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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Curitiba de Marco Polo.

Marco Polo e a cidade de Curitiba.
Vamos supor.

Quando um falso Marco Polo, lá nos confins da Índia, viu a bonita morena da cor de bronze, rubi na testa, decidiu conquistá-la. Aproximando-se, disse- lhe sedutoramente: “tu es a mais bonita das mulheres do mundo”.
A hindu era sem dúvida uma mulher bonita. Sorriu timidamente, lisonjeada, duvidava no coração das intenções do galanteio.
Mas aos olhos de tal mulher, um Marco Polo, o grande navegante, o viajante de muitas terras deveria no mínimo conhecer, se não todas, pelo menos muitas bonitas mulheres e de muitas raças. Se fora ele a elogiá-la talvez fosse mesmo verdade e ... ela acabou acreditando. Repetia em seu intimo “sou a mais bonita das mulheres”. Comentava entre as amigas: foi ele quem disse, sou a mais bonita, devo ser , afirmava ela, deixando-se seduzir pela idéia.
A hindu nunca havia saído da pequena cidade onde nascera e não podia comparar-se com outras mulheres além daquelas que pertenciam à sua comunidade. Deslumbrada não desconfiava de seu sedutor e não sabia que ele não era o verdadeiro Marco Polo, o grande viajante, mas era um viajante menor que procurava desfrutar prestigio.
Pouquíssimo tempo depois, já desinteressado, o falso Marco Polo segue o seu caminho aventureiro deixando “sua” hindu grávida, cheia de promessas, dividas e responsabilidades para com o fruto de sua aventura.
Numa maneira semelhante , quando o professor Jacobs, um amigo de ex-prefeito , declarou que Curitiba, a cidade sorriso, era uma das três melhores cidades do mundo não estava dizendo que havia morado em todas as cidades do mundo ou que as conhecia todas, não, ele estava apenas querendo seduzir o ex-prefeito, quiçá apenas agradecendo ou retribuindo a hospedagem e a amizade ou os dias em que foram sócios no passado, mas a coisa se fez pública, e acabou por atingir propositadamente a vaidade curitibana que, mal comparando, não podendo comparar-se com algo mais que suas congêneres vizinhas como Paranaguá, Morretes,Ponta Grossa, Araucária...etc., acreditou, seduziu-se. E disse com um largo sorriso: sou a mais bela, uma das três melhores do mundo. Fez como a hindú.
Verdadeiramente bonita, a cidade de Curitiba deixou-se levar e agora herdou o fruto de sua aventura e a responsabilidade de vir a ser uma cidade ideal, ou, pelo contrário, correr o risco de envelhecer como mãe solteira como a nossa hindu seduzida. Assumiu um compromisso irreal.
Longe, muito longe, de ser a cidade ideal a Curitiba dos problemas esconde-se tal qual a mulher bela esconde o seu medo de envelhecer ou mostrar os seus defeitos, que todas têm com toneladas de pinturas, com artifícios e elasticos ou evitando situações que a deixem demasiadamente transparente.
Curitiba falseia a sua realidade e a pinta com cores ecológicas. ( que o nosso Blog vai mostrar)
Como a bela hindu não entendeu as verdadeiras intenções do aventureiro. Curitiba ainda não entendeu bem as intenções de Alan Jacobs ao seduzi-la. Não percebeu que só ela engravidou e só ela, mais ninguém , pagará as contas de sua vaidade que acoberta a miséria de grande parte de nosso povo e de sua população.
Assim como o falso Marco Polo viu o rubi, "O SINAL”, na testa da bonita indiana, Alan Jacobs viu “O SINAL do PERUSHIM “gravado no ex- alcaide curitibano. Perushim é uma palavra hebraica que traduz o conjunto de regras e sentimentos nacionalistas do povo judeu que os separa de tudo que é impuro ou estrangeiro, e fala de um nacionalismo racial que estaria apto a restaurar a potência e a grandeza temporal do povo de ISRAEL. Leia-se Levitico 24.21; atos1, seis.
Jacobs e o tal ex prefeito são judeus. O Perushim ideológico abriu os meios de comunicação para divulgar as grandezas de seus membros de raça e credo, a grandeza do povo de ISRAEL. E o mito da Curitiba semitica.
Fortaleça um membro e fortalecerá o corpo. Assim como a bela hindu propalava ingenuamente a sua beleza, o curitibano saiu a campo em primeiro lugar em New York via TV (cabe 25 e 35) sob o patrocínio da Juwsh Foundation. Depois massivamente nas revistas de bordo dos aviões e, de fora para dentro, numa estratégia inteligente, de matriz para filial, utilizou-se da macro mídia brasileira que lhes pertence.
Agora como no espelho da branca de neve a cidade de Curitiba pergunta-se: Espelho, espelho meu, haverá alguém mais bela do que eu? Como Narciso viu-se espelhar nas águas ecológicas do Barigui. A cidade odeia quem lhe lembra os defeitos.
O milagre da sedução estava feito. A cidade grávida de uma nova responsabilidade de ser ideal agora também será abandonada. Jacobs já se justificou na Veja... disse:” Espera não é bem assim”. Não foi bem isso que eu disse.
O Perushim já atingiu seu objetivo primeiro, fez de um judeu o modelo, o símbolo, a falsa solução. Um exemplo publicitário. Uma construção. E nós, os seduzidos, pagaremos a conta financeira e social.
A bonita morena dos pinheirais, a cidade sorriso, fica com o prejuízo, a fama e venderá seu rubi, símbolo do DIREITO e da justiça social do hindús para entregar-se ao sonho. Acorda querida Branca de Neve de seu sono profundo, pois , não é o príncipe encantado do Perushim mas o Dunga que vem aí. Que o diga Raphael Greca de Macedo...quem é o Dunga?

HERMINIO Paes. Faz tempo, e o Dunga foi desastre para a Seleção Brasileira.

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