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sábado, 21 de maio de 2011

O benefício da dúvida.

O beneficio da dúvida.

Na primeira vez que eu entrei em crise com a minha fé, apelei para o beneficio da dúvida.

Duvidar retamente de algo nos desloca diante dos problemas e nos permite, quer queiramos quer não, encará-los de maneira original. Depois de anos defendendo o celibato e a castidade, num dado momento me pareceu um contra senso que os padres e freiras tivessem como ideal algo que lhes negava a origem. Ora, eu nunca conheci um padre ou uma freira que não tivesse pai e mãe, portanto que não  tenha tido origem em um ato sexual. Idealizar a castidade e a virgindade e o celibato me pareciam, agora, a negação da origem sexual de cada um deles.

Duvidei da correção dessa doutrina. Mas foi ai, nessa dúvida, que me surpreendi contemplando o espaço sideral. Vocês já imaginaram como num planeta estéril pode surgir a vida? Como é esse milagre? Pois bem foi  justamente ai que compreendi a virgindade por opção como uma via para garantir e eternizar nos homens a consciência de que há UM DEUS ESPIRITUAL.

Ao imaginar os acontecimentos do surgimento da vida em um planeta estéril, compreendi e lembrei-me do Velho Testamento, no Deus Sabedoria, tomando do barro para a criação do homem. Ora se Deus é pai, a terra é mãe virginal. Ou seja, o planeta estéril é fecundado pela vontade e inteligência de Deus, sem um ou vários agentes materiais exteriores, ainda que pudéssemos chamá-los de energias. O milagre se faz diante de nossos olhos na terra virginal. No espaço cósmico virginal.

A virgem totalmente entregue a sabedoria e onipotência do Ser criador se deixa fecundar num Sim obediente. É a Terra virgem e mãe num infinito esteril.  No Novo Testamento, novamente veremos agora, e novamente a predominância e anterioridade do espiritual sobre o material no virginal Sim de Maria Virgem, ao deixar-se fecundar pela Vontade e Inteligência do Verbo, que agora se fará carne em seu seio virginal de maneira tão verdadeira e óbvia como a vida se fez vida no planeta virginal.

***Eis o homem verdadeiro filho do Espírito e da Carne. Sinal sublime da onipresença, onipotência, e onisciência de Deus, numa declaração eloqüente de que primeiro existiu Deus, Espiritual, para depois surgir à vida na sua materialidade.

O Verbo, palavra que expressa a ação de uma inteligência e vontade inicial, se faz carne, para habitar entre nós e nos tirar da relatividade de um Deus intocável e imensurável. Deus agora fala conosco em seu filho unico.

Nesse sentido, o celibato opcional, a castidade opcional, e a virgindade livremente escolhida fazem sentido sutil na ordem espiritual. E um testemunho tão forte entre os homens da existência de uma espiritualidade superior a materialidade carnal, tal  como é o imenso número de planetas estéreis existentes no espaço sideral a testemunhar, eloqüentemente, o milagre da vida em nosso planeta virginal. A esterilidade deles realça e sublinha, faz saltar aos olhos a fertilidade da TERRA.  Antes Virgem. Agora Virgem e Mãe.

Estes dois sinais,

São difíceis de contestar, seja no mundo dos símbolos, seja na fenomenologia dos fatos, a virgindade pode ser fertilizada pela Vontade do Verbo. Ora, hoje já há quem demonstre que a virgindade pode ser fecundada pela vontade do homem, e o homem, não podemos esquecer, é uma pálida imagem e semelhança de Deus como nos diz a Escritura. Se para o homem é possivel, não o seria para Deus?

O Verbo Carne é a pedra de escândalo, é também a pedra fundamental, é a pedra angular onde se pode construir o edifício espiritual, o reconhecimento da paternidade divina da vida, mas, mais do que isso, é a prova cabal de que o homem tem uma paternidade espiritual. É obvio que o homem não é o criador de si mesmo, muito menos o é de sua consciência, portanto os sinais da dúvida, são os elementos constituintes da vida sobrenatural humana, ou seja, de que há de fato uma sobre espiritualidade operando acima dos desejos cegos da carne.

Sendo assim, podemos compreender que haja quem, em sã consciência, possa ofertar-se, em vida, não para a propagação da vida natural, mas em vida ofertar-se para a propagação e memória de que há uma vida sobrenatural, anterior e posterior à existência temporal. O planeta como todos os seus seres vivos deixara de existir um dia... A Vontade e Inteligência do Verbo não deixara de existir nunca... Por que o Verbo não teve começo e não terá fim. Donde concluímos que Deus pode, uma vez que já o fez uma vez, retirar tudo do nada e recriá-los, ou recriar-nos todos novamente.
A Virgem dará à Luz um Filho.
Se assim for não há obstáculo racional algum ou,  nenhum,  para a aceitação de que Deus possa ressuscitar a carne humana. Assim lemos: Cremos na Ressurreição da Carne.

Os milênios são como segundos para O  DEUS UNO E TRINO.

OBS: fácil brincar com as palavras e fazer poesia, difícil permanecer fiel a teologia cristã. No parágrafo marcado por três asteriscos há uma ressalva a fazer: "Quando lemos no Velho Testamento que Deus diz: Façamos o homem a NOSSA imagem e semelhança, o NOSSA se refere ao Deus uno e trino, à santissima trindade, Pai, Filho e Espirito Santo.  Logo o homem é semelhança e imagem das tres pessoas divinas. Ora então o Filho é incriado e sempre existiu, portanto desde sempre, antes da criação do mundo e dos homens. Mas lemos no Simbolo dos Apóstolos: Creio em Deus Pai Todo Poderoso, criador do Céu e da Terra, e em seu UNICO Filho Jesus Cristo Nosso Senhor, nascido da virgem Maria, concebido pelo poder do Espirito Santo... etc; ora ,então O FILHO encarna em Maria Virgem, posto que ja existia desde sempre. Se o Espirito Santo emana do Pai e do Filho, ao conceber em Maria Virgem, fazia a obra do Filho e do Pai, donde vemos que a carne foi concebida tão somente....logo O Verbo se fez Carne e HABITOU entre nós o que é o mesmo que admitir que Deus se fez carne, portanto Jesus Cristo é VERDADEIRO DEUS E VERDADEIRO HOMEM" Segunda pessoa do Deus Uno e Trino. 



Wallace Req Req para o G 23.




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