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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Segurança e Beleza para nossas cidades.

Emprego, segurança e beleza para as pequenas, mediam e grandes cidades paranaenses.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Quem lê esse titulo acima deve pensar em milagre. Bruxaria talvez. Uma receita magica para resolver três itens problemáticos capazes de garantir qualidade de vida dos nossos cidadãos. Mas não é nada disso.
Quando eu nasci, há pouco mais de cinqüenta anos, existia, em Curitiba, a figura simpática da Guarda Urbana. Acabou. Ela cumpria uma função de segurança patrimonial. Em Cuba, por exemplo, existe o Inspetor de Quarteirão, mas esse é uma espécie de guarda ideológico, um policia de fofocas contrarias ao governo. O que vou propor aqui é algo bem diferente. Trata-se de um Zelador de Quarteirão. Algo como um zelador de condomínio. Um caseiro de chácara. Um homem amadurecido, de preferencia aposentado, que cuida, literalmente, do quarteirão, fazendo subsidiariamente aquilo que é esquecido pelo pode publico. Consertos nas calçadas, ajardinamento, vigilância patrimonial, alerta de incêndios, anotando serviços omitidos pelos órgãos públicos e informando as autoridades, tudo custeado pelo salário recebido dos proprietários e moradores dos imóveis ali existentes, como se fosse um condomínio de Quarteirão, livre, econômico, sem sindico e voluntário na contribuição de melhorias.
Imagino que esse Zelador pudesse viver em uma estrutura adequada no próprio quarteirão, e dispusesse de um telefone publico, para chamar a policia, os bombeiros, os serviços públicos, como coleta de lixo, Sanepar ou Copel; e até o Siate, por exemplo. Um homem que amasse seu quarteirão como os antigos jardineiros amavam os jardins que cuidavam. Um ininterrupto processo de valoração do quarteirão melhor cuidado em cada área da cidade resultaria em prêmio em dinheiro para o Zelador. Como ele, em contato com os outros quatro Zeladores dos quatro quarteirões vizinhos se comunica, isso estabelece uma rede de informação, que pode se assim se desejar, coibir até mesmo o tráfico local de drogas, ou outras situações de risco social. Como Curitiba, pelo cálculo que fiz, possui cerca de dezesseis mil quarteirões na sua zona urbana, uma adequação necessária das leis municipais e trabalhista permitiria, e empregariam preferencialmente na terceira idade dezesseis mil Zeladores, que se bem conduzidos e orientados pelos prefeitos, fariam das nossas cidades verdadeiros jardins.
A idéia não é má, e pode ser realizada como um pouquinho de boa vontade. No litoral, por exemplo, esse trabalho, modificaria completamente o quadro urbano em um espaço de seis meses.
Alguém quer tentar? Há algum prefeito ousado em uma pequena cidade capaz de implantar um modelo que venha a ser o ideal para o Paraná?

Wallace Requião de Mello e Silva.

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