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sábado, 15 de agosto de 2015

Constrangimento na TV.

Constrangimento na TV. Em um desses programas de debates na TV, um homossexual ( masculino?), bem afetado, com a intenção de constranger a entrevistadora ou facilitadora dos debates, pergunta: A senhora tem atração por mulheres? Ela responde: Não, eu tenho atração por homem, na verdade por um homem. Ele então pergunta: Como a senhora pode saber? Se bem entendi não conheces outro homem e não conheces sensualmente uma outra mulher. A entrevistadora ficou em silêncio por uns segundos, visivelmente constrangida, no entanto, em resposta disse: O senhor provavelmente gosta da vida, não é mesmo? Ele respondeu, sim é do que eu gosto; viver intensamente. Então ela disse: Como o senhor pode saber se não conheces a morte? Morra, e depois volte aqui para me dizer que opção você fez; e me diga se optou pela vida ou pela morte? Desta vez foi ele que ficou constrangido e sem resposta. G 23. temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Para pensar ( Será?)

Será que veremos algo assim? Minha intuição diz que é possível. O ônibus de Dilma. Imaginem vocês que possuam um ônibus. Ele esta na linha PT, ou seja, Paraisópolis-Trabalhadores. É o preferido da linha ao menos é o que dizem pouco mais da metade dos usuários ( dos brasileiros). A motorista chama-se Dilma. Ela parte de Paraisopolis com o tanque cheio e o ônibus vazio, é um retorno ( segundo mandato) para a Garagem e quer alcançar Trabalhadores. Esta na onda, no maior prestigio. Recebeu a faixa verde e amarela. Então chegam os caronas. Dilma querida tem lugar para mim? Deputados, senadores, governadores, candidatos a Ministro, todos querendo desfrutar da viagem da “preferida” da linha. A viagem corre tranqüila, e chega ao seu destino. Logo depois o ônibus apresenta algum defeito. Dilma espera a colaboração, a gratidão de seus caronas que só chegaram aos seus destinos por terem conseguido uma carona na linha PT. Todos se calam, ninguém ajuda, há uma omissão completa no ar, não se coçam, uma covardia, uma negação covarde de que todos esses caronas são uns coitados, que por si mesmo não se elegeriam. Um ou outro como exceção. Dilma, então, com os recursos que tem ao alcance tenta consertar o ônibus, reparar um dano que não foi causado por ela, mas pela conjunção da esperteza do concorrente e dos caronas, pois o dano foi justamente causado pelos caronas mais conhecidos e aproveitado politicamente pelos concorrentes (PSDB), e pela “folga” daqueles que se habituam a tirar vantagem em tudo. Dilma então acorda, vê que nunca pode nem poderá contar com eles. Manda que desçam do ônibus, e os substitui por passageiros comprometidos, que agora viajarão com ela em direção a Avenida Brasil. (Agenda Brasil) A viagem é longa e durará todo o mandato. Quem dormir no Ponto perde o ônibus. Quem viver verá! Kássia Zig Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Os vegetarianos( texto antigo)

Os vegetarianos eucarísticos. Depois que a Igreja sufocou sua missão sobrenatural, trocando toda a tradição por um discurso social, parece ter perdido a noção de que apenas o cumprimento das leis de Deus podem gerar uma sociedade justa. A nova noção de misericórdia infinita parece ter sufocado as condições obrigatórias da salvação, relativizando a Lei, cujo cumprimento, ou descumprimento já foram justificados pela infinita misericórdia divina como fruto e conseqüência da redenção. Tal proposição eu aprendia na década de 50 do século passado quando eu estudava no colégio Martinus de orientação luterana. Hoje a Igreja Católica ensina exatamente à mesma coisa. A abstração do aspecto sobrenatural numa simbologia relativista, esta clara, pois padres e Bispos, por exemplo, já não crêem no Inferno, e, portanto não há do que salvar as almas, transformando toda a dinâmica da igreja em uma técnica de minimizar culpas e tensões, pelo perdão infinito, sem exigir contrição, arrependimento, propósito de mudança e reparação. Então estamos diante da “Igreja das Obras”, onde a solidariedade, ou amor ao próximo. é garantia de salvação. Nesse delicado contexto a Comunhão Eucarística, abstraída da sua sobrenaturalidade, já não é sangue e corpo de Cristo, mas apenas símbolo, apenas trigo e vinho, frutos da terra e do trabalho dos homens. Daí concluímos que somos vegetarianos eucarísticos, pois já não comemos a Carne, nem bebemos o Sangue de Cristo, mas o trigo e a uva. Agravando esse quadro, introduziram na formula da consagração eucarística mais uma novidade: dizem... que vai se tornar para nós o corpo e o sangue de Cristo. Ora, o que vai se tornar para nós, não vai se tornar para os outros, ou seja, a presença real do Sangue e Corpo de Cristo na eucaristia torna-se dependente da fé, e se depende da nossa fé, já não é presença real, mas sim um ato de fé. Assim fica destruído o dogma de presença real eucarística por um símbolo dependente de quem tenha ou não fé. Quem não tem fé comunga farinha, quem não tem fé não viola a santidade desse sacramento, quem não tem fé não pode cometer sacrilégio ao pisar sobre as espécies nem celebrar missas negras. A eucaristia torna-se algo simbólico, nem ao menos sacramento será, quando muito um símbolo da divisão solidária do pão com os mais necessitados, ou apenas com o próximo. Feito isso, o resto é bobagem nos dizem os modernos padres e Bispos. Você não ira para o Céus, me disse um padre, pelo numero de vezes que comungou, mas sim pelo numero de pobres que atendeu. Ele esquece que se comungo dignamente é porque cumpro ou me esforço para cumprir os Mandamentos, e se assim faço, estou construindo um mundo de justiça. Se apenas tenho caridade pelo próximo e não cumpro os Mandamentos estou esquecendo a caridade para com Deus, e pecando contra o primeiro Mandamento: Amarás a Deus sobre todas as coisas. Compreendem? Deus não abandona ninguém, portanto não iremos ao Céu pelo número de pobres que atendemos, mas pela canônica união eucarística, máxima caridade para com Deus. E como conseqüência dessa justiça, gera-se a máxima caridade para com o próximo. Se isso te parece bobagem vamos continuar comendo farinha e bebendo vinho, pois quem come farinha e bebe vinho, não comunga indignamente nem comete sacrilégios: Continuaremos vegetarianos eucarísticos ate que com a morte possamos entender a frase: Fora da Igreja não há salvação. E quem não come a Carne e o Sangue de Cristo não está na Igreja, não corre em suas veias o sangue e a carne de Cristo, não participa do Corpo Místico do Senhor que é a Igreja. É o próprio Cristo que nos dirá: “Quem não come a minha carne e não bebe o meu sangue, não terá parte comigo”. Mas se vocês preferem farinha... G23. Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Quando o dinheiro vira mercadoria.

Quando o meio de troca muda em bem de consumo. ( texto antigo) Acabo de ler uma resenha síntese da obra escrita por Henry George em 1879, titulada: “Desenvolvimento e Pobreza”. O autor nunca sofreu qualquer tipo de educação formal, foi um aventureiro, rejeitado inicialmente por não ter formação acadêmica, acabou fazendo enorme sucesso na Inglaterra e nos EUA. Ele é o autor do conceito de Renda Primaria ideologicamente ligada à posse de boas terras. Também pode ser considerado o pai do “imposto único”. Interessante, esse autor tinha idéias aproximadas à tecnologia da informática de hoje, sem nunca ter visto um computador, Ele havia observado que o acumulo de informações, como tudo tinha um limite. “Assim, o conceito de “Educação Universal”, ou Enciclopedista era uma presunção humana, que embotava a memória, como nos computadores, derrotava a criatividade, e não resolvia os problemas individuais”. Pelo contrario separava os homens os homens uns dos outros. Vejam que é o mesmo que acontece com computadores, pois quando suas memórias estão cheias, o computador se torna lento e vai perdendo a agilidade de resolver problemas e ate de comunicar-se. Assim Henry George, nascido em 1837 concluiu que um homem não deveria ocupar sua mente com conhecimentos desnecessários, mas apenas com conhecimentos necessários à solução de seus problemas cotidianos, ou seja, a necessidade de cada um, que difere das de qualquer outro, dirige a vocação ao conhecimento educacional especifico, dizendo ao individuo o que lhe é importante. Não vamos discutir isso, mas dessa tese, Henry George tenta elaborar uma teoria econômica, de base na finitude dos chamados bens primários, do valor da terra como renda primaria e da satisfação individual e comunitária como regra limite para a economia necessária. Esse pensamento tem algo de parecido com os trabalhos do alemão nascido em 1810 Hermann Gossen na sua obra “Evolução da Comunicação Humana e as Conseqüentes Regras do Comportamento Humano”. Esse autor é o pai das regras de Gossen, ou as três leis da saturação das necessidades. Dessa leitura, eu arrisco uma teoria, uma teoria de um leigo, pois não sou economista (acadêmico). Para minha compreensão o dinheiro é apenas o meio de troca para se adquirir bens de consumo e satisfação de necessidades finitas. É um símbolo e uma quantificação de alguma riqueza ou trabalho que nos permitiu sair do escambo para as trocas chamadas monetárias ou fiduciárias, porém, com o tempo, o dinheiro, por uma deformação de sua finalidade, passou a ser “Bem de Consumo”, ou seja, virou mercadoria, e hoje é o “Bem de Consumo” mais cobiçado. Então o dinheiro esta no topo da lei da oferta e da procura. Quando as Instituições Financeiras, retém o dinheiro, elas reduzem a oferta, e o dinheiro fica mais caro. O dinheiro então é vendido na forma de credito, sob o falso título de empréstimo, mas que na verdade é uma venda de numerário com altos lucros, sob a forma de juros, correção monetária, desvalorização do capital, etc. O fenômeno induz a inflação no comercio, pois gera a tendência de repassar os custos do dinheiro para o consumidor através da alta dos preços. Abstraído o comercio do dinheiro como bem de consumo, voltando ao conceito de meio de troca, podemos dizer que se um governo quisesse desenvolver o consumo e por esse meio o comercio e a indústria, e os serviços, ele deveria preocupar-se com a redistribuição da renda. Para Henry George isso também implica na redistribuição da renda primaria, ou seja, das terras, por ele considerada um bem primário e fonte de todas as riquezas. Para o Brasil de hoje o salário mínimo, por exemplo, poderia estar na ordem de $3500 Reais, ou algo próximo, para mais ou para menos; e porque isso é impossível? Porque o maior consumo e poder de compra de todos, fazendo girar o comércio interno sem recorrer a empréstimos, enfraquece o mercado de capitais, ou seja, a maquina ou sistema de venda de dinheiro como bem de consumo. É necessário para as instituições financeiras de qualquer espécie que os indivíduos necessitem de consumir dinheiro caríssimo, para adquirir bens necessários à dignidade humana, sendo que esses bens adquiridos já não têm durabilidade, ou seja, o bem necessário para as necessidades humanas, passa a ser o intermediário, a desculpa para vender dinheiro. (O QUE SIGNIDICA QUE O CAPITAL APLICADO no comercio DESVALORIZA RAPIDAMENTE) O bem de consumo intermediário não tem estabilidade de valor de revenda (pois são riquezas que se depreciam, desvalorizando ainda mais o trabalho humano fonte de toda riqueza). Assim, para melhor explicar, se você empresta dinheiro para comprar um automóvel, ou o financia você estará pagando não o automóvel, mas o dinheiro que emprestou ou o financiamento que assumiu, enquanto o bem comprado (intermediário) perde rapidamente valor. Ora, essa é a formula do empobrecimento do individuo e das massas, com o controle da procura e da oferta de dinheiro, se obtém a garantia de escravidão econômica da maioria, ou como dizem outros: você se torna refém do sistema financeiro; você já não usa de meios de troca como símbolo e quantificação de seu trabalho ou satisfação de suas necessidades básicas, mas você se obriga a consumir dinheiro,para pagar dinheiro, da mesma forma que um viciado em drogas se obriga a consumir seu vicio. Se você é escravo das drogas, por analogia, você se torna escravo do dinheiro, num circulo vicioso, sem saída, que escraviza uns, e libera pelo “acumulo do trabalho alheio” uma minoria de absurdamente ricos (que se apropriam desse “Bem de Consumo” chamado capital). A solução possível esta justamente na retomada da noção da importância da terra e do trabalho, como fontes de desenvolvimento, ou seja, é o trabalho e os bens primários que geram a riqueza, e não o capital. A “Bandeira do Capital Necessário” é a essência da venda de dinheiro, como se esse de per si, que é o acumulo do trabalho alheio na forma de meios de troca, fosse à verdadeira fonte absolutamente necessária na produção, nas trocas, no comercio, e no desenvolvimento. É o trabalho do homem sobre a matéria prima obtida no seu entorno, ou seja, o meio ambiente, ou ainda como querem outros, o uso racional da terra e do subsolo, que geram o desenvolvimento, saciam as necessidades humanas, sempre numa perspectiva da compreensão da finitude e limites do homem e do meio. As necessidades humanas devem ser finitas. A crise do meio ambiente é real, a crise financeira é falsa, produzida pelos homens do capital para se apropriarem da liberdade dos homens, e das riquezas primarias, num ciclo doentio e perverso de gula, cobiça, acumulo e luxuria. Procurem por esses autores aqui citados, eles explicarão melhor do que eu, esses fenômenos “eco-nômicos”, afinal esse texto é uma interpretação muito pessoal. Muito minha. G23. OBS: Escrevi eco-nômicos, com hifem para lembrar um antigo conceito, eco, de oikós do grego: casa ou meio ambiente onde se vive e Nomia, a ciência de nomear, ou dar nome, e, portanto valor as coisas que nos rodeiam. 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