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quinta-feira, 31 de maio de 2012

DEMOCRACIA; UM FANTASMA.

DEMOCRACIA; UM FANTASMA.

Passam os séculos e os tiranos não aprendem. Um dia eles foram solidários ao querer das maiorias, foram lideres mas com tempo vão se divorciando do povo e se tornam homens de ouvidos duros. Por mais  bem intencionados que sejam os tiramos, eles acabam em rota de colisão com as suas bases. Pior, quando são assessorados por homens que aconselham em causa própria.

Recebi esse texto pela Internet, na tarde de hoje, e dou continuidade à sua exposição.

Contra quem estamos nos impondo? Contra aqueles que carregaram os pianos, as bandeiras, brigaram nos botequins, enfrentaram a cadeia e os juízes e garantiram a nossa fama. E a favor  de quem estamos impondo.A favor daqueles que nunca nos apoiaram, elogiaram ou respeitaram, homens que odeiam pobres, têm ranço racista contra a cor negra, que são dissimulados. Eles não estarâo conosco em 2014. E se afastarmos os últimos guerreiros, ai sim já não haverá 2014 .

Se o PMDB não tem um nome a culpa não  é deles cetamente.

 Leiam.


Carta Aberta ao Senador Requião





Nós, Presidentes dos Diretórios Zonais do PMDB de Curitiba, reafirmamos nossa lealdade, respeito e confiança no senador Roberto Requião, liderança maior do nosso partido no Estado e cuja atuação política no Senado Federal orgulha e honra todos os paranaenses.



Ao lado de Requião, nós militantes do PMDB, travamos lutas históricas, pela redemocratização do país, pelas Diretas Já, pela consolidação da democracia, pelo fortalecimento do nosso partido e pela eleição de candidatos comprometidos com a justiça social, com a distribuição de renda e a melhoria  das condições de vida do povo. Juntos, conquistamos a Prefeitura de Curitiba em 1985, o governo do Estado em 1990, 2002 e 2006, elegemos bancadas atuantes na Assembléia Legislativa e Câmara Federal e uma representação forte no Senado da República.



Nos momentos difíceis, sempre estivemos juntos. Quando se tramava o impeachment do governador Requião, nós peemedebistas de primeira hora, saímos às ruas, denunciando a farsa. Tomamos a mesma atitude quando os remanescentes da Arena e do PDS, travestidos de pefelistas e tucanos neoliberais, lançavam-se sobre o patrimônio dos paranaenses, na frustrada tentativa de privatizar a Copel. Fomos às ruas, protestamos, nos unimos e vencemos os vendilhões. Não nos submetemos aos que tentavam nos diminuir ou humilhar e mantivemos a espinha ereta diante dos que nos chamavam bárbaros e vândalos. Não nos deixamos cooptar, fizemos oposição firme.



Respeitamos as posições do senador Requião, mas nesse momento em que se avizinha a convenção municipal do partido em Curitiba, queremos manifestar nosso repúdio à pré-candidatura de Rafael Valdomiro Greca de Macedo. É uma pré-candidatura extemporânea, desagregadora, que dividiu o partido e desagrada a cidade e não tem viabilidade eleitoral. Atende unicamente aos interesses de Greca, que embora filiado ao PMDB por conveniências pessoais, jamais partilhou ou se comprometeu com nossos ideais.



Prefeito, perseguiu, mandou bater e prender companheiros. Secretário de Comunicação de Lerner e comandou a ofensiva da Jaime Lerner pela privatização da Sanepar e Copel. Filiado ao PMDB, contra a vontade majoritária do partido, foi escolhido presidente da Cohapar e alijou e demitiu companheiros. Greca não soma, divide, fragmenta.



Egresso da Arena, do PDS e PFL, habituado aos conchavos da cúpula, Greca desconhece as práticas do nosso PMDB, onde a militância tem voz, participa, escolhe e vota. Greca quer se impor candidato, sem debate com a base partidária. Greca não representa a militância do PMDB de Curitiba e não a respeita. Nunca foi PMDB, não é agora e nem será no futuro. A história de Greca não é a história do PMDB.



Nosso partido está fora do comando da cidade há mais de 25 anos. Lamentavelmente, ao longo das últimas eleições, não conseguimos apresentar um candidato que conquistasse a confiança do eleitor. Temos que aprender com os erros do passado. Não podemos apresentar um candidato que não tem nenhuma identidade com o partido, e que nos últimos embates eleitorais que travou, como candidato a deputado estadual, apresentou desempenho eleitoral pífio, Seria um suicídio político e eleitoral.



Não concordamos com a pré-candidatura de Greca, não o aceitamos como candidato do PMDB à Prefeitura de Curitiba. Seria um deboche com nossa história, um escárnio com nossa cidade.



Queremos uma discussão democrática. É a chance do nosso PMDB voltar a ser protagonista dos destinos da nossa Curitiba.





DIRIGENTES ZONAIS

OBS: DOCUMENTO SEM ASSINATURAS ENVIADO PELO G MAIL.



                                             







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Coerência partidaria ( Rafael Greca)

Clique no link abaixo


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Coerência partidária é isso?





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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Curiosidades Estatísticas.

Quem escreve tem suas preferencias.Mas nem sempre essas preferencias são as do  leitor.
E quis saber que textos de minha autoria eram mais lidos nos ultimos tempos e perguntei às estatisticas do Blogger. Resultado:

clique sobre a imagem, ela cresce!




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domingo, 27 de maio de 2012

TEMOS UM NOVO SEGUIDOR ( LEITOR FREQUENTE). SEJA BEM-VINDO.

Érico Cordeiro é nosso novo leitor.

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David versus Cruzados


 David versus Cruzados.

Não vai pensar caro leitor, que houve uma batalha entre o Rei David e os Cruzados. Dois mil anos os separam. David viveu por volta do ano 1000 antes de Cristo, e os Cruzados por volta do ano 1000 depois de Cristo. Eles tinham em comum apenas o interesse pelo mesmo pedaço de terra.

Mostrarei aqui três vídeos tirados do Youtube. Falam provocativamente de David. O objetivo é aquele clássico: Falem bem, falem mal falem de mim. Embora o título seja agressivo: “David sanguinário e psicopata” ao final ficamos com a imagem de um grande guerreiro, uma antítese de Cristo. David pequeno e pobre pastor que se faz rei e expande seu império com astucia e força, para morrer na gloria de seus 110 anos (revolucionário). Diferente do Deus que se faz carpinteiro humilde, para morrer mártir na CRUZ (o antirrevolucionário).

O que vou tentar mostrar aqui é como uma introdução a outro texto que ainda publicarei titulado “Os Cruzados”. Quero mostrar que esse riquíssimo capítulo da história universal e da Igreja é sonegado aos católicos e aos estudantes de modo geral, principalmente quanto ao seu heroísmo, e quando vem à tona como tema escolar, vem recoberto de criticas, calunias e injurias à Igreja, o que não fazemos quando estudamos outras marchas militares na longa e violenta história da Humanidade.

A marcha da História Humana é marcada pela violência. Nós queremos esconder esse fato eloquente que escandaliza nossas consciências hipócritas. Vou propor ao leitor que de uma olhada na historia geral e colha dados, por exemplo, do Império Assírio ao tempo de Salmanazar, ou a expansão do Egito, mais antiga, ou a marcha sumeriana e semita sobre a Mesopotâmia e o consequente império Babilônico com base no Fértil Crescente. De uma lida no Império Persa; na expansão grega; no Império Grego sobre os Fenícios e Cartagineses; no Império de Alexandre; no Império Romano; nas migrações bárbaras sobre o Império Romano; no Império de Carlos Magno; no Santo Império Romano Germânico; na Reconquista Bizantina; na expansão do Islã até chegar a Europa Católica das Cruzadas. Veja que ficaram de fora as aventuras dos Maias, Incas e Astecas, as aventuras dos Chineses e Hindus e tantas outras migrações, as africanas por exemplo, e expansões humanas, digamos periféricas da ótica ocidental. Ficaram fora também as migrações pré-históricas.

O leitor verá que em todas essas narrativas exalta-se o heroísmo, o poderio militar, a aculturação de povos, o desenvolvimento. A Violência é pintada com cores pálidas para não assustar . Somente quando chegamos à dura História da Igreja, mãe da Moral Cristã e guardiã da Moral Universal é que veremos ataques “moralistas”, calunias e injurias, como se fora a Igreja a culpada dos males do mundo.




Posto isso assista os vídeos com atenção cotejando na Bíblia seus conteúdos, lembrando sempre que os ataques ao judaísmo enquanto estratégia ideológica é, na verdade, um ataque às bases do cristianismo.  Quero chamar a atenção do leitor (a) que David crucifica os sete netos de Saul, ora, se verdadeiro o fato (ver nas Escrituras), isso tem importância, pois muitos autores judeus procuraram, na tentativa de se isentarem de culpa na crucifixão de Cristo, afirmaram que a Cruz era instrumento de suplicio dos Romanos. Ora ao Tempo de David, sequer Roma havia sido fundada (Roma 753 AC) enquanto David vivera quase 300 anos antes da fundação de Roma. A Crucifixão era, portanto usada pelos Judeus (hebreus). Verdade ou mentira?







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quarta-feira, 16 de maio de 2012


O universalismo católico.

O texto que trago aqui é bem curioso. Para entendê-lo preciso lembrar alguns pormenores dos quais acredito nossos leitores já estejam familiarizados. Em primeiro lugar a palavra Católica (o), é de origem grega (língua usual na Palestina naquele tempo e língua da Bíblia de Alexandria ou dos Setenta, lembrando que essa tradução para o grego foi feita muito antes do surgimento do Novo Testamento), e quer dizer: aquele que congrega; que atrai a todos. FREQUENTEMENTE encontramos traduzida por universal, tradução usual no cristianismo. O segundo ponto, sempre lembrado por nós, é que o primeiro Papa (O príncipe dos apóstolos) é o pescador judeu Pedro. No primeiro século de nossa era tivemos cinco Papas, a saber: Pedro (67), instituído na função pelo próprio Cristo (Messias) (Pedro tu és pedra, sobre ti edificarei a minha Igreja), Lino (67-76), Anacleto (76-88), Clemente (88-97) e Evaristo (97-105). Se não me falha a memória os três primeiros são todos judeus*. Como eram também hebreus Jesus, Maria e José, esse último oriundo da nobreza de David. O Catolicismo, portanto tem origem no seio do judaísmo¹, tendo como protagonistas judeus. Judeus de língua grega, aramaica e eventualmente hebraica (o hebraico já não era usado à época de Jesus Cristo). É um erro, portanto, pensar que o catolicismo tem origem Romana, ele tem origem hebraica. Foi o martírio de Pedro e Paulo (hebreus) em Roma, que providencialmente desloca o primado católico para Roma. Todavia ele nem sempre ficou lá (em Roma). Também é um erro pensar que nasce da influência da cultura grega, posto que desde o terceiro século antes de Cristo, os gregos e depois os romanos dominavam a região. Mesmo assim o Catolicismo nasce claramente do pensar judeu, numa síntese prevista e anunciada pelos Profetas.

Posto isso eu passo a reproduzir esse texto, tirado do livro dos “Atos dos Apóstolos”, lembrando, que quase todas as epístolas principalmente as de Paulo², são anteriores à redação do Novo Testamento, ou como também é chamado; da redação da Nova e Definitiva Aliança.

O que você estará lendo é, portanto, uma narrativa de um diálogo. Um diálogo universalista entre judeus e pagãos. (Atos 10-25 e seguintes).

Quando Pedro estava para entrar em casa, Cornélio³ saiu-lhe ao encontro, caiu aos seus pés e se prostrou. Mas Pedro levantou-o, dizendo: ”Levanta-te eu também sou apenas um homem”.

Então Pedro, tomou a palavra e disse: “De fato estou compreendendo que Deus não faz distinção entre as pessoas. Pelo contrario, Ele aceita quem o teme e aceita a justiça, qualquer que seja a nação a que pertença”.

Pedro estava ainda falando, quando o Espírito Santo desceu sobre todos que ouviam a palavra.

Os de origem judaica que tinham vindo com Pedro ficaram admirados de que o dom do Espírito Santo fosse derramado também sobre os pagãos. Pois eles os ouviam falar e louvar a grandeza de Deus em línguas estranhas. Então Pedro falou: “Podemos por acaso negar a água do batismo a estas pessoas que receberam como nós o Espírito Santo?” Ele mandou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Eles pediram, então, que Pedro ficasse alguns dias com eles.

Interessante é notar que este pequeno texto é um testemunho contra o nacionalismo racial judeu, e o sectarismo da História da Salvação. O texto deixa bem claro a vocação universal do judeu-cristianismo que congrega todos universalmente e por isso foi chamado “CATÓLICO”.

Por outra via, podemos notar que o altar cristão é a herança do altar dos sacrifícios hebraico. Assim como o Solidéu ( só para Deus), pequeno gorro vermelho usado pelos bispos cristãos, e branco no caso do Papa, nada mais é do que o “Kippá” hebraico comprovando a linha de continuidade do judeu-cristianismo. Do mesmo modo a Estola é herança do judaísmo. Autores modernos procuram confundir os católicos com o caso da Mitra papal, que seria uma herança do Egito. Mas essa herança passa para os judeu-cristãos prela via do judaísmo. Não foram, e nos fica bem claro, os cristãos oriundos do paganismo,  aqueles que permaneceram no Egito e sim os hebreus. A Mitra veio para o cristianismo pela via do judaísmo. Foram eles, os judeus, portanto, que herdaram as tradições do “ritual” egípcio, que já era praticado ao tempo do Rei Salomon. Não foi a Igreja de Cristo. A Igreja de Pedro (instituída por Cristo) herdou sim algumas tradições do judaísmo, tais como, por exemplo, o Altar do Sacrifício, a Tiara, o Solidéu, a Mitra, o Báculo, o Levirato (sacerdócio) e a questão inicial dos judaizantes, que queriam sectariamente a circuncisão dos neófitos cristãos num claro apelo racial. Assim o cristão étnico era o cristão oriundo do judaísmo.

OBS¹: O judaísmo aqui é usado como generalização, e não como descendência do Reino de Judá, em oposição ao reino de Samaria. Também não poderíamos usar israelitas, pois esses negam o cristianismo e a Divindade de Jesus e ate mesmo a sua filiação divina única, assim como negam que Jesus seja o Cristo, o Ungido, o Messias Prometido.

² Paulo: era judeu, como ele mesmo diz: hebreu da casta dos Fariseus, mas era também cidadão romano por compra de cidadania, caso semelhante a outros judeus encontrados no Novo Testamento.

³ Cornélio: era esse o soldado romano? O texto deixa claro que era não judeu, pois os de origem judia vinham com Pedro. Podemos supor que era pagão e que foi batizado nessa oportunidade.

*Lino: Paulo menciona Lino na carta a Timóteo, (Segunda Timóteo 4-21) foi o segundo Papa e era natural de Volterra na Etrúria. Santo Irineu na Lista dos BISPOS DE ROMA escreve: “Após haver fundado a Igreja os bem aventurados apóstolos (todos judeus) transmitem a Lino o encargo do episcopado”. Ora, esse grupo de cristãos- judeus certamente (ou provavelmente) haveriam de entregar a Igreja a um judeu da Etrúria. Sabemos também que ele era um dos 72 discípulos. Ora isso indica que temos 99% de que Lino fosse judeu.

Anacleto: Também conhecido por Cleto era, judeu de origem grega, nascido em Atenas. Foi o terceiro Papa.

wallacereq@gmail.com



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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Temos dois novos seguidores, Eliandro Costa e um homônimo do site de Acassio Taniguchi, " Requião tem Razão" Sejam bem-vindos!






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