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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O rosário da resistência nacional.

O colar de resistência Nacional.
Nesse texto um pouco longo, defenderemos ao mesmo tempo duas teses. A do “utis possidetis”, a soberania sobre o solo ocupado e a tese de que não há, haverá ou houve prejuízo as nações quando investiram no passado, investirem hoje e ou investirão no futuro nas Forças Armadas Nacionais.
O tema é bem complexo, e eu faço aqui um esboço simplificado.
O caçador e o militar, na história das culturas estão a um passo um do outro. O caçador ampliava o território, disposto a lutar como animais ou homens para manter sua família, ou seu grupo. Os militares são na origem um aperfeiçoamento institucional dos homens armados, e não houve na história da humanidade expansão territorial sem o concurso de homens armados, na forma de exércitos, tribos ou clãs. Assim foi o império Romano, o Império de Alexandre, o Império Muçulmano, e todas as demais expansões territoriais, ainda que coloniais. Os Navegadores das descobertas americanas eram sim soldados (viviam do soldo) armados, ordenados como marinheiros dispostos a lutar, e infantarias dispostos a ocupar e fixar. Um estudo das cidades quinhentistas e seiscentistas no Brasil nos mostra como se fora um rosário de ocupações militares, fortificações, feitorias armadas, vilas e posteriormente cidades, que, como um colar, um terço de contas separadas por certa distância, marcaria de feitorias e fortalezas o solo ocupado e agora defendido. Uma ação insofismavelmente militar.
Pelo oeste Brasileiro, os jesuítas, ocupavam e urbanizavam vilas. Ora mas os Jesuítas também eram militares, da Companhia de Jesus, soldados de Cristo seguidores daquele heróico e santo soldado chamado Ignácio de Loyola. Soldados de Cristo aqueles, ou do rei os outros, esse homens não eram “Florzinhas”, desejosos de não sujar sua batinas uns, ou fardas aqueles outros, mãos e botas empenhadas, eram valentes e intrépidos desbravadores, combatentes, e fixadores tanto do cristianismo, quanto de tudo o mais que acreditavam. Assim, também eram os piratas, sem bandeira, mas não deixavam de serem soldados, assim também eram os navegadores mercenários ( corsários ), que navegavam e combatiam a peso de ouro.
Se nesse principio, na historia de nosso país, vislumbramos a ação de padres e militares na implantação da civilização brasileira, houve, momentos, principalmente após a expulsão dos jesuítas que o Brasil permaneceu 200 anos sem escolas. Coube então aos militares, a tarefa, de treinar homens, vesti-los e exitá-los nos deveres para com a pátria. Isso muitas vezes significava instruí-los e alfabetizá-los. Coube aos homens de armas, mesmo aquele que se apresentam como Bandeirantes, donatários, capitães de mato, ou simples soldados tarefas das mais árduas, como a instalação das linhas de telegrafo, a abertura de caminhos, construção de pontes a navegação dos rios, demarcação das fronteiras nacionais, demarcação das minas e riquezas, e sempre a formação cívica de grande número de jovens. Foz do Iguaçu no Paraná e Guairá derivam de vilas militares, como de resto, foram os militares e padres, a estabelecer pontos de ocupação da região amazônica Brasileira. Poderia me estender aqui em pormenores dessa epopéia militar na Amazônia Brasileira, desde a viabilização das comunicações, o correio, o socorro médico, a defesa territorial, a permanência e ocupação do solo, quando não representando a única presença do Estado, e da Justiça.
Assim, se formos criteriosos devemos as Forças Armadas, ar, terra e água, a defesa e integração desse imenso território brasileiro, pois sem eles, e a constante presença deles, os civis, abandonados à própria sorte, já não saberiam se eram OU NÃO BRASILEIROS, ou haveriam de ter desistido de habitar tão distantes e desassistidas regiões.
Assim por maiores que tenham sidos os investimentos nas Forças Armadas Brasileiras, esse recursos redundaram, em civismo, formação de jovens, construção de estradas e comunicação (eletrônica e correio), defesa, auxilio ao atendimento a saúde, garantia das fronteiras nacionais, e defesas singular da nossa Soberania.
Urge novos investimentos nas Forças Armadas, e urge, um novo olhar sobre as diversas missões e vocações dos militares brasileiros, em tempos de paz, diante de uma sociedade numerosa e empobrecida. Os novos investimentos devem refletir mais diretamente na sociedade e na sua qualificação.
Todavia, posto o que esta acima, urge que, com a ajuda sempre pronta das Forças Armadas Brasileiras, nós construamos cidades, como um colar de resistência, no entorno de Toda a Região Amazônica Legal, para garantir, com a presença de civis e militares, de maneira inequívoca e incontestável a posse (Utis Possidetis) desse imenso território. Um colar nas faixas de fronteira (previstas na Constituição), cidades, vilas, feitorias, bases militares, que permitam a pesquisa, o desenvolvimento sustentável dessa região cobiçada pelo mundo todo.
Brasileiros, não desviem a atenção para o Pré Sal, o território histórico da Amazônia Legal Brasileira possui riquezas que dizem respeito não apenas a saúde das maquinas, mas dizem respeito diretamente a saúde dos homens.
O Próximo presidente do Brasil haverá de ter essa perspectiva. O investimento, no equipamento, mas acima de tudo, fazer valer o dispositivo constitucional, de que cada jovem obrigado ao serviço militar se empenhe, e pelos militares de carreira supervisionados, em conhecer e defender esse patrimônio da sociedade Brasileira que é o solo pátrio em toda a sua integralidade.
Moços, homens que estão à deriva na sociedade brasileira, não estariam assim, se a força armada dispusesse de recursos suficientes para introduzi-los na vida da Pátria, como todos os seus valores e todas as suas responsabilidades.
Há países onde os jovens servem a pátria durante três longos anos. Nós, como consciência cívica, poderemos em um ano de serviços obrigatórios, resgatar muito do que perdemos na sociedade e resolver muito dos mais graves problemas em curso nos mais afastados rincões do país.
Essa duas missões cívicas, viabilizar as Forças Armadas, e construir esse "colar de resistência", ocupação, pesquisa e desenvolvimento, é mais do que um sonho, é uma obrigação dos Brasileiros, que devem todos desde já se preocupar em escolher e eleger políticos capazes e dispostos a isso realizaram.
O Brasil, sempre precisou dos militares, desde o inicio de sua história. Eles foram estigmatizados pela mídia de direita e pelas esquerdas, mas o Brasil não seria o que é sem eles, nas Capitanias, na Colônia, no Reino Unido, no Império, ou na República.
Hoje somos duzentos milhões de habitantes, haveríamos de ter, soldados em numero proporcional à nossa população civil masculina e feminina e não temos numero de soldados suficientes, jovens engajados na construção ordenada da nação o que nada mais são que servidores públicos treinados e fardados, prontos a dar a vida em vida pela pátria. A juventude brasileira precisa do serviço militar obrigatório e universal. Seria interessante pesquisar nas penitenciarias brasileira quantos entre os condenados, serviram a pátria. Eu acredito que poucos a serviram.

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