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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Outra escola Indigena, obra do Governo de Requião e Pessutii


A foto é da escola Kuaa Mabo´e também obra do governo Requião Pessuti.
Na Semana do Índio, aldeia Tekohá Añetete ganha escola
Dentro das comemorações do Dia do Índio, celebrado no próximo domingo (19), foi inaugurada oficialmente nesta quinta-feira, 16, na aldeia Tekohá Añetete, em Diamante D’Oeste, a Escola Estadual Indígena Kuaa Mbo’e. A nova unidade já atende, desde agosto de 2008, mais de 60 alunos, da educação infantil ao ensino fundamental bilíngue (português-guarani). “Antes mesmo de articular com o governo (estadual) temos trabalhado a base, a estruturação das comunidades indígenas da região, valorizando o aspecto cultural e as tradições, além do apoio à agricultura e a piscicultura nas aldeias. Isso possibilitou, como consequência, avançarmos também na área da educação”, analisou Jair Kotz, superintendente de Meio Ambiente de Itaipu. A inauguração, da qual participou o governador em exercício, Orlando Pessuti, foi uma grande festa armada pelos índios, com apresentações culturais, rituais religiosos, danças típicas dos guaranis e depoimentos dos líderes da comunidade. Durante a cerimônia, Pessuti ressaltou a importância do projeto do governo do estado que visa oresgate da cultura indígena com a construção de outras 16 escolas em reservas espalhadas pelo Paraná. A escola Kuaa Mbo’e, que em guarani significa “Saber Ensinar”, tem cinco salas de aula, pátio coberto e capacidade para atender 350 alunos. Antes, a escola no prédio do Centro Cultural Ambiental, em uma única sala de aula. “Agora a unidade oferece condições ideais para o trabalho desenvolvido por alunos, professores e funcionários”, disse o diretor da unidade educacional, Jairo Bortolini. O projeto da escola engloba ainda várias ferramentas pedagógicas, como laboratório de informática, com internet e TVs multimídia. As aulas respeitam a base educacional brasileira estipulada pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura), mas também a cultura e tradição guarani, com dois professores que lecionam em Guarani. Para o cacique João Alves, a escola é uma vitória para a comunidade indígena. “A educação de qualidade dos índios é fundamental para preservarmos nossa memória e para a sociedade aprender a respeitar nosso povo”, destacou.


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