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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

A inadimplencia.

Todos sabem o que é dependência. Quando iniciamos uma grande empresa de tecnologia superior àquela vivida no território, criamos uma dependência e as pequenas empresas industriais e comerciais já existentes se tornam satélites da maior, ou seja dependentes dela.

Só interessa ter dependentes quem quer dominar, seja tecnologicamente, seja, economicamente. A dependência econômica entre empresas escraviza.

A empresa endividada, a família endividada, o país endividado perde liberdade, soberania, autonomia politica.

Assim achei esse artigo de minha autoria escrito naquele momento em que se instalava no Paraná a Industria de veículos Renault. Industria dependente de Matéria Prima não Renovável. Instalada como montadora, nos dá a impressão que monta materiais importados e que não tem a menor necessidade de nosso subsolo.

Um estudo mais apurado nos revelara que essas industrias de dependência têm uma função estratégica, endividar um povo, instalar-se em nações ricas em subsolo, explorar mão de obra barata, vender produtos com preços muito superiores que os de seus países de origem ( são trans -nacionais)  que exploram povos pobres, e transferem riquezas sem fim para suas origens. Tornam-se canais de transferência de riquezas, pontes.

Ha benefícios, eu pergunto.

Imaginem vocês que são brasileiros, mesmo os mais ricos e capitalizados com liquidez se conseguiriam vantagens como essas:
Dois milhões e meio de metros quadrados por doação, mais quinhentos mil metros por doação para expansão; Fazer a terraplenagem com dinheiro publico; dar infra-estrutura rodo- aérea-portuária com dinheiro publico. emprestar com isenção de juros quinhentos milhões de dólares oriundos de cofres  públicos, que é emprestado a uma empresa privada estrangeira, rica e capitalizada.Fariam isso para uma empresa brasileira, foi isso que fizeram com o Gurgel e outras tentativas nacionais.
Não é bem assim que o capital e a iniciativa nacional é tratada.
Mas é desse modo que se privatiza e internacionaliza a economia brasileira. Desta maneira me parece fácil implantar uma rica companhia estrangeira nesse país embora às custas da falência fiscal de muitas outras pequenas empresas nacionais.  Como você me pergunta: Ora esses empréstimos e isenções fiscais serão repassados tributariamente para a industria local, para o comercio local e para o consumidor nacional. Vejam os senhores que nesse presente momento, como afirma o secretario, o FUNDO DE DESENVOLVIMENTO DO PARANÁ, responsável por esses custos ainda não começou a arrecadar, nos parece óbvio que haveremos de ter um arroxo fiscal, uma voracidade fiscal. * foi o que aconteceu com os gastos com a copa, embora anos depois.

A'corda irá arrebentar mais uma vez do lado mais fraco. De onde o Estado tirará esse e outros  dinheiros, eu me pergunto. Aumentaremos a nossa divida externa ( mesmo dando todas essas benesses). Lemos na imprensa hoje, que não temos dinheiro para pagar o funcionalismo, mas temos dinheiro para financiar a Renault.
Então por que a Renault não faz ela própria os empréstimos no exterior e faz os investimentos necessários e corre os riscos. E os juros de remuneração do capital publico que não serão devidos, quem assume, eu me pergunto. Para mim estamos diante de estrategias que mais uma vez entregam  o Brasil enfraquecendo cada vez mais as iniciativas e a economia nacional. Começamos claramente pela emenda de FHC que alterou o conceito de empresa nacional. O tempo dirá.
Enquanto o IPARDES divulga números assustadores de desemprego no Paraná, a imprensa sempre subserviente nos faz engolir a promessa de 20.000 empregos gerados pela Renault, e não tece nenhuma linha sobre o uso de matéria prima não renovável que empobrece o povo brasileiro de suas reservas naturais.
No livro Small is Beautiful um inglês alerta o mundo que os países desenvolvidos saturaram ate os limites estratégicos as suas reservas naturais, preservando-as daqui em diante, e necessitando das existentes nos países pobres e subdesenvolvidos e não terão escrúpulos em se apropriar delas diante dos olhos ingênuos dos proprietários históricos dessas riquezas..Nós seremos apenas países periféricos, satélites fornecedores de matéria prima e consumidores escravizados, já nos dizia o Coronel Roberto Monteiro de Oliveira.
Vamos tomar como exemplo a Volvo que esta aqui há pouco mais de dez anos e emprega apenas um mil e setecentos funcionários, o mesmo numero do que a reformadora de pneus de Francisco Simeão. Quantos empregos se esperava, eu pergunto. Empregos diretos, pois os indiretos são alegorias. No caso da Volvo o intermediário das negociatas foi o judeu Karl Rischbieter,que presidia o Banco de Desenvolvimento do Paraná (BADEP) governava o Paraná o judeu Jaime Lerner, e representava a volvo outro judeu. Rischbieter passou do banco para diretor da Volvo e sócio do empreendimento. Tudo às custas do dinheiro publico, mas o Badep quebrou. Prejuízo do povo do Paraná que o absorve em doses homeopáticas, no caso da VW ela funde e exporta motores, sem na verdade nos deixar uma contrapartida a altura das riquezas não renováveis pertencentes em primeiro lugar ao povo brasileiro. O que esses grupos querem, ajudar o Brasil, creio que esse é o ultimo interesse. Explora-se riquezas, explora-se mão de obra barata, explora-se o consumidor brasileiro vendendo seus produtos muito mais caros que os mesmos produtos em seus paises de origem ( colocam a culpa no Governo), ganham nas exportações, geram endividamento dos consumidores, e assim vão aos pouco transferindo as economias privadas do país para organizações bancarias estrangeiras, essa a função dissimulada, ao mesmo tempo que tornam os empreendimentos brasileiros satelites dependentes dessas industrias.
Para brasileiros não ha linhas de credito isentas, não ha linhas de credito viáveis aos pequenos e grandes empreendedores sem escravizá-los, mas para os estrangeiros ha todas as especies de garantias, ate de consumo como foi o caso da Volvo que vendeu para a cidade de Curitiba mais de mil ônibus.Ausência total de riscos, cobertura total com dinheiro publico. Por outro lado não ha dinheiro para manter hospitais, para melhorar salários, para professores, aposentados, entretanto sempre ha dinheiro para subsidiar grandes negócios estrangeiros invariavelmente articulados por judeus. Não me chamem de anti-semita pois essa é a verdade, principalmente no Paraná.
Assim o dinheiro publico destinado às soluções necessárias ao sofrido povo brasileiro serve para subsidiar imensos capitais privados estrangeiros dos novos colonizadores.
Sendo redundante, não ha dinheiro para ser redistribuído pela imensa massa de trabalhadores brasileiros, mas ha dinheiro, sempre, para se locupletar nas grandes negociatas e para calar ou comprar a imprensa para produzir intermináveis elogios de mais essa iniciativa que haverá de levar muito e deixar muito pouco. Para n´ps ajudara a deixar como herança a inadimplência.


Esse artigo nunca publicado por haver nele erros de ortografia foi feito durante o trabalho de Wallace no Escritório Politico do Deputado Federal Mauricio Requião em Curitiba.







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