Seja bem vindo.

O Grupo de Estudos 23 de Outubro mantém 11 Blogs, eles falam de moralidade, política, nacionalismo, sociedade e Fé. Se você gostar inscreva-se como seguidor, ou divulgue nosso Blog clicando sobre o envelope marcado com uma flecha ao fim de cada texto. Agradecemos seu comentário. Obrigado pela visita.
www.G23Presidente.blogspot.com




wallacereq@gmail.com.







quarta-feira, 31 de agosto de 2011

E eles venderiam mesmo a Copel, se o Requião não tivesse sido eleito em 2002.

Estava tudo preparado.
E eles venderiam a Copel.

O decreto 3970 de 8 de Maio de 2001 nomeava a Comissão para avaliação (do patrimônio) e desestatização (privatização da Copel).

Os designados para essa Comissão foram: Presidente Ingo Henrique Hubert, Francisco Munhoz da Rocha, Nelson Teixeira de Freitas Guimarães, Alcides Agostinho Zemniczak, Othon Mader Ribas, André Grocheviski Neto e Cesar Antonio Bordin.

Eu sugiro aos leitores de nosso Blog que pesquisem na Internet cada nome e vejam de quem falamos quando o Governo Jaime Lerner anunciava a Venda (privatização da COPEL)

Este decreto foi assinado pelo então governador Jaime Lerner,  Ingo Henrique Hubert e José Cid Campelo Filho.





Clique sobre a imagem ela cresce para você ler.






Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Vocês não entenderam o texto sobre o TC?

Parece que algumas pessoas não entenderam o texto sobre o TC. Eu não estou criticando o nepotismo familiar e racial da Curitiba semítica,Não é isso que escrevi ali. Em diversos artigos publicados em Jornais já descrevi como a Maçonaria cunhou a palavra nepotismo para criticar o papado e alguns privilégios que os maçons acusavam os sobrinhos do Papa em determinada época. Eu  não tenho nada contra a constratação de parentes, pois o trabalho é obrigação, direito e dever de todos, portanto um dos direitos fundamentais do homem e que não dever ser obstacularizado por nenhum preconceito, seja racial, social, ou familiar. Salvo a habilitação técnica do cargo.
Digamos: se um homem contrata uma viagem de caminhão, que importância tem se ele contrata seu filho, seu vizinho, seu sócio, ou sua mulher para dividir com ele a responsabilidade de dirigir o caminhão? Desde que eles estejam habilitados a conduzir,não faz diferença alguma.
O que eu denunciei no texto sobre o´gabnete politico de Jaime Lerner no TC é o escândalo de Ex.Secretários de Estado, no exercício anterior virem ocupar cargos no Tribunal de  Contas para julgar suas próprias pastas. E o escândalo da omissão da imprensa e dos órgãos fiscalizadores. Ora os grandes desvios do governo Jaime Lerner, que resultaram  na condenação de vários secretários e do próprio ex governador estavam em que áreas? No Transporte ( Concessão de Rodovias ao pedágio Privado) na Comunicação e suas verbas, na  Casa Civil e na Fazenda. E o que vemos? Vemos o ex secretários do Transporte, da Fazenda,  da Comunicação  e da Casa Civil em posições de julgar e influenciar a Corte do Tribunal de Contas no julgamento de suas próprias ações no exercício do executivo. Outro escândalo é um grupo politico armar-se para julgar no TC o governo que os derrotou. Ou seja, além de defender os seus próprios erros esses conselheiros e assessores estavam lá para "pegar" o governo que os sucedeu. E todos, nesse Paraná fingem que isso não tem importância alguma. Ora,. eu vos pergunto senhores, por que?
Por dinheiro? Ou porque a midia obedece as regras do sionismo internacional? Quem sabe seja apenas porque a nossa elite se priviligia desses negócios nebulosos e não gosta que ninguém ventile ou lance luz sobre eles. Ora senhores, chega.
Imaginem então se o Requião tivesse colocado no TC seus ex secretários pra julgar os seus próprios atos e "pegar" o Beto Richa?. Agora vocês entenderam não é?

Então releiam os dois textos abaixo para entender melhor.
Obrigado.


Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

E ele não foi a posse de Mauiricio Requião, pois nunca quis que esse estivesse lá no ninho Lernista

Prezados, as pessoas esquecem mas foi no governo Requião que  elevou-se  o Henrique Naiboren à presidência do TC, para meu escândalo. Todavia, mesmo assim, ele não compareceu a posse de Mauricio Requião, que seria frontalmente combatido posteriormente. Vejam o por que nas palavras do puxa saco Zé Beto.
Alias quem é o advogado de Mauricio Requiâo?

"Henrique Naigeboren não compareceu à posse do conselheiro Mauricio Requião hoje à tarde, no Tribunal de Contas do Paraná, ao contrário do que foi informado aqui – e corrigido. Fez isso porque, como se sabe, é muito educado e tem convicções que estão acima de qualquer protocolo. Como cunhado do ex-governador Jaime Lerner, declarado inimigo político de Roberto Requião, irmão do conselheiro que entrou em seu lugar, Naigeboren preferiu se ausentar da cerimônia e do tradicional jantar que está sendo realizado agora para saudar o novo integrante da Corte de Contas. Nunca é demais lembrar que, em passado não muito distante, imagens do casamento de Andréa, filha de Lerner, realizado em Nova York, foram utilizados pelos Requião em campanha política para atacar o então governador, que tentava a reeleição. O fato aconteceu num momento em que Fany Lerner, mulher de Jaime, estava enferma, sem saber ao certo a gravidade da doença. O ataque baixo abalou toda a família, da qual Henrique Naigeboren faz parte, pois é casado com Clarita, irmã de Jaime Lerner."

Coitados, só eles sofrem, só eles perdem, só eles são delicados e educados homens publicos. A diferença é que Requião vaia a publico nas denuncias, e eles plantam calunias e difamações sem mostrar a cara.
Pois senhores no mesmo periodo Requião perdia a sogra vítima de cancer e o cunhado vítima de acidente de transito, e fingem eles que nada fizeram para ofender a minha familia, nesse momento de dor, com se só eles a sentissem.. São sempre perseguidos e vitimados esse grandes perseguidores e apropriadores dos Bens Públicos.
Se achar o Filme vou diponibilizar aqui. ( minha família também pode se defender, embora sem o apoio da imprensa mercenária).

Querem din din?

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

TC um escritório politico de Jaime Lerner ( ainda que algumas pessoas tenham se aposentado)

Eu sou pessoa das mais complacentes, e via de regra, vivo e deixo viver. Todavia aprendi com meus pais, que temos responsabilidades, em primeiro lugar com membros de nossa família, e depois com os outros membros de nossa comunidade, com os de nossa nacionalidade e assim por diante, numa ordem hierárquica natural.
Quem eram os mebros do TC quando o  Requião assumiu ( e continuaram lá)?
É isso que faço aqui é defender um mebro de minha família..
Eu  me obrigo a contar algo sobre o Tribunal de Contas do Estado.
Veja você: O TC não é poder judiciário, é um braço de assessoria da Assembléia Legislativa, cuja constituição e função são definidas pela Constituição.
Os dados que trago aqui, sem comentários, é a pura verdade, e retirados de revistas do TC.
Claudio Prosdócimo Hoffmann ( genro de Jaime Lerner), sobrinho de Naigboren, Assessor de Planejamento da Inspetoria do TC.
Conselheiro Henrique Naigboren, ex. Presidente do TC ( Cunhado de Lerner).
Diretor de Patrimônio e ex Assessor da Presidência, Alberto Luiz Reimann (ex. Assessor de Lerner, ex Secretario Municipal de Lerner na Prefeitura ex Secretario de Administração Municipal de Cássio Taniguchi (sócio de Lerner) e coordenador da campanha de Cássio Taniguchi).
Conselheiro Heinz George Herwing (ex. Secretário dos Transportes de Jaime Lerner)
Conselheiro e Corregedor Geral Fernando Augusto de Mello Guimarães (ex Procurador Geral do Estado do Governo Lerner).
Duda Camargo, secretária da Presidência do TC ( ex. secretaria pessoal de Jaime Lerner)
Assessor de Planejamento da Presidência em estando Naigboren ( cunhado de Lerner) exercendo a presidência conforme diário Oficial de Janeiro de 2003, Gerson Guelmann ( companheiro de Lerner, de quem Lerner alugou o espaço para a Secretaria do Menor, e coordenador de campanha de Cássio Taniguchi e ex. Secretario Municipal de Jaime Lerner).
Assessor da Presidência do TC Eduardo Paim (ex. Sub chefe da Casa Civil de Jaime Lerner).
Assessor de Imprensa do TC José Roberto da Silva (ex. Chefe de redação do Gabinete do Governador Jaime Lerner).
Auditor Caio Marcos Nogueira Soares, hoje Conselheiro (ex. assessor Especial do Governo Jaime Lerner, também conhecido como Caio Soares).
Auditor Jaime Thadeu Lechinski (ex. Secretario de Comunicação de Lerner).
Senhores essas pessoas, acreditem, julgaram as contas do Governo Jaime Lerner.
Os dados aqui apresentados foram tirados da Revista do Tribunal de Contas e do jornal Sumari, de circulação interna do TC. A lista é um pouco maior, e inclui a filha do ex. Presidente do BANESTADO durante o Governo Lerner, a filha de Naigboren,( ora, filha do cunhado é sobrinha de Lerner) de Rafael Iatauro e a ex. administradora da Regional da Matriz e parentes de outras personalidades do Governo Jaime Lerner, mas o espaço aqui é exíguo.
Julgue você. O que acha desse escritório politico do condenado Jaime sócio do condenado Taniguchi. Como vocês acham que iriam aceitar o Mauricio Requião como conselheiro? Nunca.

Wallacereq@gmail.com.
Para o G 23 de Outubro.




Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

domingo, 28 de agosto de 2011

Talento não tem limites.

http://www.nzwide.com/swanlake.htm


Clique sobre.

Colaboração Lineu Santos.



Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

A maior fraude da História. Para ler e refletir profundamente.

Colaboração de:
Sobre o autor

Nehemias Gueiros, Jr. - Advogado especializado em Direito Autoral e CyberLaw/Prof. da Fundação Getúlio Vargas-RJ./Prof. da pós-graduação da Escola Superior de Advocacia da OAB-RJ/Consultor Jurídico do site CONJUR www.conjur.com.br Rio de Janeiro/ Brasil



A Maior Fraude da História A verdade sobre os Bancos Centrais O poder dos moneychangers e a crise econômica mundial de 2008 por Nehemias Gueiros, Jr.

“Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis”. – Mayer Amschel [Bauer] Rothschild

“Todo aquele que controla o volume de dinheiro de qualquer país é o senhor absoluto de toda a indústria e o comércio e quando percebemos que a totalidade do sistema é facilmente controlada, de uma forma ou de outra, por um punhado de gente poderosa no topo, não precisaremos que nos expliquem como se originam os períodos de inflação e depressão”. – declaração do pres. americano James Garfield, 1881


Poucas semanas após proferir estas palavras (da segunda citação), dirigidas aos moneychangers, o presidente Garfield foi assassinado. E não foi o único presidente norte-americano morto por eles, como veremos adiante. Para podermos entender melhor quem são os moneychangers (ou argentários), é necessário retornar no tempo até cerca de 200 A.C., quando pela primeira vez tem-se registro da “usura”. Entre as várias definições do Aurélio para usura encontramos juro exorbitante, exagerado, lucro exagerado, mesquinharia. Dois imperadores romanos foram assassinados por terem pretendido implantar leis de reforma limitando a propriedade privada de terras ao máximo de 500 acres e liberando a cunhagem de moedas, que era feita pelos especuladores. Em 48 A.C., Júlio César recuperou o poder de emitir moeda, tornando-o disponível para qualquer um que possuísse ouro ou prata. Também acabou assassinado. Em seguida, as pessoas comuns perderam suas casas e seus bens, da mesma forma como temos assistido acontecer na crise americana das hipotecas.
Na época de Jesus, há dois mil anos, o Sanhedrin (a Suprema Corte da antiga Israel) controlava o povo através da cobrança de taxas representadas pelo pagamento de meio shekel. Vários historiadores estimam que os cofres dessa corte continham vários milhões de dólares em dinheiro de hoje. O povo judeu, totalmente oprimido e controlado pelo Sanhedrin, vivia escravizado pelos dogmas da religião imposta por esses líderes. Como todos sabemos, Jesus foi o primeiro a ousar desafiar esse poder e expor a conduta sacríleja de Israel e também acabou morto na cruz.
Nos séculos seguintes, os moneychangers continuaram a expandir a arte da usura em todos os segmentos da vida, criando expansões e contrações financeiras, de geração em geração enfrentando monarcas e líderes políticos que queriam erradicá-la. Sempre em vão. A cada bem-sucedida (e rara) tentativa de eliminá-la, a usura voltava com mais força ainda, respaldada pela ganância e o poder dos fortes e ricos contra os fracos e pobres. Na Idade Média, o Vaticano proibiu a cobrança de juros sobre os empréstimos, com base nos ensinamentos e na doutrina eclesiástica de Aristóteles e São Tomás de Aquino. Afirmou que “o propósito do dinheiro é servir à sociedade e facilitar a troca de bens necessária à condução da vida”. De nada adiantou, eis que a própria Igreja conspirava com o Estado para acumular dinheiro e poder através dos séculos e controlar os oprimidos com os “castigos” e as “bênçãos” do Todo Poderoso. Os argentários usavam os juros para praticar a usura, que hoje é consagrada por lei através da prática bancária. Já naquela época, vários religiosos e teólogos condenavam a escravização econômica resultante da usura mas como podemos observar a situação mudou muito pouco nos últimos 500 anos.
Na medida em que a usura foi se instalando em todas as camadas sociais, os moneychangers foram ficando cada vez mais ousados em suas manipulações financeiras e foi assim que surgiu o famigerado conceito do fractional reserve lending, ou “empréstimo baseado em reserva fracional” ou “empréstimo sem cobertura ou lastro”. Embora de enunciado complexo, a prática é muito simples. Significa emprestar mais dinheiro do que se tem em caixa e transformou-se na maior fraude de todos os tempos, principal responsável pela vasta pobreza que assola o mundo até hoje e pela redução sistemática do valor do dinheiro. A descrição dos economistas sobre os chamados “ciclos econômicos”, nada mais é do que a identificação dos períodos de expansão e retração determinados pelos bancos em todo o mundo, através do fractional reserve lending. Eles simplesmente adotaram as regras do passado e continuaram a praticá-las até hoje.
A prática do “empréstimo sem lastro” continuou se expandindo antes mesmo do surgimento dos bancos, alimentada pelos ourives e mercadores de ouro e prata, que guardavam os metais nobres da população em custódia para não serem roubados. Logo esses negociantes – na realidade meros agiotas – perceberam que a maioria das pessoas morria e não voltava para buscar seus bens, legando-os à herança familiar. Foi quando começaram a emprestar dinheiro a juros, geralmente em quantias muito superiores ao ouro e prata que possuíam guardados em custódia. O recibo da custódia foi provavelmente o primeiro embrião do dinheiro de papel que temos hoje, pois com ele, a pessoa podia adquirir mercadorias e bens no grande mercado. Com a contínua expansão desse negócio ilícito e usurário, logo os moneychangers puderam abrir lojas específicas para empréstimos, advindo daí a origem dos bancos modernos.
O primeiro banco central de um país a praticar o fractional reserve lending, ou FRL foi o Bank of England (Banco da Inglaterra), constituído em 1694 e de natureza privada. Era controlado por acionistas fraudulentos e mal-intencionados que utilizaram o mote “people’s bank” (banco do povo), para praticar toda sorte de fraudes visando unicamente o lucro. As dívidas com o Banco da Inglaterra de centenas de gerações posteriores, representadas ou pela própria monarquia inglesa ou pelo governo, foram asseguradas através da criação de taxas impostas à população, que viriam a se transformar no Imposto de Renda como hoje o conhecemos. O modelo do Banco da Inglaterra rapidamente se transformou no modelo para os bancos centrais de todos os países no mundo atual. Os agiotas descobriram que é muito mais lucrativo emprestar para monarcas e governos do que para cidadãos comuns. Através da dívida, tornavam-se literalmente credores e soberanos de nações inteiras.
Em suma: os argentários colocavam um banco privado a cargo de todas as finanças e operações econômicas de um país, o que equivale a entregar a nação a uma organização mafiosa que controla a economia com a finalidade de lucro e assim mantém a população totalmente refém de suas políticas financeiras.
No início do século XVIII, cerca de 50 anos depois que o Banco da Inglaterra já estava operando, um alemão chamado Amshel Moses Bauer , ourives e agiota que vivia em Frankfurt, na Alemanha, começou um negócio a que denominou de Rothschild, pois a insígnia na porta da loja era uma águia romana sobre um escudo vermelho. Rothschild significa “escudo vermelho” em alemão. O negócio prosperou e em 1743 ele mudou seu próprio nome para Amshel Moses Rothschild. Ele tinha cinco filhos e, ao atingirem a maioridade, ele enviou cada um a uma capital comercial da Europa para emprestar dinheiro a juros, principalmente às monarquias e reinos. O mais velho, Amshel, ficou em Frankfurt; Solomon foi para Viena; Nathan para Londres, Jacob para Paris e Carl para Nápoles. Assim foram plantadas as sementes que permitiram à mais poderosa e rica família da história do mundo reinar nos séculos seguintes da evolução da humanidade, com o único propósito de lucro e poder, seja qual fosse o custo. Gerações seguidas dos Rothschild e seus correligionários exercem – e continuam exercendo – poder sobre a sociedade mundial, utilizando-se da antiga prática da usura e do fractional reserve lending.

Já donos de uma fortuna incalculável obtida com os empréstimos a todos os países europeus os Rothschild se envolveram vigorosamente nos financiamentos ao governo inglês para as colônias da América, acabando por indiretamente causar a independência americana quando restringiram o crédito e aumentaram salgadamente as taxas cobradas aos pilgrims. Mesmo após a independência, logo implantaram o modelo de banco central no Novo Continente, para expandir ainda mais os seus lucros. Durante a primeira metade do século XIX nos Estados Unidos, pelo menos três vezes os opositores do sistema agiotário lograram êxito em fechar o banco, entre eles os presidentes James Madison e Andrew Jackson, mas ele sempre ressurgia. Foi durante a Guerra Civil americana que os conspiradores lançaram o seu mais bem-sucedido esforço nesse sentido. Judah Benjamin, principal assessor de Jefferson Davis (na época presidente dos Estados Confederados da América), era um agente dos Rothschild. A família plantou assessores no gabinete do presidente Abraham Lincoln e tentou vender-lhe a idéia de negociar com a Casa de Rothschild. Lincoln desconfiou de suas intenções e rejeitou a oferta, tornando-se inimigo figadal da família e acabou assassinado a tiros num teatro. Investigações sobre o crime revelaram que o assassino era membro de uma sociedade secreta cujo nome jamais foi revelado pois vários altos funcionários do governo americano eram membros. O fim da guerra civil abortou temporariamente as chances dos Rothschild de por as mãos no sistema monetário dos Estados Unidos, como já faziam com a Inglaterra e todos os países da Europa. Mas apenas temporariamente.

Anos depois, um jovem imigrante, Jacob H. Schiff, chegou a Nova Iorque. Nascido em uma das casas dos Rothschild em Frankfurt, ele chegou à América com um objetivo definido: comprar ações de um grande banco para gradualmente adquirir o controle sobre o sistema financeiro americano. Schiff comprou quotas de participação numa empresa chamada Kuhn & Loeb, uma famosa casa privada de financiamentos. Entretanto, para cumprir sua missão, ele precisaria obter a cooperação de “peixes grandes” do segmento bancário norte-americano. Tarefa difícil para o humilde jovem alemão oriundo dos subúrbios de Frankfurt. Mas Schiff tinha trunfos: ele era enviado dos Rothschild e ofereceu ações européias de alto valor para distribuição no mercado americano. Foi no período pós-guerra civil que a indústria americana efetivamente começou a florescer para se transformar no colosso da atualidade. Com a decretação da paz e a expansão para o Oeste, havia estradas-de-ferro para construir, ligando as duas costas continentais do país, além da nascente prospecção petrolífera, das siderúrgicas e das empresas têxteis, para citar apenas algumas. Tudo requeria financiamento e não havia dinheiro suficiente no jovem país do Norte. A Casa de Rothschild ponteava no cenário europeu e tinha recursos abundantes, resultado da vigorosa especulação financeira empreendida em todos os centros comerciais da Europa nos 150 anos anteriores, emprestando dinheiro a monarcas, governos e parlamentares.

O jovem Schiff rapidamente se tornou padrinho de homens como John D. Rockefeller, Andrew Carnegie e Edward Harriman. Com o dinheiro dos Rothschild, ele financiou a Standard Oil Company (hoje a poderosa ESSO, acrônimo das duas letras que formavam a abreviação da empresa em inglês: S.O. – leia-se ESS-O), as ferrovias Union Pacific Railroad e Southern Pacific Railroad e o império do aço de Carnegie, com sua Carnegie Steel Company, que consagrou a cidade de Pittsburgh, no estado americano da Pennsylvania como a capital mundial do aço. Foi apenas uma questão de tempo para Jacob Schiff deter o controle da comunidade bancária de Wall Street, em Nova Iorque, que já incluía os Lehman Brothers , Goldman-Sachs e outros grupos internacionais até hoje atuantes no mercado financeiro, todos eles desde aquela época controlados pelos Rothschild. É possível resumir a situação de forma bem simples: Schiff era o “chefe” do mercado financeiro de Nova Iorque e controlava o dinheiro dos Estados Unidos. Assim foi preparado o bote sobre o sistema financeiro americano. Com seus cinco filhos firmemente encastelados em todos os centros financeiros da Europa, a família Rothschild logo ascendeu à posição de mais rica família do planeta. Esta situação persiste até hoje, embora eles professem uma postura de discrição, avessa à mídia e à divulgação. Nenhuma família ou grupo empresarial possui tanto poder e controle financeiro em todos os países do mundo como os Rothschild. E isto há 250 anos.

Sua fabulosa fortuna foi conseguida através da prática do fractional reserve lending (“empréstimo sem lastro”), que consistia em multiplicar o dinheiro a partir das vastas somas de dinheiro depositadas pelas pessoas em suas casas de custódia (brokerage and escrow houses) espalhadas pela Europa através do empréstimo de dinheiro de papel a monarcas e governos. Uma de suas práticas mais determinadas era a de financiar os dois lados de uma guerra, garantindo assim, no mínimo, a duplicação de seus lucros com os juros cobrados, vencesse quem vencesse .

Os moneychangers não se aliavam a determinado partido ou tendência política; para eles só existia a finalidade do lucro. Em algum tempo, a família Rothschild tomou conta de todos os bancos centrais do mundo – voltados unicamente para o lucro e não para a administração da economia dos seus respectivos países – e com a inteligente operação de sua inesgotável fortuna tornaram-se agentes determinantes na criação dos Estados Unidos da América, que viria a se tornar o pais mais rico e poderoso do mundo. Não se trata de mera coincidência, pois foi a opressão inglesa sobre o Novo Mundo com a cobrança de taxas pelo Banco da Inglaterra que acabou por desencadear a revolução que criou os EUA.

Benjamim Franklin, inventor, cientista, político e diplomata do século XVIII, artífice da aliança com a França que auxiliou a independência americana, afirmou o seguinte ao Banco da Inglaterra, que tencionava financiar a nova república americana através da estratégia da usura (fractional reserve lending): “É muito simples. Aqui nas colônias nós emitimos nossa própria moeda, que se chama Colonial Script . Emitimo-la na exata proporção das necessidades do comércio e da indústria, para tornar os produtos mais móveis entre os produtores e os consumidores. Desta forma, criando nosso próprio dinheiro de papel, controlamos o seu poder de compra e não precisamos pagar juros a ninguém”.

O controle do sistema monetário dos EUA está totalmente investido no Congresso Americano, eis por que Jacob Schiff seduziu os parlamentares a bypassar a Carta Magna estadunidense e passar esse controle aos moneychangers. Para que essa transição fosse integralmente bem-sucedida e a população do país não pudesse fazer nada a respeito, seria necessário que o congresso americano promulgasse uma peça de lei específica. Como conseguir isso? Através de um presidente sem moral e sem escrúpulos, que assinasse o projeto de lei.

Nos quase 200 anos que se passaram entre a independência americana e a criação do Federal Reserve Bank (Banco Central dos Estados Unidos), popularmente conhecido como “Fed”, várias vezes a família Rothschild tentou controlar a emissão de moeda nos EUA. Em cada tentativa, eles procuraram estabelecer um banco central privado, operando apenas com a finalidade de lucro e não para administrar ou proteger a economia americana. Cada uma dessas tentativas até 1913 foi oposicionada por políticos decentes e honestos, a maioria dos quais acabou assassinada por encomenda dos moneychangers.

O Fed começou a operar com cerca de 300 pessoas e outros bancos que adquiriram quotas de US$ 100.00 (a empresa é fechada, não negocia ações em bolsa) e se tornaram proprietários do Federal Reserve System. Criaram uma mastodôntica estrutura financeira internacional com ativos incalculáveis, na casa dos trilhões de dólares. O sistema FED arrecada bilhões de dólares em juros anualmente e distribui os lucros aos seus acionistas. Some-se a isso o fato de que o congresso americano concedeu ao FED o direito de emitir moeda através do Tesouro Americano (Dept. of the Treasury) sem cobrança de juros. O FED imprime dinheiro sem lastro, sem qualquer cobertura, e empresta-o a todas as pessoas através da rede de bancos afiliados, cobrando juros por isso. A instituição também compra dívidas governamentais com dinheiro impresso sem lastro e cobra juros ao governo americano que acabam incidindo sobre as contas do cidadão comum pagador de impostos.

O Federal Reserve Bank (Banco Central Americano) é, na realidade, a ponta-líder de um conglomerado de bancos internacionais e pessoas físicas unicamente dedicados a perseguir o lucro, todos a seguir identificados, o que constituiu a revelação de um dos maiores segredos dos últimos 100 anos...

1 Pai de Mayer Amschel [Bauer] Rothschild, autor da afirmação que abre o texto (acima).

2 Pela primeira vez em sua história, a empresa Lehman Brothers viu-se enredada em problemas especulativos e pediu concordata no início de setembro/2008 para evitar a falência.
3 A respeito, veja a história do conflito de Waterloo no Google, utilizando as palavras chave “Waterloo” + “Nathan Rothschild”. É importante realizar a pesquisa com as aspas e o sinal de mais para atingir o resultado esperado.

4 Veja no Google, sempre entre aspas para “focar” a pesquisa.



Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

O Pequeno Relógio ( dia do catequista).

Rememorando a lição de casa.

Alguém sabe me dizer o porquê de os diversos tipos de macacos existentes não terem se tornado homens? Muito embora em milênios de convívio com seres inteligente (como deveriam ser os seres humanos) não evoluíram?

Alguém pode me dizer depois de tantos milênios por que os homens não evoluíram para outro ser, digamos superior?

Alguém pode me dizer se é verdade que somos o resultado da evolução em cadeia desde seres unicelulares ate os macacos, e deles ate o homem atual, o porquê de não respeitarmos esse nossos antepassados a ponto de muitas vezes comê-los? Interessante.

Há quem diga que a evolução do homem será uma espécie de homem cibernético, uma mistura de eletrônica com a biologia, capaz de se reproduzir. E que nós os homens atuais seremos criados em gaiolas, para diversão, alimentação e fornecimento de órgãos como fazemos com os macacos.

Não me parece que estejamos longe disso, pois as crianças parecem já não terem personalidade e identidade, e o que é pior, qualquer valor longe de seus eletrônicos. Já há uma simbiose, se é que podemos dizer assim.

Se o futuro aponta esse caminho, poderíamos dizer então que o homem criou a sua evolução, produziu um novo ser, que ao invés de amar seu criador, assim como o homem não ama os seus antepassados, a nova criatura sujeitará os homens, como os homens sujeitaram os animais que lhes precederam. É a velha história da criatura se rebelando contra o CRIADOR.

Certa vez eu ouvi algo assim: Um homem com um relógio de pulso na mão argumentava de como fora preciso séculos de tecnologia para dominar as ligas metálicas, a tornearia, o vidro, os plásticos, a eletrônica, para se chegar a produzir um relógio de pulso eficiente e exato. Concluía ele: pois para que um relógio de pulso existisse algumas coisas foram necessárias: Uma finalidade ou propósito, inteligência e vontade, ora um consciência que desejou e projetou essa preciosa maquina. Interrompia sua fala e esperava. Quando percebia que todos já haviam percebido seu raciocínio, ele então, quase gritando dizia: Pois olhem a mão que esta segurando esse relógio, olhem o homem a quem pertence essa mão, olhem os homens cuja inteligência e técnica, projetaram e construíram esse pequeno relógio de pulso e me respondam: Esse homem nasceu por acaso? Ou houve uma intencionalidade, um projeto, uma vontade e uma inteligência anterior e criadora do homem? Pois é, mas o homem nega o seu criador e não o ama. Muitas vezes não o reconhece, não quer ter origem nem participar dos desejos de seu criador e nem corresponder à finalidade para a qual foi criado. Ele, o homem acha que isso o humilha. Acredita-se criador de si mesmo e livre, e por esse motivo será escravo das suas criações. Ao rejeitar o amor que o criou, e a imensa obra que o antecedeu, tornando-se não mais a razão do amor de Deus, mas, apenas mais um elo de uma cadeia cega de elementos ocasionais numa evolução cega. Pois cego é o homem diante do seu futuro.

Assim lemos em Genesis: No início era o Verbo. Alguns traduzem como: No inicio era a palavra; todavia o sentido primeiro é VERBO, a palavra que expressa a AÇÃO. O Verbo é a ação, o projeto e a intencionalidade criadora. Verbo é a inteligência e vontade de Deus. Verbo é Deus.

 Leiam essas primeiras palavras da Bíblia em Gênesis, e nós vamos começar a entender a intencionalidade e projeto de Deus sobre nós. Desse entendimento nos virá à liberdade, o amor e profundo respeito aos que nos antecederam, o desejo sublime de participar dos planos de DEUS devolvendo-lhe em nossas vidas o TRONO, o Cetro,  a Gloria de criador de todas as coisas.
  E tu? Tu és um pequeno relógio.






Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

sábado, 27 de agosto de 2011

A culpa é toda do Requião. Por que ele tinha que deixar as investigações prosseguirem!

Vai ver é minha que estou inventando isso tudo, não é? Compreendem a desproporção dos fatos e o silêncio da imprensa, o desinteresse ?



Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

O caso Osvaldo Magalhães dos Santos Filho, governo de quem?

Osvaldinho participou com Ilana Lerner, filha do governador, da organização dos escandalosos jogos na Natureza, em 1997,  ver texto abaixo do Jornal Hora do Povo ( e o caso Faxinal do Céu?)




CPI intrigada: foi forjada a morte do ex-secretário de Jayme Lerner, denunciado por vários crimes no Banestado?
Osvaldo Luiz Magalhães dos Santos, apesar da pouca idade, 39 anos, destacava-se no governo Lerner tanto pela sua carreira meteórica como ex-presidente de estatal e secretário de Estado como pela sua folha corrida que envolvia desfalques milionários no Banestado Leasing, da ordem de R$ 600 milhões.

EXUMAÇÃO

De acordo com os poucos relatos colhidos sobre o acidente, ocorrido numa noite fria do dia 7 de setembro de 1998, “Osvaldinho”, como era conhecido, ao retornar de um simpósio em Londrina, cidade no interior do Paraná, rumo a Curitiba, teria batido seu automóvel Ômega que trafegava em alta velocidade na contramão frontalmente com um caminhão na BR-277, no trecho que liga a cidade de Palmeira a Ponta Grossa, explodindo o carro e incinerando a carreta. Morte instantânea. Corpo mutilado, veículo destruído.

Seria mais um acidente trágico e fatal, comum nas rodovias brasileiras, caso não tivesse sido aberta uma CPI na Assembléia Legislativa do Paraná para investigar uma das maiores lavagens de dinheiro da história do Estado, feita através do Banestado e envolvendo um valor em torno de US$ 30 bilhões.

Ao seguir os rastros de um desfalque de R$ 600 milhões no Banestado Leasing, denunciado dias antes da “morte” de Osvaldo e em plena campanha eleitoral para o governo do Estado, a CPI encontrou tantas discrepâncias na suposta morte do acusado que decidiu solicitar, e a Justiça determinou, a exumação do corpo para se certificar de que o cadáver sepultado no cemitério Parque Iguaçu é realmente de Osvaldo, ou se ele está, atualmente, em algum paraíso fiscal desfrutando parte do dinheiro roubado do Estado.

CADÁVER

Logo depois do acidente, seu suposto cadáver foi levado para o IML de Ponta Grossa apenas com uma carteira de identidade. Demais documentos, cartões, talão de cheque e objetos pessoais não foram encontrados. O “reconhecimento” do corpo foi feito pelo prefeito de Ponta Grossa, na época, Joselito Canto, que teria reconhecido a camisa e a identidade. Seu corpo foi levado posteriormente para o IML de Curitiba.

Os deputados da CPI solicitaram os laudos do IML. No pequeno laudo de Curitiba, com uma página e meia, os médicos relatam que a “cabeça explodiu com perda e ausência de encéfalo, explosão de todos os órgãos internos e rompimento da coluna vertebral”. Face irreconhecível. E mais: que o cadáver tinha cabelos grisalhos e um metro e setenta e quatro centímetros de altura.

No entanto, os deputados ficaram intrigados ao saber que não foram feitos exames habituais de impressão digital, arcada dentária e material genético e, sequer, foram tiradas fotos do morto ou do acidente. Mais ainda: a folha que continha o laudo do IML de Ponta Grossa, pela primeira vez na história foi arrancada do livro, não tendo mais como fazer a comparação. Não bastando os erros acima, o laudo também trazia problemas semelhantes ao de Badan Palhares, no caso PC, pois Osvaldo não tinha cabelos grisalhos e sim pretos e nunca teve 1,74 metro de altura e sim 1,62.

A pergunta mais ouvida atualmente no Paraná é o porque de tantos erros. Qual o motivo, por exemplo, do diretor do IML não ter permitido que o dentista da vítima tivesse feito o exame da arcada dentária, como este denunciou na CPI? Qual o motivo do corpo ter sido liberado por um de seus funcionários e não por um familiar, como determina a lei?

Para intrigar ainda mais os paranaenses, a CPI descobriu que o CPF de Osvaldo, 5 anos depois da sua morte, ainda está válido, isto é, que alguém pode estar fazendo a sua declaração do Imposto de Renda. Que seu RG ainda não foi cancelado. E, mais ainda, amigo leitor, que o carro destruído no acidente, foi licenciado em 25 de fevereiro último e que desfilava novinho em folha na cidade de Porto Alegre (RS).

De acordo com o deputado Sérgio Bradock, integrante da CPI e delegado de polícia ouvido pelo HP, “o lateiro (funileiro) teria que ser mágico para recuperar o carro” e que “ninguém arranca a folha de um laudo à toa”. Entre tantos indícios de que a sua morte foi forjada, apareceu também a denúncia que o caseiro da chácara de Osvaldo sumiu no mesmo dia do acidente. A família nega, mas até hoje não indicou o paradeiro do homem, que como o cadáver, tinha cabelos grisalhos.

AMEAÇAS

O caso está tendo atenção especial dos deputados porque, além de todos os erros citados acima, Osvaldo não era apenas um político envolvido numa falcatrua. Como o leitor pode observar na matéria publicada pelo HP, em junho passado, Osvaldinho participou com Ilana Lerner, filha do governador, da organização dos escandalosos jogos na Natureza, em 1997, onde mais de US$ 1,5 milhão foi parar nas mãos de uma assessoria de imprensa de São Paulo de propriedade de um ex-genro de Fernando Henrique. Quando o caso Banestado foi tornado público, o pai de Osvaldinho ameaçou publicamente o governador e então candidato, Jayme Lerner, de que o entregaria se abandonasse o seu filho.

Morto ou não, os parentes e conhecidos que choraram e acompanharam o velório de Osvaldinho, com o caixão lacrado, no saguão do Palácio Iguaçu, com o governador trancafiado em seu gabinete, saberão no início de dezembro, depois do exame de DNA, se Osvaldinho ou outra pessoa estava no Ômega que colidiu naquele 7 de setembro.

ALESSANDRO RODRIGUES


Voltar
Paginas:

1 2 3 4 5 6 7 8

Fonte Jornal Hora do Povo

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Só´para refrescar a memória. Vejam o que disse a Folha de Londrina

06/04/2004-20h21

Ex-secretários de Lerner e empresários são presos no PR

MARI TORTATO
da Agência Folha, em Curitiba
JOSÉ MASCHIO
da Agência Folha, em Londrina

A Polícia Civil do Paraná prendeu nesta terça-feira os ex-secretários do governo de Jaime Lerner (1995-2002) Ingo Hübert e José Cid Campêlo Filho, sob suspeita de desvio de dinheiro público da Copel (companhia estadual de energia) no total de R$ 16,8 milhões. Também foram presos dois ex-funcionários da Copel e quatro empresários acusados de envolvimento no caso.

Hübert foi secretário da Fazenda e presidente da Copel no governo Lerner, e Campêlo Filho, o secretário de Governo. Eles foram presos preventivamente por determinação do juiz da Central de Inquéritos Policiais de Curitiba, Marcelo Ferreira. Também foram presos em Curitiba os ex-funcionários da área financeira da Copel César Bordin e Sérgio Molinari.

Quatro empresários foram presos em outros Estados e transferidos para Curitiba, onde ficariam detidos para prestar depoimentos.
No Rio de Janeiro, foi preso o dono da Mixtrade Rogério Figueiredo Vieira.

Em São Paulo, foram presos José Guilherme Haussen, presidente da Adifea (Associação dos Diplomados da Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis da USP), e Harald Bernhard, diretor da entidade. O consultor financeiro Antonio Sampaio Menezes foi preso em Porto Alegre.

O juiz decretou dez prisões preventivas, mas até o final da tarde de ontem duas ainda não haviam sido cumpridas. A polícia procurava pelo proprietário da Embracon (Empresa Brasileira de Consultoria), Maurício Roberto da Silva, e uma segunda pessoa, cuja identidade foi mantida em sigilo.

Todos são acusados de participar direta ou indiretamente de um esquema de desvio na Copel.

O desvio consistiu, de acordo com as investigações, no pagamento de R$ 16,8 milhões feito pela Copel, em setembro de 2002, à Adifea por uma suposta consultoria. Uma CPI aberta na Assembléia Legislativa do Paraná investigou o caso e concluiu que o trabalho atribuído à Adifea já tinha sido realizado por técnicos da Copel.

Os promotores do caso não deram entrevistas, mas segundo apurou a Agência Folha, eles consideram Campêlo Filho e Hübert como os mentores da operação. O Ministério Público quer processar os suspeitos pelos crimes de peculato (desvio de dinheiro público), improbidade administrativa e formação de quadrilha.

Investigações

As prisões de ontem foram baseadas em investigações de um outro caso, o da apuração feita por uma força-tarefa formada por procuradores, juízes e policiais federais sobre remessas ilegais para o exterior via contas CC5 (de não-residentes).

A força-tarefa tomou depoimento do doleiro Alberto Youssef sobre diversos assuntos e repassou parte das informações para o Ministério Público Estadual, que já investigava o caso Copel.

Youssef disse em depoimento que, do total desviado, pelo menos R$ 15,7 milhões foram para a conta da Embracon em depósitos feitos pelo doleiro para evitar futuro rastreamento. Youssef afirmou que, da conta da Embracon, o dinheiro seguiu para contas de 36 "laranjas" indicados pelo dono da Mixtrade, Rogério Vieira.

Segundo Youssef, o dinheiro posteriormente saiu das contas dos "laranjas", parte dele foi convertido em dólares, e foi entregue em espécie à Embracon. Da empresa, o dinheiro foi entregue aos beneficiários do esquema.

Outro lado

Em uma entrevista que concedeu no Cope (Centro de Operações Especiais da Polícia Civil), onde foi preso junto com os demais, o ex-secretário de Governo do período de Jaime Lerner (1995 a 2002) José Cid Campêlo Filho afirmou que se considera "o primeiro preso político do Paraná depois da ditadura". Sem citar nomes, ele acusou o governo de Roberto Requião (PMDB) e promotores públicos estaduais de perseguição política.

"[Essa perseguição] parte dos mandatários do atual governo, parte dos mandatários do Ministério Público e de outras pessoas que aqui não vou citar", disse.

O ex-governador Jaime Lerner (ex-PFL, hoje PSB) saiu em defesa de seus ex-comandados. Em nota, afirmou considerar as prisões "absurdas e decorrentes de motivação política". Disse ainda que elas "subvertem o direito de defesa de quem, em processo judicial isento, provará sua inocência".

O pai do ex-secretário Campêlo Filho, José Cid Campêlo, impetrou habeas corpus em favor do filho no Tribunal de Justiça na tarde de ontem, sem decisão até a noite.

A Agência Folha deixou recados no celular e com a secretária do advogado de Ingo Hübert, Luiz Roberto Brzezinski Neto, mas ele não respondeu. A secretária informou que o advogado também tentava o habeas corpus. Em declarações anteriores, a defesa de Hübert disse que autorizou as operações com respaldo legal e negou desvios.

Advogados de profissão, Hübert e Campêlo Filho receberam a visita de integrantes da seção da OAB do Paraná.

Os ex-funcionários da Copel Sérgio Molinari e César Bordin não deram entrevistas. Em depoimentos anteriores, eles afirmaram que aprovaram as operações que hoje são alvo de suspeita em cumprimento a ordens superiores. Hübert era o presidente da Copel à época do pagamento à Adifea.

Preso no Rio de Janeiro, Rogério Figueiredo Vieira foi transferido para Curitiba e não falou com a imprensa. O deputado federal Carlos Rodrigues (PL-RJ) negou ontem que Vieira fosse seu assessor em 2002.

De acordo com o ex-bispo da Igreja Universal, Vieira trabalhou na informatização de seu gabinete de 26 de maio a 26 de novembro do ano passado, mas foi exonerado por não cumprir sua obrigações.

A Adifea informou que ninguém poderia falar em nome da associação, com sede em São Paulo, senão os diretores presos, José Guilherme Rausner e Harold Barnhard. Uma secretária que se identificou como Rosana afirmou que soube das prisões pela Agência Folha.


Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Essa condenação foi apenas a primeira, têm mais.

Não sou eu quem digo, é   o Jornal "O Estdo do Paraná".

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Presidente da Copel e Ex Secretário da Fazenda no governo de quem?

Caso menor -
Para quem não lembra, este caso da Adifea - Associação dos Diplomados da Faculdade de Economia e Administração da USP - que é uma empresa particular, desligada da Universidade paulista, mas que usa o nome dela, levou à prisão, por 14 horas, do ex-presidente da Copel, Ingo Hubert, na época de Jaime Lerner. E é apenas a ponta do iceberg.

Ação penal -

Na verdade, está na Justiça Estadual desde 2003, ação penal sobre prejuízos de mais de R$120 milhões em compras de créditos de ICMS feitas pela Copel de uma empresa falida, a Olvepar.

Aí estão embolados o famoso doleiro Alberto Youssef, (que também esteve preso), Ingo Hubert e muito mais gente. A pergunta é: quando é que a Justiça Estadual vai se pronunciar sobre tais assuntos?

Por que parou? Parou por que?

Blog da Ruth Bolognese


Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Vocês lembram do caso ICI e os passes eletrônicos? Pois é a turma do Cassio no governo Beto Richa.

Era isso exatamente o que ocorria no Governo Jaime Lerner, quando a CELEPAR foi apenas uma intermediadora de contratos com empresas privadas. Durante o Governo Requião a empresa foi estruturada, com a execução de atividades fim da empresa executadas por meio de servidores concursados.
Isso parece que vai acabar. Uma vez que o Governador Carlos Alberto prometeu que não iria vender as empresas estatais, o que será feito na CELEPAR será uma privatização via terceirizações. A jurista Maria Sylvia Zanella Di Pietro deixa claro que terceirização também é um tipo de privatização.
Jacson Leite é ex-Presidente do ICI – Instituto Curitiba de Informática, uma entidade privada qualificada como Organização Social que presta serviços de informática para a prefeitura de Curitiba e para diversos municípios do Brasil, sem licitação. Outro exemplo de privatização da informática!



Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Secretário de quem? II



17/03/2011 22h10 - Atualizado em 17/03/2011 22h10

Secretário estadual é condenado por improbidade administrativa no PR

Ricardo Barros foi condenado por vender maquinário público sem licitação.
Processo corresponde ao período em que ele foi prefeito de Maringá (PR).

Secretário Ricardo Barros vai recorrer à decisão no Superior Tribunal de Justiça. (Foto: Agência Estadual de Notícias)Secretário Ricardo Barros vai recorrer à decisão no
Superior Tribunal de Justiça.
(Foto: Agência Estadual de Notícias)
O Tribunal de Justiça do Paraná negou, nesta quinta-feira (17), o recurso apresentado pela defesa do secretário estadual de Indústria Comércio, Ricardo Barros, contra a condenação de Barros por improbidade administrativa. O processo corresponde ao período de 1989 a 1993, quando Ricardo Barros foi prefeito de Maringá, no Norte do Paraná. Além dele, três funcionários municipais foram condenados. Eles deverão restituir o prejuízo aos cofres públicos.
O ex-prefeito teria vendido maquinário público sem licitação e por um valor abaixo do mercado, diz sentença da condenação. A ação foi proposta pela Promotoria de Justiça de Proteção do Patrimônio Público de Maringá e relata que os equipamentos foram comprados por uma pessoa que fazia parte de uma comissão designada por Ricardo Barros para avaliar os coletores de lixo.
O advogado de Ricardo Barros afirmou que o maquinário não servia mais, por isso, foi vendido. Ricardo Barros vai recorre à decisão do TJ-PR no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
E quese assumiu a Federação das Industrias do Paraná.... é mole ou quer mais ( eta Governo Bom foi aquele)

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Ex. Secretario de quem?

Voce ã lembra de tr ldo algum coisa naimprensa, lembra?

Ex-Secretário de Estado de Assuntos Estratégicos é Condenado por Ato de Improbidade


Em ação civil pública promovida pela Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público de Curitiba, ex-Secretário de Estado é condenado em primeiro grau por ato de improbidade administrativa. Em 19 de janeiro de 2010, em sentença proferida pelo r. Juízo de Direito da 3ª Vara da Fazenda Pública do Foro Central da Comarca de Curitiba, o ex-Secretario Especial para Assuntos Estratégicos do Estado do Paraná, Alexandre Fontana Beltrão, foi condenado ao pagamento de multa civil correspondente a trinta vezes o valor de sua última remuneração no cargo, proibição de contratar com o Poder Público ou receber incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos, além de suspensão de direitos políticos por cinco anos, em razão do reconhecimento da prática de atos de improbidade administrativa que violou o princípio da moralidade e os deveres de honestidade e lealdade às instituições. Na mesma ação também foram condenados assessores e estagiários envolvidos.

A ação civil pública foi proposta pela Promotoria de Justiça de Proteção ao Patrimônio Público de Curitba em 30 de maio de 2003. Nesta demanda, o Ministério Público pleiteou a condenação dos réus em atos de improbidade administrativa, em razão da constituição fraudulenta de uma OSCIP (Via Digital) para fornecer serviços de Intranet ao Estado do Paraná. Na petição inicial narrou-se que o então Secretário de Assuntos Estratégicos, com a colaboração de assessores, convenceu dois estagiários a constituirem a mencionada OSCIP, assim como a subscreverem documento não datado transferindo a administração da referida OSCIP para o então Secretário de Estado. A peça inicial da ação também descreve que após a criação da OSCIP o Estado do Paraná firmou termo de parceria com a mesma, transferindo-a a gestão e manutenção dos serviços de intranet, mediante o pagamento de R$ 1.475.370,83 (um milhão, quatrocentos e sententa e cinco mil, trezentos e setenta reais, oitenta e três centavos) mensais.

A ação tramitou na 3a. Vara da Fazenda Pública desta Capital, sob o n. 24.374/2003, sendo que, após a instrução, na qual foram demonstrados os fatos articulados na petição inicial, o Poder Judiciário condenou os réus pela prática de atos de improbidade administrativa previstos no art. 11 da Lei n. 8.429/92.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Ex-secretário do governo Lerner é condenado por improbidade administrativa

Sentença da 3ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba foi proferida dia 19 de janeiro e a divulgação da decisão foi feita pelo MP-PR nesta segunda-feira (1º). A condenação foi em primeira instância e Beltrão poderá recorrer da sentença
01/03/2010 | 17:05 | Fernanda Leitólesatualizado em 01/03/2010 às 18:17

O ex-secretário especial para Assuntos Estratégicos da gestão de Jaime Lerner, Alex Beltrão, foi condenado por ato de improbidade administrativa. A sentença da 3ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba foi proferida no último dia 19 e a divulgação da decisão foi feita pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) nesta segunda-feira (1º). A condenação foi em primeira instância e Beltrão poderá recorrer da sentença.
A denúncia da  irregularidade foi feita pelo governador Roberto Requião em 2003 e o MP acatou e investigou o caso. De acordo com o texto da petição do MP, o sistema de intranet do governo do estado era coordenado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos e meses antes de acabar a gestão, Beltrão tinha a intenção de passar a administração da internet para uma empresa particular e então o governo do estado firmou parceria com essa entidade denominada como Associação Via Digital. Ao todo, outras quatro pessoas que teriam auxiliado Beltrão nessa questão também foram réus da ação.

A empresa teria proprietários laranja até que o então secretário deixasse o governo – o que aconteceu em 31 de dezembro de 2002 – e depois assumisse o controle da mesma. Sendo assim, a Associação Via Digital iria receber o pagamento de R$ 1,47 milhão por mês para administrar a intranet.
Segundo o MP, Beltrão e os outros réus forjaram atas e outros documentos da Associação Via Digital, para que a empresa conseguisse o registro de Associação a qualificação de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) no Ministério da Justiça para que a parceria pudesse acontecer.
O MP afirmou ainda que a transferência da administração da intranet do governo do estado para a Associação Via Digital não aconteceu porque houve mudança de comando no estado do Paraná. Dessa forma, todos os contratos da gestão anterior foram revistos no mandato de Roberto Requião, no qual foram constatadas irregularidades. Com isso, o próprio Alex Beltrão teria pedido o cancelamento da parceria, de acordo com a petição do Ministério Público.
Com a condenação, Beltrão terá que pagar multa no valor de 30 vezes o que recebia como secretário, perdeu os direitos políticos por cinco anos e não poderá firmar parcerias com o Poder Público por três anos.


Viu porque nos odeiam tanto.
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

É para rir, alguém ainda me perguntou o por que de Nelson Justos ter protegido Beto Richa.

Ex-governador Jaime Lerner (DEM/PSDB) é condenado a 3 anos e meio de prisão



A Justiça Federal do Paraná, segundo o Conjur, condenou o ex-governador do Paraná Jaime Lerner e o ex-ministro dos Transportes João Henrique de Almeida Sousa, da gestão de Fernando Henrique Cardoso, por crime de dispensa de licitação numa concessão de pedágio no Paraná.
Além deles, também foram condenados o então secretário de Transportes Terrestres do ministério, Luiz Henrique Teixeira Baldez; o ex-secretário de Transportes do Paraná, Wilson Justus Soares; o ex-diretor do DER-PR (Departamento de Estradas e Rodagem), Paulinho Dalmaz; o então diretor de operações do DER-PR, Gilberto Pereira Loyola; além de dois diretores da concessionária Caminhos do Paraná. Todos podem recorrer da sentença em liberdade.
A dispensa de licitação, um crime previsto na Lei de Licitações, ocorreu em 2002, quando o governo do Paraná e o governo federal concederam à Caminhos do Paraná a administração de trechos das rodovias BR-476 (entre os municípios de Lapa e Araucária) e PR-427 (entre a cidade de Lapa e a BR-277).
Os trechos, que somam cerca de 80 km, foram cedidos à concessionária por termos aditivos a contratos firmados em 1996 e 1997, também no governo de Jaime Lerner (1995-2002). Até hoje a Caminhos do Paraná administra as rodovias.
Segundo o juiz Nivaldo Brunoni, que emitiu a sentença, os novos trechos ampliaram o contrato inicial "sob o pretexto de que se estaria realizando o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato". "Na verdade, o que ocorreu foi um favorecimento indevido à empresa", afirmou o magistrado.
Brunoni destaca que a dispensa de licitação ocorreu poucos meses antes de se encerrar o mandato de Lerner - os termos aditivos foram firmados entre setembro e outubro de 2002, Lerner deixou o cargo em janeiro de 2003. "Caso se optasse pelo desencadeamento do processo licitatório, a questão não seria resolvida ainda na sua gestão", diz o juiz, na sentença.
A pena para a dispensa de licitação é de três anos e meio de detenção, mas o juiz optou por substitui-la por multa de R$ 30 mil para cada réu e prestação de serviços à comunidade.
http://andrenogaroto.com.br/visualizar-post.php?id=537



Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Revirando o passado ou atire a primeira pedra quem não tem pecado,

Nepotismo BR
Gazeta do Povo (PR) - 14/02/2007
Quem é quem
Da Redação
A presença do nome Felipe Braga numa matéria não significa necessariamente que essa pessoa ou empresa esteja envolvida em algum caso como acusada de corrupção, mas apenas que é mencionada.

Preste atenção em possíveis homonimias: verifique pelo contexto da notícia se o nome mencionado no texto corresponde realmente ao que está sendo procurado, e não a outra pessoa ou empresa com o mesmo nome.

Veja a lista das autoridades que, segundo o Ministério Público Estadual, deveriam exonerar parentes que estão em cargos de comissão dentro de 60 dias:
Tribunal de Contas do Estado
• Nestor Baptista - Nestor Paraná Baptista e Felipe Batista
• Henrique Naigeboren - Renata Naigeboren Benzecry
Prefeitura de Curitiba
• Beto Richa - Fernanda Richa (esposa) e José Richa Filho (irmão)
• Iranil dos Santos (secretário de Defesa Social) - Iranil dos Santos Júnior (filho)
Câmara Municipal de Curitiba
• Aladin Luciano - Elisa Luciano (esposa) e André Luciano (filho)
• Aldemir Manfron - Sílvio Manfron (filho)
• Ângelo Batista - Líbia Almeida (sobrinha), Daniel Queiroz (sobrinho) e Ângelo Batista Júnior (filho)
• Celso Torquato - Mônica Mendes (filha) e Helena Linhares (irmã)
• Luiz Felipe Braga Cortes - Alice Cortes (tia) e Abigail Cortes (tia)
• Jair Cézar - Thatiana de Oliveira (1.º grau) e Neuralice Maina (sobrinha)
• Jairo Marcelino - Jorge Marcelino (irmão)
• Jorge Bernardi - Maria Elizabete (esposa)
• Sandoval - Marciel Sandoval (filho) e Márcia Sandoval (filha)
• Julieta Reis - Rodrigo Reis (filho) e Maria Beatriz Brambilla (irmã)
• Luiz Fernando Stellfeld - Lauro Stellfeld (pai)
• Paulo Frote - Kátia Bianco (cunhada)
• Beto Moraes - Sebastião Bento dos Santos (pai)
• Tito Zeglin - Tiago Zeglin (filho)
• Geraldo Bobato - Carlos Mauro Bobato (filho)
Curiosidade Felipe Braga Cortes e Juliata Reis são parentes ( nome de solteira dela Julieta Braga Cortes, viram , que curioso, ser parente não é crime). Eu pergunto, por que não publicaram os deputados?

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

O que eu estou fazendo? Ora pagando na mesma moeda.

Todos podem falar,com ou sem razão de miinha familia. Ora, estão me dando o DIREITO moral de dar o troco. Somente isso. Farei com  a "suavidade" que eles não têm com os meus irmãos.


Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Seria isso um nepotismo racial? Judeu emprega Judeu, maçon emprega maçon, irmão emprega irmão..

Março de 1989. Jaime Lerner, em seu terceiro mandato de prefeito (bionico), nomeou o engenheiro Augusto Canto Neto para secretário de Obras Pú­­blicas. Por sua vez, Canto Neto nomeou o engenheiro David Goldbaum como superintendente e responsável pelo refeitório da SMOP, que atendia cerca de 1.500 refeições/dia, para funcionários. Certo dia, David teve a ideia de oferecer almoço ao pessoal do gabinete do prefeito, do vice, deputados e vereadores.
Constrangimento geral. Jaime Lerner, Henrique Naigeboren (chefe de gabinete), Henrique Goldestein (assessor especial e da agenda), Gerson Guelman e outros da colônia judaica não tocaram nos pratos, enquanto o deputado Aníbal Khury, ortodoxo-cristão, ao lado, comia satisfeito.

 
Canto Neto, discretamente, perguntou ao Henrique Naige­­boren ( cunhado de lerner)o que estava acontecendo e ele, educadamente, explicou que pernil de porco, toucinho de porco com couve refogada com bacon, bisteca e joelho de porco, não fazem parte do cardápio judaico.
Canto Neto disse que quem organizara o cardápio fora o superintendente eng.º Henrique Goldbaum. Até hoje, Canto Neto não sabe qual foi a pena imposta ao David, perante a sinagoga e pelo rabino.

Fonte Blog do Malucelli.

OBS Naigborem é casado com Clarita Lerner .

Na ação contra o TCE, o Ministério Público citou, nominalmente, os servidores Felipe Baptista (irmão do conselheiro Nestor Baptista) e Renata Naigeboren Benzecry (filha do ex-conselheiro Henrique Naigeboren).
OBS: esqueceram da Tatiana filha do Iatauro, mas no passado nepotismo era irrelevante. Na prefeitura de Lerner então era brincadeira.
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

A esposa de Derosso, quem é?

Que esposa do Presidente da Câmara, Derosso, foi nomeada na Assembleia pelo Beto Richa, a ex, ou a atual. Alguém pode ajudar?. Na Internet consta apenas que ela pediu demissão quando veio a público o caso Exequiel Rodrigues ( lembram o chefe de Gabinete de Beto Richa) e a Sogra fantasma do Gabinete Fantasma de Beto Richa. Puxa porque a imprensa se calou derrepente? Bem senhores não venham me acusar ( nem podem dizer que isto é invensão de campanha) pois o negócio se tornou público e era tão grave na Assembleia que posteriormente descobriram mais de uma centena de funcionários fantasmas. Pesquisem na Internet. Agora, os laranjas que recebem meio salário ou 3/4 de salário nem se preocuparam ainda. Que tal uma investigação da Delegacia Regional do Trabalho na casa? Uma Ação Popular, ou uma denúncia formal ao Ministério Publico?

Eu fui funcionário da Assembleia entre 1982/83 sei do que estou falando. Ou seja, testemunhei essa pratica histórica mas imoral.
Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Nunca foi bem esclarecido o caso bem noticiado na Internet sobre o Gabinete Fantasma de Beto Richa. no periodo em que foi Secretario de Obras do Municipio de Curitiba.

Beto Richa foi Secretario de Obras de Cassio Taniguchi, ora para assumir teve que deixar a Assembleia. O que nunca foi esclarecido é se ele manteve ou não um gabinete fantasma nesse período. Depois foi Vice prefeito de Taniguchi, aquele que foi condenado por mau uso de dinheiro publico, mas que hoje é Secretário de Estado do atual governador Beto Richa. Tudo em casa. Outra coisa que não ficou clara foi a nomeação pelo Beto da esposa do Derosso, a tal , ou a outra, que se beneficiou sem licitação de verbas da Câmara Municipal e esta gerando a CPI do Derosso, lembram? O texto abaixo foi tirado da Internet e diz respeito apenas ao período em que Beto era o vice prefeito:
Leia com atenção. O texto dá a impressão de um " tirando da reta" afinal o hmem agora é governador.

Assembléia assume erro em nomeações

Nelson Justus diz que culpa por contratações para gabinete de Richa é do Legislativo.
O presidente da Assembléia Legislativa, Nelson Justus (DEM), enviou ontem ofício ao prefeito Beto Richa (PSDB) admitindo que houve “gravíssimos erros formais e materiais, que merecem imperiosa correção”, por parte do Legislativo estadual no ato da Mesa Executiva número 060/2001. O documento nomeava três funcionários, a partir de 1.º de fevereiro de 2001, para o gabinete do deputado Beto Richa. Nessa época, porém, Richa já era vice-prefeito de Curitiba.
Foram nomeados para o gabinete de Richa na Assembléia, mesmo sem ele ter gabinete, os servidores Luiz Abi Antoun, Natalina da Cunha Spada e Robson Teixeira. Segundo o levantamento feito pela diretoria-geral da Casa, a pedido de Justus, esses funcionários, após Richa tornar-se vice-prefeito, foram transferidos para o gabinete da presidência da Assembléia Legislativa. Depois, em janeiro do ano passado, foram todos transferidos para trabalhar com o deputado Luiz Accorsi (PSDB). Eles foram exonerados em agosto de 2007 – mesma época em que se descobriu que o chefe de gabinete de Richa na prefeitura, Ezequias Moreira, havia mantido a própria sogra como funcionária fantasma no gabinete do ex-deputado.
“A Mesa Executiva continuará a agir com o máximo rigor e, assim como nesse caso, vamos sempre colocar ordem onde possa haver desordem”, afirmou Justus, referindo-se à atitude da atual direção da Casa. O erro não ocorreu nesta gestão. Em 2001, o presidente da Assembléia ainda era o ex-deputado e atual conselheiro do Tribunal de Contas Hermas Brandão.
Justus disse ainda que o ato da Mesa Executiva anterior foi equivocado e teve “vícios formais importantes”. Ele ressaltou a “completa inexistência de gabinete parlamentar do ex-deputado Beto Richa” na Assembléia.
Justus informou que nas fichas funcionais de Abi Antoun, Robson Teixeira e Natalina da Cunha Spada, que constam no departamento pessoal, há a disponibilidade deles para a presidência do Legislativo. Ele destaca que o erro foi tão grande que até o sobrenome de Natalina estaria errado – ela se chama Inácio, e não Spada.
“O exercício de funções de tais servidores, após a renúncia do senhor Beto Richa, em nada esteve atrelado ao dito ex-deputado, mas sim, à figura da presidência da Assembléia”, afirmou Nelson Justus. A diretoria-geral afirmou ainda que “os erros apontados jamais causaram à administração pública qualquer dano, tratando-se tão somente de erro de confecção do ato”. De acordo com o presidente do Legislativo, “medidas administrativas serão prontamente aviventadas no sentido de corrigir os erros materiais e formais apontados”.
No documento onde havia as nomeações para o gabinete do deputado Beto Richa, constavam os nomes, como responsáveis pelo ato, dos deputados estaduais Caíto Quintana (PMDB) e Augustinho Zucchi (PDT) e do ex-presidente da Casa Hermas Brandão. Eles compunham a Mesa Executiva à época.
Entenda o caso
Acompanhe os principais passos da nomeação de funcionários para o extinto gabinete de Beto Richa na Assembléia Legislativa:
• O Ato 60/2001, que consta dos anais da Assembléia Legislativa, nomeia três funcionários para o gabinete do deputado estadual Beto Richa. Nessa época, porém, Richa não era mais deputado, e sim vice-prefeito de Curitiba.
• Nesta semana, o advogado Antônio Carlos Ferreira entrou com um processo contra os deputados que assinaram a nomeação e contra o prefeito Beto Richa.
• Na terça-feira, o prefeito enviou um ofício à Assembléia solicitando que a Casa se manifestasse oficialmente sobre o assunto.
• Ontem, o presidente da Assembléia, deputado estadual Nelson Justus, afirmou que toda a culpa pela nomeação cabe ao Legislativo.

Fonte: CAIO CASTRO LIMA, Gazeta do Povo, publicado na edição impressa de 29/02/2008.


Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Deu uma melhorada. Clique sobre a imagem ela cresce.

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.

Rapidinhas

Hoje li em um jornaleco que um vereador em Colombo, Região Metropolita na de Curitiba foi preso por tomar o salário de assessor, Eu me pergunto, o que fez esse pobre coitado para ser escolhido como bode expiatório? Eu fui funcionário da Câmara Municipal de Curitiba e sei quantos e quantos funcionários são obrigado a trabalhar no mesmo esquema. Não ficava de fora nem o Presidente da Câmara em meu tempo. Tem deputado  do meu partido, que  era vereador naquela época que já fazia isso e continuou fazendo como deputado. O funcionário aceita a trabalhar por meio ou 3/4 do salário. Coitado. Peito teve quem denunciou o vereador de Colombo; Por que não fazem o mesmo os funcionários da Câmara Municipal de Curitiba? Temem perder o emprego, vão ao Ministério, com lápis e papel, façam as contas e vejam que vale mais a pena a denuncia do que esperar para ser mandado embora daqui quatro anos.


O prefeito e vice de Paranaguá perderam o mandato. Diz a imprensa que nos últimos dois anos houve um desvio de 30 milhões de Reais. Pois com muita humildade devo dizer que estes foram uns daqueles que moveram ação contra o Eduardo Requião, pois tinham esses coitados e impolutos politicos os seus negócios prejudicados por aquele.

Alias, Eduardo Requião já teve sua primeira vitória no STF, e jornal nenhum publicou, por que?


Jaime lerner foi condenado pelo STF. Em nenhum momento se disse inocente, apenas que a decisão judicial já não o atingiria (não dá nada como se diz na gíria). Em toda as revistas e jornais locais e nacionais, em reação orquestrada, publicaram largos elogios ao condenado.... quando , me perdoem, seu Sócio Taniguchi, também foi condenado e  é hoje Secretário de Estado, do seu Ex vice Beto Richa ( que mantinha aquele gabinete fantasma na Assembleia),  ninguém da imprensa justiceira disse nada  Passou batido. Imaginem ler a verdade: Condenado por má versação de dinheiro publico assume Secretaria de Estado. Sonhar não custa nada. O genro de Lerner, o Cláudio Prosdocimo também foi envolvido ,, alguém lembra? E o Cunhado condenado a seis anos, alguém lembra? Como prêmio assumiu a Presidência do Tribunal de Contas. Eta turminha... BOA, mas vocês sabem eles podem, um estudou no ITA e isso o coloca acima do Bem e do Mal, o outro se apropriou do trabalho alheio... como Garrone, Bongestabes, Bia, Abrão Assad, Jacob e aquele urbanista Paulista .. vocês lembram.....  mas esse ultimo é  sionista e portanto está muito acima dos crimes cometidos por "distração", sem Culpa ou Dolo. Apenas privilegiou construtoras ( que crime há nisso, ora se fosse nepotismo, meu Deus) em sua longa carreira bionica.


Tenho visto cada coisa que ate Deus duvida.
Como é justa a Imprensa, como são independente$$$$$$$. Silêncio obsequioso para uns, perseguição para outros. Ou são tolos ou são ,mercenários.

Leia abaixo>

Início » Notícias » Cassio Taniguchi é condenado pelo STF

Cassio Taniguchi é condenado pelo STF

Mário Coelho Uma semana depois de condenar um político pela primeira vez, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou mais uma ação penal contra parlamentar. Agora, foi a vez do deputado Cassio Taniguchi (DEM-PR) ser considerado culpado por crime de responsabilidade …
STF condena Cassio Taniguchi por improbidade adminstrativa. Ele também pode ficar inelegível com base no ficha limpa
STF condena Cassio Taniguchi por improbidade adminstrativa. Ele também pode ficar inelegível com base no ficha limpa
Mário Coelho

Uma semana depois de condenar um político pela primeira vez, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou mais uma ação penal contra parlamentar. Agora, foi a vez do deputado Cassio Taniguchi (DEM-PR) ser considerado culpado por crime de responsabilidade pelos ministros da corte. No entanto, ao declarar o caso prescrito, ele não terá que cumprir os seis meses de prisão que foi sentenciado por mau uso do dinheiro público. Se, porém, o Tribunal Superior Eleitoral considerar que a lei ficha limpa, aprovada ontem (18) pelo Senado valerá para as próximas eleições, e se considerar que sua extensão atinge os processos decididos antes da sanção presidencial, Taniguchi ficará inelegível.

Taniguchi foi alvo de denúncia feita pelo Ministério Público do Paraná (MPPR) quando era prefeito de Curitiba (PR). Ao ser eleito deputado em 2006, o inquérito acabou sendo enviado ao STF. Ao encabeçar o caso, o Ministério Público Federal (MPF) acusou o parlamentar de autorizar o pagamento de R$ 4,9 milhões em precatórios de desapropriação de imóveis não incluídos no orçamento da prefeitura.

De acordo com a denúncia, a quitação da dívida ainda teria sido feita com dinheiro recebido por meio de convênio com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para investimento em transportes na cidade. O MPF afirmou que as irregularidades ocorreram mandato dele como prefeito entre 1997 e 1998.

o relator da ação penal, ministro Celso de Mello, entendeu que o contrato assinado não foi respeitado por Taniguchi na época. Segundo o ministro, o acordo previa a implantação de um programa de transporte urbano, o que acabou não ocorrendo. “Os autos demonstram que houve desvio de finalidade na execução do empréstimo. Os recursos foram utilizados de maneira imprópria”, afirmou Celso de Mello no plenário.

Não compareceram à sessão o presidente do STF, Cezar Peluso, e os membros Gilmar Mendes, Ellen Gracie e Joaquim Barbosa. Os outros seis ministros presentes em plenário concordaram com Celso de Mello. Mesmo concordando sobre a culpa do deputado, os integrantes da corte divergiram quanto à punição no caso.

Celso de Mello, Marco Aurélio Mello, José Dias Toffoli e Eros Grau votaram pelos seis meses de prisão. Eles entenderam que o deputado deveria ser setenciado a três meses de detenção por ter empregado recursos em desacordo com os programas a que se destinam e a outros três meses de detenção por efetuar ou ordenar despesas não autorizadas por lei.

Já Ricardo Lewandowski e Cármen Lúcia defenderam que a punição total deveria ser de nove meses de detenção. Somente o ministro Carlos Ayres Britto, que presidiu a sessão, votou pela punição de dois anos e dois meses, a única que evitaria a prescrição da pena. Porém, por unanimidade, os ministros absolveram o deputado do crime de deixar de cumprir ordem judicial, também objeto da ação penal.

A condenação de Jaime Lerner


Por Jaime
Da Gazeta do Povo
Lerner condenado à prisão por favorecer empresa de pedágio
O ex-governador Jaime Lerner foi condenado a três anos e seis meses de detenção por ter favorecido uma empresa de pedágio sem realização de licitação. A decisão é do juiz federal Nivaldo Brunoni e tem data desta terça-feira.
A pena, porém, é em regime aberto e foi trocada por multa e pena alternativa. A multa foi de R$ 50 mil. E a pena alternativa é de prestação serviços à comunidade.
O dinheiro da multa será destinado a uma instituição de caridade ainda não definida. Cabe recurso da decisão ao Tribunal Regional Federal de Porto Alegre.

O motivo da pena é a falta de licitação para escolher a empresa que gerenciaria a praça de pedágio entre a Lapa e Araucária. A praça foi colocada cinco anos depois da criação do Anel de Integração, de 1997.
Lerner optou por destinar a praça à mesma empresa que trabalhava em estradas próximas, a Caminhos do Paraná, sem fazer novo processo licitatório.
O Ministério Público contestou o ato, que classificou de criminoso.
A decisão do juiz Nivaldo Brunoni é clara.
"A conclusão que se chega é que a empresa Caminhos do Paraná S/A, não obstante as contrapartidas a que se obrigou, foi manifestamente favorecida com a concessão do novo trajeto", diz o juiz.
"O ponto principal da análise não é conclusão simplista de que não houve desembolso de valores por parte do Estado. O que importa é que um grupo econômico ganhou um contrato de exploração de pedágio por vinte anos, em total desrespeito aos preceitos da justa concorrência e da busca pela melhor proposta ao interesse público", continua.

Defesa

O advogado de Jaime Lerner, José Cid Campêlo Filho, discordou da decisão do juiz e diz que ela se deve ao fato de que o magistrado "não gosta de Jaime Lerner".
"O juiz deixou as suas emoções se sobreporem aos fatos do processo. Atuou ideologicamente", afirmou.
Campêlo Filho anunciou que vai recorrer da decisão. "Confio na vitória como sempre confiei", disse.
Comentário:
O Paraná é refém das concessionários de pedágio. Se não me engano, os contratos firmados no governo Lerner foram de 20 anos com renovação de mais 20 anos. Paga-se preços totalmente abusivos nesses pedágios. Para cumprir os contratos, as concessionárias muitas vezes refazem o asfalto sem necessidade, mas não fazem outros investimentos necessários. Ou seja, além de prever cobrança de valores abusivos, os contratos são totalmente inflexíveis. Nem todas as praças foram cedidas com licitação, o que gerou a condenação do ex-governador; condenação em primeira instância.
na de prisão foi convertida em multa, de valor muito pequeno dadas as condições do condenado e dado o prejuízo ao Estado.
Entendo que todos os contratos deveriam ser revistos. O Roberto Requião bem que tentou mudar a situação, porém os inúmeros processos solicitando revisões ou anulações de contratos foram todos favoráveis às concessionárias. Deveria haver alguma lei específica para proteger o Estado da irresponsábilidade de ex-governantes.

Hoje temos 11 Blogs, alguns podem ser acessados diretamente nessa página, clicando onde esta escrito, ACESSE CLICANDO ABAIXO, logo depois do Perfil, na margem esquerda. Muito obrigado pela visita.