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domingo, 4 de janeiro de 2015

G 23, uma intuição internacional.



Copa do mundo. Hoje, dia 25 de junho de 2010, por pouco a Seleção Brasileira não leva uma surra dos portugueses. O velho pai, Portugal, quase despede o jovem filho, Brasil.
Tudo podemos desculpar de Portugal, pois devemos tudo aos portugueses. Somente uma coisa não os desculpou, a freqüente calunia de que somos filhos de bastardos, degredados, etc. e tal. Fosse isso uma verdade, a culpa seria de Portugal que para livrar-se de seus problemas, teria mandado o seu lixo para o Brasil. Isso não é verdade, mas há portugueses que acreditam nisso, e tratam os brasileiros como bandidos. O que o povo português esquece, é que para o Brasil, veio o que havia de melhor em Portugal, desde os formidáveis jesuítas, ate a Família imperial com toda a sua corte.
Portugal deveria, já com o passar dos séculos, ter compreendido que sofreu perseguições pelo fato de ser católico. A maçonaria, braço ântico do judaísmo dito filosófico, imiscuiu-se na sua corte e nos seus negócios a fim de quebrar as sua força e poder. Financiados e promovidos por reinos contrários à Igreja, os inimigos do catolicismo derrubaram a monarquia católica de Portugal, enquanto eles, que promoveram as repúblicas na América do Sul, continuam como reinos, seja a Inglaterra, seja a Holanda, sejam os países baixos, todos repletos de comerciantes e financistas judeus. Portugal saiu endividado e se viu diminuído na sua grandeza empreendedora.
Hoje eu vejo que o Brasil pode devolver a Portugal toda a sua grandeza e gloria diante da Europa corrompida. Portugal jamais trairá a Igreja, já disse alguém.
Assim sendo tive essa intuição internacional, onde Portugal possa ser o representante comercial do Brasil no comércio exterior, nos cinco continentes, suprindo uma carência brasileira, a inexperiência no mar e nos negócios do mar, e a inexperiência histórica dos negócios internacionais.
Ver a juventude brasileira olhar para o mar, sem vôo, apenas para ver o por do sol, pegar umas ondas, e fumar maconha, me envergonha, diante de um povo pequeno, 500 anos para trás, sonhando em conhecer e conquistar para Deus e os portugueses um mundo desconhecido. O Brasil nasceu dessa aventura. Os povos originais, se deixados á própria sorte, seriam hoje o que são índios, nus, doentes, embrenhados na floresta tropical, Há que m ache que eles é que estão certos.


O Brasil pode devolver a Portugal toda a sua gloria.
Tive a oportunidade de conhecer o embaixador Paes de Andrade em Brasília, e posteriormente em São Paulo. Anos atrás, meu irmão, recebeu em Curitiba o então Presidente de Portugal, Mário Soares. Destas duas experiências tive uma intuição internacional, que passarei a explicar.
Todos conhecem o Mandamento de honrar pai e mãe. É um organizador social essencial que obriga aos filhos, se não materialmente, ao menos moralmente de cuidar de seus pais no sentido de preservar o nome, os ideais, fé e honra dos pais.
Passou pela minha mente que Portugal, o velho e minúsculo Portugal é o pai do gigantesco Brasil. Portugal envolveu-se como vitima do desmonte dos reinos católicos, promovidos por reinos, e monarquias que ainda existem. O assunto é longo e não vou me estender.
Porém é necessário que você acompanhe o seguinte raciocínio histórico. Em 1400 mais ou menos, Portugal já navegava cientificamente, ou ao menos competentemente pelos mares universais. As datas são muitas e vocês podem achá-las em um bom Atlas Mundial. Acharão as datas e os percursos. Para nós, no momento, o que importa, é que de 1400 ate mais ou menos ate 1550, Portugal já havia fundado feitorias em toda a África, mar Arábico, Vermelho, Indico, na Índia Oriental, no Ceilão, na Sirilanka, na China e no Japão, e chegaram às costas orientais da Rússia. Nestes lugares ainda hoje há presença de portugueses e pessoas de língua portuguesa.
Se você esta me acompanhando, o pequeno Portugal desenvolveu uma tradição muitas vezes centenária de comércio, e estações de comércio, como todos os cinco continentes, incluindo o Brasil, na América do Sul, e também com a América do Norte. Essa tradição de navegação e comércio diminuiu, mas, não morreu. Portugal continua no domínio de “conhecimentos” comerciais e marítimos, que o Brasil haverá de percorrer pelo menos 100 anos para se igualar. Isso se tomar a iniciativa histórica.
Aqui é que entra a intuição que tive. Se o Brasil honrasse seu velho pai, poderá devolver a Portugal, como agente preferencial de comercio marítimo internacional, via acordo de governos, de modo que, com a gigantesca produção brasileira de hoje, Portugal fosse uma porta exclusiva, tanto para a Europa, como para África e Ásia. O velho e experiente Portugal se souber isolar e tornar inócuo os velhos inimigos do Catolicismo, que ainda habitam em seu seio,, poderia, sem duvida alguma, contribuir, tanto para a riqueza de seu povo, como a do povo Brasileiro.
Portugal diminuiu, foi forçado a isso, mas não perdeu a fé, não se rendeu nas suas convicções mais profundas, cujo gene gerou, por assim dizer, o povo Brasileiro miscigenado e ágil.
O Brasil, produtor portentosos, usaria a experiência internacional de seu pai, para romper os “domínios” e jogos comerciais de seus históricos inimigos, vencendo, em família,( Pai e Filho) as resistências e controles que lhe foram impostos através dos anos. Para não dizer séculos.
Fico pensando se o próximo Presidente do Brasil, ou o nosso Lula, haveria de ter a determinação para dar os impulsos iniciais, diblando, aquelas irmandades ideo-raciais, que tanto prejudicaram Portugal e o Brasil, nas suas histórias nacionais.
Tenho esperança.
A criação de uma frota Luso Brasileira, moderna e eficaz. A economia de tempo em relação à velocidade, contactos e infra-estruturar que Portugal acrescentaria ao comercio Brasileiro, é digna de consideração, e a língua, torna tudo mais fácil, para esse gigante, o Brasil, que não ousou sair de si, para conquistar o Mundo, pois de tudo tinha aqui. (Carta de Caminha). Seu pequeno e velho pai lhe mostrará o caminho marítimo para a Gloria de ambos os países.



Wallace Requião de Mello e Silva.
Para o G 23 de Outubro.




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