivação dos 150 quilômetros de largura de faixa de fronteira.
M) Acréscimo de 10 X 1, o contingente militar e policial na Amazônia Legal. Uma analise mais aprofundada talvez tragam melhores proposições que as que trazemos aqui. Resta-nos elaborar um inventario das riquezas da Amazônia Legal, tabulando informações antigas, com as levantadas pelo Ministério dos Transportes durante a construção da Transamazônica, informações colhidas pelo projeto RADAN, e pelo projeto SIVAN; claro que faltaria ainda um levantamento das publicações estrangeiras, e de relatório técnicos de prospecção executadas desde o espaço.

Wallace Requião de Mello e Silva Para o G 23 de Outubro.
Defendendo o Brasil que amamos.

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sábado, 21 de julho de 2012

Por favor leia mais esse.

Se você gostou do texto " O Brasil Não Tem Preço" eu quero sugerir a leitura de outro texto de 2010 titulado " As riquezas petrolíferas e minerais da Amazónia ". O texto de minha autoria é repetitivo e não esta bem escrito, porém trás informações que a maioria dos brasileiros desconhece. Eu acho bem importante a sua leitura nesse momento m " escândalos" escondem importantes temas do interesse da Nação Brasileira.





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quarta-feira, 18 de julho de 2012

LEMBRE-SE

Se doar pares de sapatos nesse inverno coloque-os em sacos plásticos, enrolem em fita adesiva cada par ou amarrem seus cadarços. São milhares de pares, depois de separadoss dificilmente se acha o par.


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O Chapéu do Lauro

O Lauro é funcionário do Ministério do Trabalho. Gente boa. Quis me dar de presnte um chapéu. Hoje mo entregou. Ao experimentar tive uma surpresa cabiam duas cabeças do tamanho da minha dentro dele. Brinquei: você deve pensar que sou um gênio, ou uma cabeça privilegiada, veja cabem duas cabeças igual a minha nesse chapéu.  O Lauro sorrindo disse: Ficou apertado em mim seu Wallace. E colocou o chapéu na cabeça  para confirmar. Ficava apertado.
Então brinquei: Oh Lauro o que você tem dentro desse cabeção?
E ele sem jeito:  Pelo amor de Deus é bom nem perguntar!
Achei engraçado. Aceitei o presente.
Dificimente poderei usar.

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sábado, 14 de julho de 2012


Texto de Albert Jacquard





Todos falam em educação. Mas educar-se é controlar-se. Educar-se é por limites a si mesmo, respeita-los e tirar deles o melhor proveito. No entanto ninguém na sociedade moderna quer limites. Eles são como um desafio a ser vencido; uma guerra, a ser travada. O que vemos é um deseducar-se, uma obnubilação da racionalidade.

Por exemplo: na questão do uso do sexo, o limite interno, moral é o único capaz de solucionar as questões demográficas, educacionais , sociais e econômicas nesse mundo em que vivemos. Explosão é a perda de controle. Todavia o esforço dos governos é liberar a explosão para depois conter por métodos artificiais aquilo que poderia ser contido com um não, ou um sim bem dito por uma pessoa lúcida e responsável.

Assim atacam a Igreja porque ela se posiciona contra a anticoncepção. Jamais lembram que a Igreja pede responsabilidade no ato sexual e o eleva o sacramento. Que a Igreja pede o educar-se, o controlar-se, consciente e objetivamente.

O texto que encontrei e que os senhores poderão ler se clicarem sobre a imagem, é de 1979, assinado por Jacquard, geneticista e socialista francês e foi uma daqueles que induziu o mundo a grandes programas de anticoncepção. Espero que os senhores meditem sobre o tema e sobre o texto.

Não podemos resolver os nossos problemas matando nossos filhos pelo aborto.
Não podemois resolver mandando os homens validos para a guerra.
Não podemos resolver estimulando relações homossensuais ( o homossexualismo não existe) estereis.
Não podemos resolver com a anticoncepção quimica, mecânica e hormonal.
A base das relações sociais e econômicas assim como populacionais está claramente defenida nos Evangelhos de Cristo. Se não querem crer, ao menos leiam.


Parece piada, imaginem que vocês lerão isso, não é?
Aguardemdarei outra solução.



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terça-feira, 10 de julho de 2012

O Brasil não tem preço!


O Brasil não tem preço!

Escrevo este texto para estrangeiros. Cada vez mais estrangeiros lêem nossos Blogs. E eu sinto que poucos fazem uma ideia clara do que é o Brasil.

No Brasil chamamos estados às unidades administrativas. O Paraná é uma dessas unidades. Corresponde a 2,6% (dois vírgula seis por cento) do território brasileiro. Ora, se eu der aos senhores uma ideia dessa pequena fatia do país ficara fácil imaginar as riquezas dos demais 97,4% do território nacional.

A Primeira coisa que salta aos olhos é a quantidade e qualidade de nascentes de águas minerais potáveis. (garantia de vida). A bacia hidrográfica em nosso estado é bem distribuída e o aproveitamento econômico dos rios esta por volta dos 40%. Temos com a próxima inauguração da Hidroelétrica Mauá dezenove (19) usinas hidroelétricas nesse pequeno território, observando que aqui esta a segunda maior hidroelétrica do mundo
( a maior  do mundo em operação construida em cooperação com o Paraguai).
Além disso temos em operação uma experiência de unidades eólicas de porte no município de Palmas. Mas se isso por si só já é um índice de desenvolvimento e soberania energética, os dados não ficam ai.
Temos Urânio. Temos imensas jazidas de carvão fóssil. Temos gás natural de Petróleo. Imensas jazidas de Xisto betuminoso gerando combustíveis. Temos petróleo em terra e no mar. A segunda maior Refinaria de Petróleo do país. Temos usinas experimentais de Bio combustíveis. Temos uma usina a gás. Não me parece pouco em termos energéticos.

Neste pequeno pedaço do Brasil vivem perto de dez milhões de pessoas. Os nossos campos abrigam mais de dez milhões de cabeças de gado bovino.  Trinta e três milhões de cabeças de suínos para corte. Pouco mais de 150 milhões de cabeças de aves para abate (mês). Uma caprino cultura em desenvolvimento e uma piscicultura alternativa. Impressionante mesmo porque esses números medidos indiretamente sofrem a subestimação para desvio de impostos. Mas se isso já é impressionante imaginam que esse pequeno pedaço de território produz anualmente mais de 35 milhões de toneladas de grãos. Falta-nos na verdade um sistema mais eficiente de armazenamento como consequência de uma exclusividade do comercio exterior em desprezo de comercio interno (Nações estrangeiras não querem um comércio interno fortalecido no Brasil, isto fortaleceria o Brasil como pais desenvolvido).

Para o transporte e comercialização temos uma malha interna considerável,  estradas e ferrovias precisando de retoques logísticos, mas em plena atividade e um porto magnífico.

Leis ambientais, ONGS estrangeiras, e políticos míopes em nome da preservação ambiental (estática ao invés de dinâmica, ou seja, conservação rígida ao invés de replantio constante de espécies econômicas e nativas e eficiente proteção os rios) por esse meio  eles controlam nosso subsolo. Toda grande área de preservação no Brasil esconde imensas jazidas mineral. Fiquem pasmos. Temos ouro em produção. Diamantes em produção. Carvão mineral em produção. Chumbo e prata. Jazidas de ferro que afloram. Temos como já dissemos o Folheto  ( folhelo) piro betuminoso. Temos imensas jazidas de calcário em exploração. Temos cimento. Temos o Talco. Temos o caulim e o feldspato. Temos a fluorita. O Ferro protegido por leis ambientais.   Temos ametista e a ágata. Temos as chamadas rochas ornamentais O gás natural de petróleo .E finalmente a bendita água mineral de alta qualidade e potabilidade.

Alem das águas sulfurosas medicinais e térmicas.

Certamente você não é um tolo. Você já percebeu o potencial desse pequeno pedaço do Brasil. Certamente você estará pensando como temos uma tão desigual distribuição de rendas? Como o brasileiro via de regra não valoriza o que tem? Como pode um torrão como esse ainda ter analfabetos?

Desculpem-me os estrangeiros, mas muita da responsabilidade deste estado de coisas vem de governos estrangeiros, sejam por força de seus sistemas comerciais, seja pelo secreto desejo que os países fornecedores de matéria prima continuem como “colônias brancas”.

Mesmo assim creio que vocês já perceberam que o Brasil não tem preço ainda que sistemas financeiros façam de tudo para endividar o país com a aquiescência de nossos governantes, para nos obrigar a produzir para fora, e consumir a preço de ouro bens de consumo produzidos fora ou dentro de nosso território por multi nacionais desinteressadas dos projectos  e necessidades do povo brasileiro.
Quando subir ao Governo do Brasil alguém que tenha um projecto para aplicar e orientar estes duzentos milhões  de mentes e de pares de criativos e habilidosos braços humanos na construção da Nação Brasileira, até mesmo a China Amarela ficará com as faces vermelhas de vergonha. Hoje apenas 22 milhões de pessoas trabalham oficialmente no Brasil ( com registro profissional oficial) os demais???????????????????????????????????.
Sei lá...sobrevivem.

 wallacereq@gmail.com.

Usina ITAIPU ( Parceria com o Paraguai)
Usina de Salto Segredo
Usina
Gas de pteróleo
Ferrovias


Trasporte rodoviario.
Estradas bem distribuidas e em ótimas condições.


19 Usinas  hidroeletricas
Petróleo em terra.
Petroleo no mar.
Xisto combustivel.
PCHs Usinas de Médio porte.

Usian Santa Clara
Usina de Segredo
Usina de Fundão
Porto: Segundo Porto do Brasil.
Uranio para o futuro.

Vista aérea de uma das regiões mais pobres (IDH) do estado com 70% de aproveitamento economico.





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segunda-feira, 9 de julho de 2012

O Cometa




O Cometa.

Algumas pessoas passam pela vida da gente como um cometa, outras como a terra em torno do sol e levam 365 dias “rodando”.

Eu conheci o jovem Alexandre Antosz Filho quando ele ainda fazia seu mestrado em Campinas no estado de São Paulo, Brasil.

Para custear seus estudos representava o Editor Quadrante vendendo livros. Foi de suas mãos que recebi importantes textos doutrinais que tem sido muito uteis na minha caminhada.

Curioso, hoje encontrei entre as minhas coisas um convite para a sua ordenação sacerdotal em Roma no mês de Maio de 2008. Mais curioso ainda, pois encontrei também hoje seu irmão em uma Missa.

Quero homenagear aqui a passagem desse cometa, jovem e competente, vocação verdadeira. Amigo e Sacerdote.






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Crianças...pensem sobre isso

O Texto abaixo foi escrito muitos anos atrás. A viagem que faz referência iniciou em Fevereiro de 1988, portanto, 24 anos atrás. Eu o publique pois vejo uma estreita lidação com os dois últimos textos: "A Busca" e "A morte como instrumento politico".
Leiam com atenção.



Sacrificio de crianças. ( medite sobre isso)
Sacrifício de Crianças.

Dez anos atrás, tive a oportunidade de percorrer em motocicleta, toda a costa do Pacífico desde o Chile, à América Central em direção aos Estados Unidos. Naquela ocasião fiquei escandalizado com o número de informações históricas sobre a prática de sacrifícios humanos, sobretudo de crianças, na América pré e pós - colombiana.
Contam-se inúmeros fatos de sacrifícios humanos, seguidos ou não de antropofagia, seja nas culturas Astecas, Maias ou Incaicas, entre as mais desenvolvidas. Mas o que mais me escandalizou foi o silêncio que se fez disto tanto na imprensa dos meus anos adolescentes como nos curriculuns escolares. Eu nunca ouvira falar disto nos bancos escolares. Para mim, como para muitos os americanos pré-colombianos eram uns tipos ingênuos e mansos, algo romanceados ao estilo do "bom selvagem" de Rousseau.
Recentemente, num estudo muito sério que estou fazendo sobre o semitismo, vou encontrar a pratica de sacrifícios de crianças nos povos da Mesopotâmia incluindo os povos de origem semítica. Autores judaizantes, ou ao menos mais preocupados com a defesa do judaísmo, procuram também, lavar as mãos da culpa destes sacrifícios humanos atribuindo estas práticas( fora da lata de lixo) encontradas na sua história, à assimilação por parte dos hebreus de cultos estranhos ao culto de Abraão, ou melhor, às posteriores tradições mosaicas. Não desminto. Todavia, só como exemplo vai citar o mais conhecido dos sacrifícios, o sacrifício de Javé- Yiré, ou o sacrifício de Isaac. Lê-se no Gênesis 22, s: Deus disse a Abraão: "Toma teu filho, teu único filho a quem tanto amas, Isaac; e vai à terra de Moriá onde tu o oferecerás em holocausto"...; e diz em seguida: (...) "Depois estendendo a mão tomou a faca para imolar o seu filho"... Porém como todos sabem este sacrifício exemplar não se realizou, e no lugar de Isaac, foi imolado e queimado um cordeiro.
Posso dizer, pelo menos neste caso, sem muita profundidade teológica, que Abraão, deslocou, por assim dizer, o sacrifício humano, para o cordeiro, dando um grande passo moral nas primitivas concepções "sacrificiais". Igualmente, ouso dizer aqui, que o sacrifício cruento, sacrifício humano na cruz, de Nosso Senhor Jesus Cristo, criança sim, não no sentido cronológico, pois já passava dos trinta, mas no sentido da pureza e inocência, e que dada a sua alta dignidade é insuperável como sacrifício na sua natureza humana e divina, isto é, impossibilitando com o sacrifício de si próprio que outro sacrifício qualquer possa alçar à sua altura, ou que exista outro sacrifício mais propiciatório, expiatório ou redentor que o de Cristo, e transfere de uma vez por todas, a natureza do sacrifício cruento humano - divino e o substituí para sempre, pelo sacrifício incruento do altar. "Fazei isto em memória de Mim".
Isto é magnífico, e digamos, é a representação final, cabal, do cordeiro "substituto" de Isaac, filho de Abraão. É a sublimação dos sacrifícios do Levítico, é a perfeição moral como jamais fora alcançada.
Todavia hoje, surpreendentemente os fatos jornalísticos apontam para freqüentes casos de magia ligados à morte de crianças. Aqui no Paraná, que Deus nos perdoe , houve alguns casos. No nordeste brasileiro outros, enfim surgem, estes ou aqueles, como um testemunho evidente da barbárie em que vivemos neste mundo. Mais do que isto, mas muito mais sério, e me constrange o coração é o sacrifício bestial, (oferecido aos deuses do egoísmo, da irresponsabilidade, do descompromisso, da ausência de amor ao próximo) de infinidade de crianças pela prática do aborto, esta barbárie hedionda praticada em todo o mundo, este estigma, este pecado que clama aos céus e que exige o maciço e urgente arrependimento dos homens de todas as raças e credos.
Criança é esperança. Sexo é responsabilidade.
Figurativamente e não teologicamente, podemos dizer, num sentido estritamente pedagógico, que a concepção humana é uma imagem em miniatura da criação e da encarnação do Verbo Invisível consumada em Cristo Homem. E o Verbo se fez Carne... E habitou entre nós. Quem haveria de querer abortá-lo? Talvez um Herodes, o indumeu, que mandou matar as crianças em Jerusalém ao tempo do nascimento de Cristo. Terrível orgulho é opor-se à obra de Deus.
Compromisso com a vida é o SIM de Maria. Compromisso com a vida é o SIM de todos os pais, qualquer que sejam as circunstâncias.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo.




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sábado, 7 de julho de 2012

VIVER



Tão poucos os dias de ventura...

Tão longas as noites ensombradas,

E a vida passa destilando agrura

Anuviando as manhãs ensolaradas.



Também na vida há beijos e ternura,

Há almas pelo amor entrelaçadas...

Há poetas cantando a flor mais pura

E estrelas cintilando nas caladas.



Se o viver traz tristezas e alegrias,

se morrer é alcançar a paz dos dias

E sonhar é o maior supremo bem...



Esqueçamos a sombra da tristeza

e do mundo cantemos a beleza

e  todo encanto que essa vida tem.



Argentina de Mello e Silva 1983





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"Tolle et Lege".


Lê, lê tudo que teus olhos virem

E às tuas mãos ansiosas te caírem

Lê o velho, o novo, o falso, o verdadeiro

Distingui-los não podes? Então lê

Se nada nós sabemos, assim mesmo lê !

Desde Homero, Platão, os sábios, os incréus

Os que amaram um deus, os que não creem nos céus

Lê tragédias, Sheakspeare, fábulas, fantasias...

Tudo o que o homem sonha e a cada dia.

O ódio de Voltaire à Igreja prepotente,

De Torquemada o fogo à alma impenitente

Lê amor em Lamartine, a Ismaya deTolstoi

Quem não chorou com Inez a mísera e mesquinha

A que depois de morta o amor  fê-la rainha?

Lê Kafka- "O Processo" é atual e desumano,

No eterno incognoscível do verbo humano

Lê Flaubert- o da forma torturado!

O herói da adolescência por mim o mais amado.

Lê Sartre- o imortal sem Deus e sem calor

Que omite dessa vida uma palavra- AMOR

Lê tudo irmão! Verás na História de Papini

Um Cristo que foi Grande, foi pobre, foi sublime.

LÊ Dante, lê Rousseau e lê também Karl Marx

Da maldade dos povos que o  despotismo arrasta

À historia social da humanidade gasta.

De Freud a teoria escuta precavido:

Viveste, um dia, a infância e foi assim ? Duvido

De Trevisan os “Contos” de um mundo trivial

Mulher marido, amante, o trio universal

Lê tudo se nada mais lhe resta;

Lê a gloria de Paris . Cidade sempre em festa

A socialista China, a Rússia a Troika unida,

Uganda, Portugal; a Espanha desunida.

Da América ululante vê a água rumorosa

No rio da “liberdade” da CIA poderosa!

Se tudo leste já, pondera na humildade

Daquele que pregou um dia à humanidade

Não teve biblioteca, nenhum livro escreveu,

Mas tudo que deixou no Livro Eterno é teu!

O Livro que perdura e a traça não corrói,

O livro que a censura não leu e não destrói.

Se tudo leste já, se tudo já foi visto,

E nada compreendeste em glória tão fugaz...

Lê sempre e sempre mais o Evangelho de Cristo,

A única verdade, a única que existe.

E trás à solidão um Cântico de Paz!



Argentina de Mello e Silva, Abril de 1977.





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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Busca.


A busca pela verdade histórica.

Muito ano atrás caiu em minhas mãos um pequeno livro em Frances, editado por volta de 1840 e titulado “Os problemas da História”.

Curioso; o autor já naquela época tinha consciência de que o texto histórico esta deformado pela ótica ideológica do autor, do narrador, do historiador, do documentalista. Não poderia ser diferente comigo.

Pior; muito pior é se perceber que os relatos históricos são justificativos dos vencedores.

Então quando eu procuro aprofundar uma pesquisa sobre judeu; por exemplo; logo surgem aqueles que irados me chamam de nazistinha filho da puta. Anti-semitazinho. Racistinha nojento etc. e tal. Fico triste, pois só a VERDADE nos libertará. A nós todos, judeus e não judeus.

Os judeus do Paraná chegaram aqui muito antes da Primeira Guerra. São muito poucos os que chegaram para além dos anos 50 depois da Segunda Guerra. Eu conheci o casal Zitto, Maria Nasca, Gertha, estas pessoas sim estiveram no coração do problema. Os demais repetem visceralmente fatos que não presenciaram. Irritam-se com o que não testemunharam. Não querem ver o óbvio. Como meu filho embora cristão católico como eu, seja filho de ventre judeu-cristão, eu me preocupo em deixar para ele as bases para uma pesquisa sobre a VERDADE.

Nem sempre o povo é culpado das decisões de seus governantes, mas sempre pagam pelos erros de seus maiores. Pior; muito pior é o segredo dos bastidores da história. Pagamos pelos atos secretos que sequer ficamos sabendo.

Eddie Rickenbacker (SRD Pagina 192 edição de 1979) esse suíço naturalizado e As entre os pilotos norte-americanos de guerra, mensageiro de MacArthur, descreve assim o fim da Guerra: “Os homens jogavam seus capacetes para o ar. Abandonavam suas armas, acenavam com as mãos. A seguir em toda a extensão para um lado e para o outro, alemães e norte americanos começaram a aproximarem-se de vagar uns aos outros. Hesitantes a principio depois mais depressa, ate que de repente os uniformes cinzentos se misturavam com os marrons e eu podia ver todos se abraçando pulando e dançando. Voei para o lado francês. Ali era mais incrível ainda. Após quatro anos de carnificina e ódio eles não estavam apenas se abraçando, mas se beijando uns aos outros em ambas as faces”.

Eu me pergunto: por que os propagandistas da guerra não mostraram essas imagens? Possivelmente para que nós acreditemos que a guerra tem algum sentido. Porém a despeito da propaganda de guerra, das promoções, das condecorações os homens comuns na linha de frente, vão percebendo a brutalidade de tudo. A incoerência... Percebem-se apenas assassinos. Os padres os pastores e as famílias de um lado torcem pelos seus filhos que defendem sua pátria. Do outro lado padres, pastores e familiares defendem e rezam pelos seus filhos que defendem suas pátrias. Longe, bem longes interesses inconfessáveis matam milhares de vidas humanas, emitem ordens que brutal e inutilmente ceifam vidas humanas. Perguntem aos sobreviventes de Hiroshima se eles acham ato heroico e justificável à bomba atômica jogada sobre mulheres, crianças e velhos numa atitude covarde provocando o verdadeiro Holocausto japonês. Os “guardiões da liberdade” imaginem só, condenaram em um ato milhares de japoneses em holocausto (sacrifício pelo fogo). Mas eles são os mocinhos na história, os vencedores. Os narradores da própria gloria.

Se for assim, como foi com  os demais povos da terra não seria muito diferente com os judeus. Eles também pagam o preço da falsidade de seus maiores. E defendem seus “interesses” raciais, religiosos, políticos e territoriais, sem muitas vezes saber o que ocorre nos bastidores do poder.

A Revolução Russa de 1917, por exemplo. Era fundada na ideologia de um judeu alemão. Foi executada por um grupo de judeus estrategicamente colocados na estrutura de poder. A revolução cometeu atos de barbárie terríveis aos qual o mundo se cala. E foi essa revolução feita por Judeus e financiada por bancos Judeus que logo depois começou os pogroms perseguindo, prendendo, executando e forçando a emigração de judeus russos para a Palestina. Não é curioso? Não merece um melhor estudo?

Evert Smit pesquisador holandês diz: “ O importante banqueiro Jacob Schiff junto com a Mendell House e seu amigo Leon Trotski ( Liev Davidovitch BRONSTEIN maçom e judeu também conhecido como Leon Trotski) encarregaram-se desde New York do treinamento de varias centenas  de revolucionários americanos de ascendência russa. Foi esse grupo que realisou a Revolução Russa. Todavia em plena Primeira Guerra Mundial  Schiff encarregou-se de levar os revolucionários para a Europa”.

Sobre a Segunda Guerra temos perguntas que nunca foram respondidas:

1)  Por qual motivo financistas e bancos judeus financiaram a Alemanha na Primeira e Segunda Guerra? Fritz Springmeier em seu livro Be Wise as Serpents diz: “ Adolf Hitler e os irmãos Dulles encontraram-se na casa do barão Kurt Von Schroeder: Allen e Foster Dulles foram enviados secretamente a Hitler para afirmar-lhe que a “ elite” financiaria sua ascensão ao poder” (Be Wise as Serpents Lincon, 1991) Ora essa elite era composta de judeus financistas e banqueiros.

2)  Nunca foram achados os corpos de Hitler e Eva Braun? A História oficial ( dos vencedores) diz que foram carbonizados.
( pesquisadores dos motivos que teriam para queimar o corpo de Hitler e Eva citam três hipóteses: 1- eles não morreram esses corpos   queimados eram apenas uma desculpa. 2) morreram e o  mundo saaberiaa que Httlerr era ciruncisado como um bom judeu. 3- Hitler  e Eva tinham marcas e tatuagens no corpo reveladoras.)
3)  Hitler era mesmo filho de mãe judia? Eva Braun sua amante era sabidamente judia.( apresentada como católica) Ela era um contacto e agente do sionismo? Alias outros movimentos revolucionários, como a Intentona Comunista no Brasil tinham como mulher ou amante de seus lideres mulheres judias ( agentes sionistas). Isto é apenas uma coincidência?

4)  A Partir de 1939 a Alemanha sustentou financiada por bancos judeus um programa de imigração de judeus para a Palestina. Esse programa foi impedido pelos judeus políticos Ingleses que limitaram a imigração para aquele país (seu protetorado).  Os ingleses chegaram a afundar alguns navios de judeus. Não é curioso?

5)  O que é o sionismo? Jack Bernstein autor judeu diz: O judaísmo é uma religião, mas o sionismo é um movimento político fundado pelos próprios judeus que faziam parte das forças que estavam por trás do comunismo. O objetivo do sionismo é um Governo Mundial sob o controle dos sionistas e das altas finanças internacionais judaicas” (Bernestein Jack; Das LEBEN EINES AMERICANISCHEN judeu in Rassistischen marxistischen Israel; Steinkirchen 1985 pag. 17).

6)  O que foi a declaração Balfour? Depois da vitoria sobre os turcos os ingleses financiados por Rothschild que os permitiu comprar o canal de Suez desculpa para vencer os turcos Lord Balfour que estava nos Estados Unidos publicou em forma de carta endereçada a Lord Rothschild (judeu financista banqueiro e petroleiro) a declaração Balfour que prometia a criação do Estado de Israel, um lar nacional para os judeus na Palestina. Acontece que nem o mundo estava interessado nem os judeus pretendiam se mudar para Israel... Assim diz um autor: “foi preciso que os nazistas provocassem deliberadamente a revolta no mundo para facilitar os ideais sionistas”. ( Segv,Ton - Der Holocaust und Israels Pulitik der Erinnerung; Amisterdan 1990)

7)  Finalmente  Manoel Bonilla Sauras no livro”  Os senhores do socialismo” cita Nicholas Buther chefe da  Associação Britânica -Israelita: “ O mundo esta dividido em três categorias de pessoas uns tantos que fazem os acontecimentos se produzir;  outro que vela pela sua execução e cuidam para que se cumpram; e uma ampla maioria que não sabem jamais o que aconteceu na realidade”: Ora digo eu, esses últimos pagam a conta.  Sejam judeus ou não.

8)  Eu me pergunto: Serei eu  um desses que jamais saberá o que aconteceu na realidade? Possivelmente.





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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Novo seguidor

Erico Cordeiro é nosso novo seguidor. Seja bem vindo.


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A Fé do outro.


A Fé do outro.

Depois de pouco mais de trinta anos pedindo misericórdia eu concluo que o que eu tenho é esperança e não fé. Pessoas que convivem comigo tentam me corrigir dizendo que eu sobrevivi esses trinta anos o que por si só já é um milagre. Concordo. São palavras consoladoras e no mais fundo de seu sentido expresso são absolutamente verdadeiras.

Todavia hoje eu me deparei com o texto bíblico que narra o episodio do centurião romano pedindo a Jesus a cura de seu servo. Diz ele: “Senhor eu também tenho homens sob meu comando e se digo a um... vem ele vem; se digo a outro vai... ele vai”. (...)

Jesus então responde: “Nem em Israel vi homem com tanta fé. Vai seu servo já está curado”.

Eu nunca havia me colocado no lugar do servo do centurião. Lá estava ele doente; sem fé; sem se preocupar com religião; impotente no seu leito de morte; sem se preocupar se tivera méritos ou não se abandonava ao seu sofrer. Mas eis que alguém com fé... longe; muito longe dali pedia a Deus por ele. A fé do centurião intercessor obtém de Deus a sua cura. Para tanto não há rito algum; não há nenhuma magia; não há nenhum pedido de sacrifício ou conversão... apenas a fé do centurião move a compaixão de Deus.

Nessa altura de minha vida eu espero na fé de alguém. Alguém que me é muito caro e que precisa lembrar-se de mim com misericórdia e por mim (eu) interceder com aquela fé que Jesus () não viu nem mesmo entre os seus.

Essa é a minha esperança. Das virtudes teologais a mim foi dada a Esperança. Hoje eu necessito da fé do outro. Rogo a Deus que nesse mundo ainda haja alguém que tenha essa fé tão necessária para a cura de tantas ilusões.



Ao meu querido sobrinho Wallace.



Chegastes ao fim, irmão, e então confessas

Que não valeu no mundo o teu abraço.

Sonhaste tanto e teu sonhar já cessa.

Quando a saudade é o derradeiro laço.



E o amor? Mas o amor passa depressa!

Vai deixando ressaibos de cansaço.

A saúde é apenas uma promessa

Que se vai definhando passo a passo!



Ainda resta, porém, em sua vida,

Uma palavra mágica, querida,

Que guardarás no seio da lembrança...



É a flor que nunca murcha nem fenece,

Quanto mais vive mais rejuvenesce:

Essa flor imortal – flor da Esperança!



Argentina de Mello e Silva.


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