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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O retrato do absurdo.

O retrato do absurdo.
A mente humana é mesmo um show.
Da observação das fezes de um cachorro, o lápis de Deus, esboça o retrato do absurdo.

Vamos tomar por base o texto bíblico: “Ganharas o pão de cada dia com o suor de teu rosto”.
A unanimidade, dos teólogos, atribui a essa frase a descrição da necessidade que todos temos do trabalho para o próprio sustento. Não há no texto bíblico, outra referência de finalidade do trabalho a não ser o sustento da vida.
Eu observava as fezes dos animais, e intuitivamente percebi que são mais leves, menos mal cheirosas e mais absorvíveis pelo meio ambiente que as humanas. Vemos também intuitivamente que comemos muito em relação aos animais, e transformamos o que comemos em fezes. Fétida e pesadas fezes. Ora, do que comemos muito pouco é absorvido pelo corpo. O corpo retira do que comemos e bebemos um pequena parcela, e a maior parte torna-se dejeto úmido e descartável.
Sendo assim, não é difícil compreender que transformamos o suor do rosto, o nosso trabalho, e o nosso dinheiro em merda. Sim, gastamos muito em inúteis comidas, que não alimentam e que uma vez processadas são eliminadas do corpo; fossemos nós algo como uma indústria, e os economistas já haveriam decretado sua insustentabilidade. Interessante.
Nutrição não se confunde com alimentação.
Os animais irracionais no habitat natural parecem se nutrir mais adequadamente que os homens ( A da Silva Mello ).
Não seria ocaso de perguntar se nós fossemos mais atentos, mais racionais ou instintivos ( dependendo do resultado) nos apetites, se na verdade não economizaríamos muito, e não aproveitaríamos mais os nutrientes, e poluiríamos menos, e viveríamos mais, se, como os animais, comecemos para saciar a necessidade e não a gula?

A carcaça dos animais, em sua grande maioria fede menos que a dos homens. Os cadáveres dos seres humanos fedem muito, e apodrecem rapidamente. Não é isso um indicativo de nossa total inadequação do que comemos? Se for possível cientificamente pesar o que comemos e bebemos, e o que expelimos em termos de urina e fezes, descontada a transpiração e respiração (perdemos muita água pela respiração), acabaríamos por concluir que há comida de sobra no mundo, comida suficiente para que ninguém passe fome, no entanto, como porcos, transformamos tudo em um excesso de fezes. O homem transforma na verdade 90% de seu trabalho em MERDA. Retrato do absurdo.
Assunto para os nutricionistas.

Quem assistiu ao filme: “O Último Imperador”, haverá de lembrar que o médico do pequeno imperador cheirava e examinava suas fezes e assim mudava seu cardápio. Podemos provar, hoje, que os chineses comem muito menos do que nós e aproveitam muito mais sua alimentação. Ou seja, “cagam” menos, o que redunda em dizer que aproveitam mais o seu trabalho. Ou seja, gastam menos energias para mais trabalho.

Uma analise funcional da “maquina” humana e sua economia operacional, ( aproveitamento do combustivel) haveria de ser um programa experimental de governo, vinculado ao Ministério da Saúde, Energia e Trabalho que repassariam ao fim, ao Ministério da Educação a “reeducação” alimentar de todos.
Parece loucura? O tempo dirá que não.
Wallacereq@gmail.com.

OBS: A China tem dez vezes a nossa população, porém, não tem dez vezes o nosso território. A minha curiosidade seria saber quanto em termos de peso, os chineses comem em media por dia. Isso, possivelmente, provaria que os brasileiros, comem, em peso, muito mais, e se nutrem muito menos. Será?
Voce não gostaria de saber? Por exemplo que área a China tem plantada? Qual sua população urbana, o que fazem com as fezes de quase dois bilhões de pessoas?
Será que eles nada tem a nos ensinar?
Wallacereq@gmail.com

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