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sábado, 10 de outubro de 2009

O que pode o Brasil em termos de armamento e defesa? O fato Militar e a aparência Militar.

O assunto é para especialistas. Não é o meu caso, portanto não espere muito desse texto.
Apenas quero mostrar para o leitor as nossas possibilidade reais, e mover a fé do Brasil e dos Brasileiros na sua indústria militar, no desenvolvimento de pesquisas nessa área, e na transferência desse resultados para os demais campos da indústria nacional .
Ouvi e vi, o General Augusto Heleno no programa "Falando Francamente" do experiente Carlos Chagas Na TV Educativa. O entrevistador tentou colocar o general em saia justa, mas convenhamos o general de saiu muito bem. Foi "Liso" o suficiente, o que não é demérito, pois como combatente, demonstra que não esta preocupado apenas com o enfrentamento e o combate, mas também com evasivas e sobrevivência. E isso é bom. Um general representa sua Instituição, e portanto tem limites mais estritos do que o falar dos políticos, e estes, os políticos, deveriam, a exemplo dos militares aprender que eles não se representam com liberdade ilimitada, mas representam seus eleitores e os partidos pelos quais se elegeram. Bem posto isso, vamos ao meu objetivo nesse curto texto que tem a função de estimular o debate sobre a Importância da Industria Militar no Brasil.

Um jovem empregado em uma industria militar, em estagio remunerado, deveria obter o título de reservista de primeira classe, isto é, jovens poderiam cumprir o serviço militar a serviço da industria militar. Abaixo você vê o AMX e os T 29, aviões produzidos pela industria brasileira. Apenas olhe, e pense nas nossas possibilidades, na transfêrencia de tecnologia para o setor da industria privada como um todo, e nos objetivos tecnológicos que poderão ser atingidos em termos de armamento aéreo. Quem fez isso, fará muito mais. As Nossa Forças Aéreas deverão ser estendidas às Forças Espaciais ( satélites de comunicação, por exemplo);



Abaixo você verá, produzidos no Brasil, os carros de combate Cascavel, depois o Urutu e finalmente o Osório. Combate depende de circunstâncias, um Fiat Uno e um Ferrari tem muitas diferenças, mas um Fiat Uno anda em estradas ruins, por exemplo, e um Ferrari se inviabilisa sem asfalto. Por isso digo que armamento é questão para técnicos. Mas a simples constatação desse produtos de nossa Industria Militar já nos mostra do que somos capazes em termos de carros de combate. Armas de fogo, então, nem se diga, temos larga tradição. O Vietenam nos ensinou que além das forças terrestres, teremos que ter as sub-terraneas, assim com as navais têm as sub-marinas.





O Navio que você vê, muito bonito por sinal, foi construído na Venezuela. Eu te pergunto, nossos estaleiros estão tecnicamente mais atrasados que os estaleiros da Venezuela? Não, nós já construimos grandes navios de passageiros, mercantes e de combate, como os abaixo. Estamos capacitados para construção de porta aviões e submarinos. Nossa frota Naval é hoje diminuta em relação as nossa Costas Marinhas.

Agora veja, a próxima foto, ela mostra o primeiro submarino inteiramente construído no Brasil, já faz alguns anos, logo estaremos construindo submarinos como o da última fotografia, top de linha. é só acreditar, é só compreender a necessidade, a importância disso tudo o impulso que isso daria a nossa economia.


O fato militar, isto é, a competência e o desempenho, só será possível com muito trabalho, comprometimento da população, pesquisa e desenvolvimento, aí então deixaremos para trás a aparência militar e assumiremos o protagonismo que nos é destinado.

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