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terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Navegadores negros,



Negros navegavam?

Dando continuidade ao texto “Negros uma historia e pré historia mal contadas” encontrei esse interessante trabalho sobre a história da navegação que parece mesmo confirmar a navegação oceânica dos povos negros em datas mui antigas.

O trabalho abaixo traduzido do inglês foi retirado da Wikipédia. As informações que o texto trás devem ser estudadas e pesquisadas.

 

Texto:

A história dos barcos vive paralelamente às histórias de aventuras dos seres humanos. Os primeiros barcos conhecidos datam do Período Neolítico, à cerca de 10.000 anos atrás. Estes barcos primitivos possuíam funções limitadas: eles conseguiam mover-se na a água, conquanto, limitava-se a isso.

Inicialmente foram utilizados para caça e pesca. O barco mais antigo descoberto até então, é uma canoa. Foram construídas com os troncos de árvores coníferas, utilizando Ferramentas de Pedra.

 

Por volta do século 30 A.C, no Antigo Egito (África), já se conhecia como montar cascos de embarcações com tábuas de madeira.  Eles usavam presilhas de tecido para juntar as tábuas,  Cyperus papyrus, folhas compridas, e grama para unir e calafetar as costuras entre as tábuas. Na Grécia Antiga historiadores e geógrafos tinham documentado ship-faring como os primeiros encontrados no Antigo Egito: "Durante o período próspero do Reino Antigo/Império Antigo", entre os séculos 30 A.C e 25 A.C, no Rio Nilo rotas de navegação foram estabelecidas, e no Antigo Egito há registros que navios navegaram pelo Mar Vermelho até ao país Mirra.

 

Na Ásia Oriental, na época da Dinastia Zhou, foram desenvolvidas tecnologias nas embarcações como o leme montado na popa, e da Dinastia Han, foi encontrada uma frota de navios bem conservada, que fora empregada no campo militar. Tecnologia naval avançada foi encontrada no período medieval, onde tais embarcações já possuíam compartimentos estanques para armazenamento de água. Durante o século 15 na Dinastia Ming, uma das maiores e mais poderosas frotas do mundo foi montada para as viagens de diplomacia e projeções do poder de Zheng He. Em algumas partes da Coreia, no século 15, foi encontrado o primeiro barco que se utilizou de ferro. Foi o Navio “Tartaruga”, este foi desenvolvido com laminados de ferro.

 

Por volta de 2000 A.C, a Civilização Minóica em Creta tinham evoluído nos exercícios de um controle efetivo da área naval, na parte leste do Mediterrâneo.

 Sabe-se que a antiga Núbia/Axum negociava com a Índia, e há evidências que navios do Nordeste da África podem ter navegado na região frontal e externa entre a Índia/Sri Lanka, fazendo comércio com a Núbia e talvez até com os Persas, Himyar e com a Roma Antiga.

 O Império Aksumite foi conhecido pela Antiga Grécia por disporem de portos para os navios Gregos e Iêmen.  Em outra parte Nordeste da África, o Périplo do Mar da Eritreia relatam que povos da Somália, através dos portos do norte como o Zeila e Berbera, estavam negociando incenso e outros itens com habitantes da Península Arábica bem antes da chegada de Estão, e também com o então Império Romano controlado pelo Egito.

Os povos Suaíli (africanos) tinham diversos e extensos portos comerciais em pontos da costa da África Oriental Medieval e o Grande Zimbabwe tinha grande contato comercial com a África Central, e provavelmente importavam bens trazendo para África através da margem comercial do Sudeste Africano Quíloa, atualmente chamada de Tanzânia

É sabido  que no auge do Império Mali foi construído uma grande frota pelo Imperador Mansa Musa no século 13 e início do século 14. [10] Fontes arábicas descrevem que alguns consideram terem os Suali visitado o Novo Mundo pela frota de Mali em 1311.

 Na mesma época, povos que viveram próximos a Kongens Lyngby na Dinamarca inventaram o casco segregado, o que permitiu um aumento gradual das embarcações. Logo os barcos passaram a serem desenvolvidos com quilha, semelhante aos barcos atuais de madeira Embarcações de Recreio.

 Os primeiros navegadores começaram a usar peles de animais ou tecidos para fabricarem as velas. Fixou na parte superior do barco um mastro, e assim foi possível a fabricação de embarcações maiores. Essa invenção permitiu ao homem ampliar a exploração, reconhecendo, por exemplo, o termo Oceania, cerca de 3000 anos atrás.

 O Antigo Egito já estava construindo veleiros perfeitamente. Um exemplo notável de sua habilidade de construção foi o Navio Khufu, um navio de 143 pés de comprimento, enterrado ao pé da Grande Pirâmide de Gizé, por volta de 2500 A.C. e achado intacto em 1954. De acordo com Heródoto, os Egípcios fizeram a primeira circum-navegação em torno da África por volta de 600 A.C. Necao II .

 Os Fenícios e a Grécia Antiga gradualmente dominaram a navegação marítima a bordo dos trirremes, explorando e colonizando o Mediterrâneo com suas embarcações. Por volta de 340 A.C, o navegador grego Píteas de Massalia aventurou-se da Grécia para Europa Ocidental e Inglaterra. No decorrer do século dois A.C, a Roma Antiga começou a destruir Cartago e subjugar os reinos Helenísticos do leste do Mediterrâneo, alcançando o completo domínio do mar interno, que eles chamaram de "Mar Nostrum".

A monção, sistema de vento do Oceano Índico foi primeiramente navegado pelo navegador Grego Eudoxo de Cyzicus em 118 AC.  

Antes da introdução da bússola, a navegação pelas estrelas foi o principal método para a navegação marítima. Na China, as primeiras versões da bussola magnética estavam sendo desenvolvidas e usadas na navegação entre 1040 e 1117. [15] A verdadeira navegação por bússola, usando uma agulha de giro em uma caixa seca, foi inventada na Europa mais tarde, em 1300.

OBS: sabemos também que o faraó Necao II ( 600 AC) empregou navegadores Fenícios e do Sudão em sua circunavegação da África. Também alertamos que não há fonte citada no documento sobre a viagem de frota africana ao novo mundo em 1300.  Todavia essa é a mais revolucionária informação do texto e abre possibilidades ilimitadas para a pesquisa histórica das populações negras da Oceania e das populações negras pré-colombianas na América do Sul. Embora nem todos concordem os Olmecas tem sim traços negros. Seria muito interessante pesquisar  sobre essas visitas de homens  navegadores negros à America

 

Wallacereq@gmail.com







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