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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Péssimo consumo, muita publicidade.


Péssimo consumo.
Ao que parece não gostaram do texto “Mulheres no Front”. Poucos leram. Espero que não seja por eu ter falado de judeus. Eu não sou anti-semita, nem um muçulmano, mas a cada dia que passa eu concordo cada vez mais com a seguinte expressão e opinião de Cat Stevens. Diz ele: Podemos ouvir e perceber um pianista desafinar, podemos mesmo comentar sobre isso, menos se o pianista for judeu, ai o caso vira anti-semitismo. Ou seja, só nos é permitido fazer elogios aos judeus, ou reproduzir os seus interesses. Nada mais. Ou isso ou nada.
Posto isso, ao me preparar para escrever esse texto, fui a um dicionário jurídico e a um dicionário de economia para entender o conceito de produto. Decepcionei-me tanto que onde pretendia usar o termo “produto” usarei o termo “coisa”.
Há coisas que são consumidas pela sua essência e por serem essenciais. Água, ar, comida, etc. Não nos importa a publicidade para consumi-las, não nos preocupamos com marcas de arroz, tipos de água que deveria ser um bem fora do comercio, mas que por motivos de  ganância tornaram-se um “produto” no sentido do aproveitamento econômico. Desse fato podemos concluir que há coisa que consumimos independentemente de publicidade, e há coisas que consumimos iludidos pela publicidade, coisas não essenciais, mas que uma propaganda massiva “Vende como Essenciais”. Na verdade elas são essenciais para quem detêm o produto. Elas são essenciais para o “Lucro” de alguém.
Donde vemos que a qualidade e essencialidade das coisas que consumimos são inversamente proporcionais à propaganda que se destina ao seu consumo. Quanto melhor o produto e mais essencial o seu consumo, menos propaganda é necessária.
Agora sim chegamos ao ponto. Nestes dias que me recupero de grave cirurgia para o combate de um câncer assisti à muita TV. A primeira coisa que notei é que em todos os Jornais, nas Tv internacionais, sempre há uma noticia sobre Israel. Existem quase duas centenas de nações que nunca são noticias, ou nunca são noticias positivas, apenas Israel tem sempre razão. A segunda coisa que salta aos olhos, é a publicidade sobre o holocausto, como se essa tivesse sido a única e maior injustiça cometida pelos humanos. A terceira nos  salta aos olhos o numero de filmes tratando de temas de interesse do Sionismo. A quarta é o numero de autores, redatores, diretores que assinam programas de TV. Depois saí com a convicção qua a imprensa, televisiva, escrita, agências internacionais de noticias, radiofônica estão todas debaixo da batuta dos interesses do sionismo. Pesquise um pouco para ver se isso é verdadeiro ou falso. Sendo verdadeiro eu vos pergunto: Que coisa é essa, que ideologia desprezível e pouco essencial é essa que precisa de tanta  e incansável publicidade para ser consumida. Isso me lembra Voltaire ao dizer: Menti, menti e menti, sempre ficará alguma coisa como verdade.  
Aos irmãos norte-americanos eu alerto; estão produzindo uma mídia internacional para colocar-vos a culpa sobre o que esta prestes a acontecer na economia do mundo. Eu chamo isso de dissimulação de propósitos. Quem viver verá.

wallacereq@gmail.com.







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