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sábado, 3 de outubro de 2009

Senador Amir Lando ( PMDB de RO)

Ao ouvir e ver na TV Paraná Educativa, um programa produzido pelo Escritório de Representação do Estado do Paraná em Brasíliia, me lembrei desse meu artigo publicado tempos atrás.
De fato, eu me lembro, na década de setenta que se convidadava aos brasileiros para irem derrubar a mata na Amazônia. Dizia-se: um quilometro de frente, e o fundo de sua propriedade será limitado pela sua capacidade de desmatar.
Todavia o Senador, sem fazer juízo de valor, sobre o tema, nos diz que era: "Ou derrubar, ou ser engolido pela floresta".
Então eu lembrei dessa foto, que nos mostra que quando o homem abandona um espaço, a natureza, toma o espaço abandonado. Isso nos faz pensar que o homem conquistou o espaço de seu habitat, e luta para mantê-lo, incluindo o combate aos animais bravios, e outros homens; temos uma visão um pouco ingênua do esforço que nos custou a civilização.
Na foto de baixo, veremos, com pesar, a derrubada de uma árvore imensa, quando ela poderia ter sido poupada, pois seus galhos são tão grandes que se podados, preservando a árvore, já nos permitiria tanto a utilização econômica da madeira, como a sua utilização direta para construção de habitação, e outros fins diretos, se esse fosse o caso. Mas algumas vezes derrubamos para colocar na área o gado.
Um pouco de prudência, de racionalidade, poderia elencar propostas, para o uso racional da Amazônia. A Poda científica, por exemplo, e o manejamento por pequenas áreas, revelaria aos poucos as possibilidades. Assim o G 23 tem proposto o uso do Zeppelin, por ser equipamento que permitiria percorrer de maneira íntima a região, sem ofender, derrubar, macular a integridade da área, mas nos permitindo revelar aspectos ainda desconhecidos. Uma floresta não é brincadeira, nela há doenças, mosquitos e insetos mortais, animais peçonhentos, e segredos até hoje desconhecidos. Ou vocês pensam que a história da humanidade, foi diferente de algo que expresse a luta do homem com o meio hostil?
Há ali, na Amazônia, também, remédios, alimentos, vestígios de culturas extintas, animais desconhecidos e espécimes consideradas extintas. Mas mesmo assim, a floresta, e seus segredos, mesmo os escondidos no subsolo protegidos e guardados pela floresta indevassável, só tem ou terão sentido em função do homem.
O homem não é a doença do planeta, e o planeta é um ínfima parte do Universo desconhecido. Muito menos a civilização é a doença da humanidade, como se quer fazer crer, nos convencendo a abandoná-la em favor de comunidades primitivas e seus meios de sobrevivência.
Isso é covardia e traição às gerações que nos antecederam, e que morreram para construir a civilização, todos nós fomos primitivos um dia, e muito nos custou a civilização. Sob o ponto de vista da sobrevivência todos nós sobrevivemos, ( os primitivos e os civilizados) e se morrermos por problemas ambientais, todos nós morreremos. O Planeta Terra esta sujeito a fenômenos cósmicos, que independem das nossa ações sobre o meio ambiente, mas são esses fenômenos cósmicos, longínquos, os determinantes das mudanças climáticas.
A diferença é que aparentemente, não podemos controlar os fenômenos cósmicos, mas podemos minorar, ou racionalizar a ação humana no meio que nos cerca.
Tudo bem, urge fazê-lo.
Ora, mas comportamento humano , e mudança no comportamento humano, diz respeito aos valores, e valores, ao menos os mais estáveis, nos rementem ao mistério da orígem e destinação da vida humana, e isso nos reporta a idéia de Deus, uma vez que nós os homens não somos os criadores nem de nós mesmos, nem do Planeta, nem do Cosmos. Ora, a razão e a prudência, nos diz que devemos nos fixar na atenção e estudo, aos desejos de Deus, e seus valores, pois isso, pode, podia, e poderá, através DELE, sim dele o Craidor de Tudo, interferir até mesmo nos fenômenos cósmicos.
Foi no que acreditavam os homens mais sábios do passado, e parece começam a se aperceber os homens mais sábios e prudentes do presente.
O pecado gera injustiça, e a injustiça todo tipo de desequilibrio. Inclusive ambiental.

Ou seja, o Homem é um animal Moral, e a Moral, limita e educa a ação humana, dizendo a ele o que fazer e o que não fazer, o Valor Moral é o único capaz de harmonizar o homem com o meio que o cerca, incluindo o meio social, o ambiental e o cósmico, do qual somos absolutamente dependentes e impotentes se já não acreditarmos mais em Deus.

Obrigado




Leiam: A Poda da Amazônia, ou o Ajardinamento da Amazonia Legal Brasileira.

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