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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Segurança e Beleza para nossas cidades.

Emprego, segurança e beleza para as pequenas, mediam e grandes cidades paranaenses.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Quem lê esse titulo acima deve pensar em milagre. Bruxaria talvez. Uma receita magica para resolver três itens problemáticos capazes de garantir qualidade de vida dos nossos cidadãos. Mas não é nada disso.
Quando eu nasci, há pouco mais de cinqüenta anos, existia, em Curitiba, a figura simpática da Guarda Urbana. Acabou. Ela cumpria uma função de segurança patrimonial. Em Cuba, por exemplo, existe o Inspetor de Quarteirão, mas esse é uma espécie de guarda ideológico, um policia de fofocas contrarias ao governo. O que vou propor aqui é algo bem diferente. Trata-se de um Zelador de Quarteirão. Algo como um zelador de condomínio. Um caseiro de chácara. Um homem amadurecido, de preferencia aposentado, que cuida, literalmente, do quarteirão, fazendo subsidiariamente aquilo que é esquecido pelo pode publico. Consertos nas calçadas, ajardinamento, vigilância patrimonial, alerta de incêndios, anotando serviços omitidos pelos órgãos públicos e informando as autoridades, tudo custeado pelo salário recebido dos proprietários e moradores dos imóveis ali existentes, como se fosse um condomínio de Quarteirão, livre, econômico, sem sindico e voluntário na contribuição de melhorias.
Imagino que esse Zelador pudesse viver em uma estrutura adequada no próprio quarteirão, e dispusesse de um telefone publico, para chamar a policia, os bombeiros, os serviços públicos, como coleta de lixo, Sanepar ou Copel; e até o Siate, por exemplo. Um homem que amasse seu quarteirão como os antigos jardineiros amavam os jardins que cuidavam. Um ininterrupto processo de valoração do quarteirão melhor cuidado em cada área da cidade resultaria em prêmio em dinheiro para o Zelador. Como ele, em contato com os outros quatro Zeladores dos quatro quarteirões vizinhos se comunica, isso estabelece uma rede de informação, que pode se assim se desejar, coibir até mesmo o tráfico local de drogas, ou outras situações de risco social. Como Curitiba, pelo cálculo que fiz, possui cerca de dezesseis mil quarteirões na sua zona urbana, uma adequação necessária das leis municipais e trabalhista permitiria, e empregariam preferencialmente na terceira idade dezesseis mil Zeladores, que se bem conduzidos e orientados pelos prefeitos, fariam das nossas cidades verdadeiros jardins.
A idéia não é má, e pode ser realizada como um pouquinho de boa vontade. No litoral, por exemplo, esse trabalho, modificaria completamente o quadro urbano em um espaço de seis meses.
Alguém quer tentar? Há algum prefeito ousado em uma pequena cidade capaz de implantar um modelo que venha a ser o ideal para o Paraná?

Wallace Requião de Mello e Silva.

Segurança e Beleza para nossas cidades.

Emprego, segurança e beleza para as pequenas, mediam e grandes cidades paranaenses.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Quem lê esse titulo acima deve pensar em milagre. Bruxaria talvez. Uma receita magica para resolver três itens problemáticos capazes de garantir qualidade de vida dos nossos cidadãos. Mas não é nada disso.
Quando eu nasci, há pouco mais de cinqüenta anos, existia, em Curitiba, a figura simpática da Guarda Urbana. Acabou. Ela cumpria uma função de segurança patrimonial. Em Cuba, por exemplo, existe o Inspetor de Quarteirão, mas esse é uma espécie de guarda ideológico, um policia de fofocas contrarias ao governo. O que vou propor aqui é algo bem diferente. Trata-se de um Zelador de Quarteirão. Algo como um zelador de condomínio. Um caseiro de chácara. Um homem amadurecido, de preferencia aposentado, que cuida, literalmente, do quarteirão, fazendo subsidiariamente aquilo que é esquecido pelo pode publico. Consertos nas calçadas, ajardinamento, vigilância patrimonial, alerta de incêndios, anotando serviços omitidos pelos órgãos públicos e informando as autoridades, tudo custeado pelo salário recebido dos proprietários e moradores dos imóveis ali existentes, como se fosse um condomínio de Quarteirão, livre, econômico, sem sindico e voluntário na contribuição de melhorias.
Imagino que esse Zelador pudesse viver em uma estrutura adequada no próprio quarteirão, e dispusesse de um telefone publico, para chamar a policia, os bombeiros, os serviços públicos, como coleta de lixo, Sanepar ou Copel; e até o Siate, por exemplo. Um homem que amasse seu quarteirão como os antigos jardineiros amavam os jardins que cuidavam. Um ininterrupto processo de valoração do quarteirão melhor cuidado em cada área da cidade resultaria em prêmio em dinheiro para o Zelador. Como ele, em contato com os outros quatro Zeladores dos quatro quarteirões vizinhos se comunica, isso estabelece uma rede de informação, que pode se assim se desejar, coibir até mesmo o tráfico local de drogas, ou outras situações de risco social. Como Curitiba, pelo cálculo que fiz, possui cerca de dezesseis mil quarteirões na sua zona urbana, uma adequação necessária das leis municipais e trabalhista permitiria, e empregariam preferencialmente na terceira idade dezesseis mil Zeladores, que se bem conduzidos e orientados pelos prefeitos, fariam das nossas cidades verdadeiros jardins.
A idéia não é má, e pode ser realizada como um pouquinho de boa vontade. No litoral, por exemplo, esse trabalho, modificaria completamente o quadro urbano em um espaço de seis meses.
Alguém quer tentar? Há algum prefeito ousado em uma pequena cidade capaz de implantar um modelo que venha a ser o ideal para o Paraná?

Wallace Requião de Mello e Silva.

Para você ler, pensar, discordar ou concordar.

Ong e Oscips ferramentas de demolição dos Estados Nacionais.

Desde que as nações ricas e poderosas da terra, principalmente aquelas que exploraram inescrupulosamente as riquezas naturais da África, passaram a arquitetar, após as duas grandes guerras, modos e maneiras de corromper os Estados Nacionais, e desse modo o conceito de soberania territorial, pois são elas absolutamente dependentes de matéria prima, muitas foram às estratégias testadas como balões de ensaio. A Primeira delas, proposta pelas nações ricas foi à necessidade de fundir grupos de nações em comunidades econômicas submetidas a uma lei geral, fato com o qual esperavam criar uma tendência a aceitar um governo mundial. Desta estratégia encontramos um testemunho claro na Constituição Federal do Brasil, artigo 4 parágrafo único: “A Republica Federativa do Brasil buscará a integração política, social e cultural dos povos da América Latina, visando a formação de uma comunidade latino-americana de nações”. Depois um governo único latino-americano. Como conseqüência teve na América Latina uma serie de “tijolos”, para a construção de um governo mundial tais como: Pacto Andino, MERCOSUL, ALCA etc. A segunda, mais eficiente e sutil, foi a política ambiental, pois essa cria uma legislação que permite a intervenção dos países ricos sobre o uso do solo de países soberanos em nome da preservação ambiental, ou seja, interfere-se gradativamente na liberdade de uso das riquezas naturais de um Estado Soberano. Nesse pacote veio a noção de “Patrimônio da Humanidade”. Ela foi introduzida em primeiro lugar pela necessidade de preservar sítios históricos, os chamados tombamentos, da UNESCO por exemplo. Hoje, quem quiser pesquisar, encontrará provas seguras de intervenção sobre o uso do solo dentro da Comunidade Européia, (Portugal, por exemplo, já não usa o seu território com liberdade) esse outro bloco de construção de um governo único e mundial. Em terceiro lugar foi à criação conjunta das ONGS e OSCIPES com a dita democratização e universalização dos meios de comunicação. Não para que as nações pobres se comunicassem com as ricas, mas para as ricas venderem a ideologia corruptora dos Estados Nacionais. Ora, criteriosamente toda firma ou empresa privada nacional é em ultima analise uma organização não governamental, todavia restringe-se sua ação à lei fiscal e aos limites impostos pelos estados nacionais, no escopo de suas leis, de tal modo a defender os interesses das nações livres e soberanas. As ONGS (organizações não governamentais) são o fruto de laboratório e de uma figura jurídica internacional, que foge aos regimes fiscais e aos interesses nacionais, criando a tendência ao governo único, ou ao desgoverno único, e permite ate mesmo o ingresso de capital estrangeiro e compra de áreas de terra por potências estrangeiras dentro de territórios soberanos de Estados Nacionais, minando gradativamente a sua soberania, sem tiros, sem alarde. O mesmo se diga das OSCIPs, (Organizações da Sociedade Civis de Interesse Publico) que são apresentadas como mais uma alternativa para o terceiro setor. Se considerarmos que os Estados Nacionais vivem dos impostos dos cidadãos, todo o dispositivo criado para a sonegação fiscal enfraquece o poder do estado, incluindo os recursos para manter as suas forças armadas, garantia militar de suas soberanias territoriais. É justamente aí que entram as ONGS, burlando ate mesmo os mais elementares direitos trabalhistas, operando salários fora do regime fiscal e trabalhista brasileiro. Mas ate onde tem efeito uma lei nacional? Dentro do território nacional. Como você vê vamos transferindo a jurisdição nacional para esferas internacionais, onde o julgamento não será feito na antiga “Liga das Nações”, ou na “ONU”, sua natural conseqüência, pois ambas fizeram parte deste mesmo projeto imperialista e globalizante, mas serão julgadas pelos donos do capital internacional, gerido por um grupo, objetivamente identificável. Ora, as nações ricas, por exemplo, não assinaram o tratado de Kioto, para reduzir a produção e a poluição, porque não podem parar e precisam dos minerais e fontes energéticas de outros países, riquezas pelas quais não querem pagar ou depender politicamente, mas apenas tomar sem restrições de fronteiras. Todavia algumas nações, em suas atitudes, denunciam providencialmente a inviabilidade de um mundo sem fronteiras, pois as fronteiras garantem a liberdade dos povos, garantindo a jurisdição de suas leis, portanto de seus costumes, de sua história e tradições nacionais. A lei nacional impera dentro do território nacional e isso nos garante a liberdade e o principio da não intervenção.
Enquanto o cinema, orquestrado pelo mesmo grupo, empresta argumentos às leis, ditas “Espaciais”, ou seja, normas hipotéticas de guerras entre planetas induzindo a união global contra um inimigo espacial comum (ao mais perfeito estilo de Maquiavel), nós assistimos Israel, por exemplo, construindo um muro de concreto para separar-se de palestinos. Ou os EUA servindo de braço armado de companhias petrolíferas invadindo o Iraque para lhe tomar o vital petróleo.
Um governo mundial será a oficialização global da injustiça social e fim das liberdades individuais. Todos os povos e nações deverão viver sob um regime ideológico único, uma mesma fé, um mesmo sistema financeiro cuja “moeda” será emitida pelo governo mundial, um mesmo costume, e quem ousar contrapor-se serão considerados TERRORISTAS. Os países ricos não se desarmam, os pobres vêm seus exércitos sucatados por falta de recursos que são sangrados até as raízes através de dividas externam impagáveis, assistem o desvio de suas riquezas naturais, enquanto sofrem o desarmamento das suas populações civis e militares. Os ricos se armam, não só de poderosas armas de destruição ao estilo de uma policia internacional, mas também de tecnologia de prospecção e identificação e produção das riquezas. Verdadeiro colonialismo imperialista.
Se tomarmos como base o que foi feito na África pelas nações ocidentais e algumas orientais, não podemos ter uma mínima esperança de justiça social num regime de governo Mundial, pois da África tiraram e continuam tirando tudo sem a mínima preocupação dos povos que ali vivem.
Os últimos conflitos mundiais também apontam diretamente para essa realidade. Esse é o quadro nada sutil da “exploração voraz sem fronteiras” em um “mundo sem fronteiras” da chamada economia global. A única fronteira que permanecerá é a que distingue os ricos dos pobres. Os poderosos dos subservientes.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Para você ler, pensar, discordar ou concordar.

Ong e Oscips ferramentas de demolição dos Estados Nacionais.

Desde que as nações ricas e poderosas da terra, principalmente aquelas que exploraram inescrupulosamente as riquezas naturais da África, passaram a arquitetar, após as duas grandes guerras, modos e maneiras de corromper os Estados Nacionais, e desse modo o conceito de soberania territorial, pois são elas absolutamente dependentes de matéria prima, muitas foram às estratégias testadas como balões de ensaio. A Primeira delas, proposta pelas nações ricas foi à necessidade de fundir grupos de nações em comunidades econômicas submetidas a uma lei geral, fato com o qual esperavam criar uma tendência a aceitar um governo mundial. Desta estratégia encontramos um testemunho claro na Constituição Federal do Brasil, artigo 4 parágrafo único: “A Republica Federativa do Brasil buscará a integração política, social e cultural dos povos da América Latina, visando a formação de uma comunidade latino-americana de nações”. Depois um governo único latino-americano. Como conseqüência teve na América Latina uma serie de “tijolos”, para a construção de um governo mundial tais como: Pacto Andino, MERCOSUL, ALCA etc. A segunda, mais eficiente e sutil, foi a política ambiental, pois essa cria uma legislação que permite a intervenção dos países ricos sobre o uso do solo de países soberanos em nome da preservação ambiental, ou seja, interfere-se gradativamente na liberdade de uso das riquezas naturais de um Estado Soberano. Nesse pacote veio a noção de “Patrimônio da Humanidade”. Ela foi introduzida em primeiro lugar pela necessidade de preservar sítios históricos, os chamados tombamentos, da UNESCO por exemplo. Hoje, quem quiser pesquisar, encontrará provas seguras de intervenção sobre o uso do solo dentro da Comunidade Européia, (Portugal, por exemplo, já não usa o seu território com liberdade) esse outro bloco de construção de um governo único e mundial. Em terceiro lugar foi à criação conjunta das ONGS e OSCIPES com a dita democratização e universalização dos meios de comunicação. Não para que as nações pobres se comunicassem com as ricas, mas para as ricas venderem a ideologia corruptora dos Estados Nacionais. Ora, criteriosamente toda firma ou empresa privada nacional é em ultima analise uma organização não governamental, todavia restringe-se sua ação à lei fiscal e aos limites impostos pelos estados nacionais, no escopo de suas leis, de tal modo a defender os interesses das nações livres e soberanas. As ONGS (organizações não governamentais) são o fruto de laboratório e de uma figura jurídica internacional, que foge aos regimes fiscais e aos interesses nacionais, criando a tendência ao governo único, ou ao desgoverno único, e permite ate mesmo o ingresso de capital estrangeiro e compra de áreas de terra por potências estrangeiras dentro de territórios soberanos de Estados Nacionais, minando gradativamente a sua soberania, sem tiros, sem alarde. O mesmo se diga das OSCIPs, (Organizações da Sociedade Civis de Interesse Publico) que são apresentadas como mais uma alternativa para o terceiro setor. Se considerarmos que os Estados Nacionais vivem dos impostos dos cidadãos, todo o dispositivo criado para a sonegação fiscal enfraquece o poder do estado, incluindo os recursos para manter as suas forças armadas, garantia militar de suas soberanias territoriais. É justamente aí que entram as ONGS, burlando ate mesmo os mais elementares direitos trabalhistas, operando salários fora do regime fiscal e trabalhista brasileiro. Mas ate onde tem efeito uma lei nacional? Dentro do território nacional. Como você vê vamos transferindo a jurisdição nacional para esferas internacionais, onde o julgamento não será feito na antiga “Liga das Nações”, ou na “ONU”, sua natural conseqüência, pois ambas fizeram parte deste mesmo projeto imperialista e globalizante, mas serão julgadas pelos donos do capital internacional, gerido por um grupo, objetivamente identificável. Ora, as nações ricas, por exemplo, não assinaram o tratado de Kioto, para reduzir a produção e a poluição, porque não podem parar e precisam dos minerais e fontes energéticas de outros países, riquezas pelas quais não querem pagar ou depender politicamente, mas apenas tomar sem restrições de fronteiras. Todavia algumas nações, em suas atitudes, denunciam providencialmente a inviabilidade de um mundo sem fronteiras, pois as fronteiras garantem a liberdade dos povos, garantindo a jurisdição de suas leis, portanto de seus costumes, de sua história e tradições nacionais. A lei nacional impera dentro do território nacional e isso nos garante a liberdade e o principio da não intervenção.
Enquanto o cinema, orquestrado pelo mesmo grupo, empresta argumentos às leis, ditas “Espaciais”, ou seja, normas hipotéticas de guerras entre planetas induzindo a união global contra um inimigo espacial comum (ao mais perfeito estilo de Maquiavel), nós assistimos Israel, por exemplo, construindo um muro de concreto para separar-se de palestinos. Ou os EUA servindo de braço armado de companhias petrolíferas invadindo o Iraque para lhe tomar o vital petróleo.
Um governo mundial será a oficialização global da injustiça social e fim das liberdades individuais. Todos os povos e nações deverão viver sob um regime ideológico único, uma mesma fé, um mesmo sistema financeiro cuja “moeda” será emitida pelo governo mundial, um mesmo costume, e quem ousar contrapor-se serão considerados TERRORISTAS. Os países ricos não se desarmam, os pobres vêm seus exércitos sucatados por falta de recursos que são sangrados até as raízes através de dividas externam impagáveis, assistem o desvio de suas riquezas naturais, enquanto sofrem o desarmamento das suas populações civis e militares. Os ricos se armam, não só de poderosas armas de destruição ao estilo de uma policia internacional, mas também de tecnologia de prospecção e identificação e produção das riquezas. Verdadeiro colonialismo imperialista.
Se tomarmos como base o que foi feito na África pelas nações ocidentais e algumas orientais, não podemos ter uma mínima esperança de justiça social num regime de governo Mundial, pois da África tiraram e continuam tirando tudo sem a mínima preocupação dos povos que ali vivem.
Os últimos conflitos mundiais também apontam diretamente para essa realidade. Esse é o quadro nada sutil da “exploração voraz sem fronteiras” em um “mundo sem fronteiras” da chamada economia global. A única fronteira que permanecerá é a que distingue os ricos dos pobres. Os poderosos dos subservientes.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Violência, para você pensar, concordar ou discordar.

Homossexualismo e violência.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Sempre lembrando que a palavra correta deveria ser homossensualismo ou homoerotismo, ao invés de homossexualismo, pois na “relação” homossexual não há o encontro de sexos opostos, ou seja, não há o encontro das conformações anatômicas que diferenciam o homem da mulher e o macho da fêmea.
Quando a deputada Marta Suplicy apresentou na Câmara Federal o projeto de lei que pretendia autorizar a união civil entre homossexuais, ela se utilizou de um argumento, no nosso entender absolutamente falso. Ela acusou a sociedade de homofobia (aversão medrosa aos homossexuais) e ainda, de aversão violenta. Segundo a autora daquele projeto de lei, é comum a violência envolvendo homossexuais. Nisso concordamos, e não só nós, mas todos os clássicos de psiquiatria que pude consultar. Nisso também haverão de concordar os atendentes de Prontos Socorros, médicos de diversas especialidades, jornalistas especializados nas crônicas policiais e vizinhos de homossexuais. O que não concordo é o que a autora pretendia defender com o argumento da violência. Ela queria dizer que se a lei fosse aprovada a violência diminuiria uma vez que a aceitação da “homossexualidade” pela sociedade como um todo diminuiria a “aversão” pelos homossensuais e consequentemente a agressão.
Mas a origem dessa violência envolvendo os homossexuais e seu entorno é bem outra. É um fruto da psicopatia da qual são vitimas. Vou tentar explicar como vejo o assunto.
Se formos buscar na origem dos termos sinônimos de homossexualismo, tais como sodomia, tribatismo, satirismo, pederastia e lesbianismo, acharemos na raiz de seus conceitos a violência e o cinismo. Vamos tomar como exemplo os dois sinônimos mais conhecidos, sodomia (homossexualismo masculino) e lesbianismo (homossexualismo feminino). O primeiro origina- se do nome da trágica cidade de Sodoma, destruída, como nos conta a Biblia, depois de Jó ter oferecido suas filhas virgens aos sodomitas que declinando delas, exigiam, que Jó a eles entregasse seus hospedes, estrangeiros e homens puros, homens morais para o comercio carnal. Vemos ai, diferentemente uma hetero agressão, ou seja, os sodomitas cujo vicio era o homossexualismo violava assim gravemente o direito daqueles visitantes, o direito à pureza e aos altos valores morais, que os sodomitas homossexuais queriam violar a força.
Por outro lado, na mitologia grega, encontraremos a narração de Safo (origem do termo safadeza) amante de Feon, que teria prometido (aos deuses) a sua realização (sexual) sem o concurso dos homens, isolada como estava com outras mulheres na ilha de Lesbos (origem da palavra lesbianismo). Ora a narração nos conta que Safo se suicidou (auto-agressão) apesar de viver “o ideal homossexual”, pois viviam em uma ilha, como suas “servidoras” onde ele mesma era a lei e a rainha (não é esse o ideal narcísico do homossexual?).
Na verdade não é a sociedade (em seus costumes) que não aceita o homossexualismo. Em primeiro lugar é o próprio Deus, autor da natureza, que tendo escrito uma regra no coração de todos os homens os instiga a uma vida moral, da qual eles declinam, e por isso carregam a culpa, e dela a angustia, e como conseqüência a violência.
Em segundo lugar o próprio homossexual não se aceita (ele é um estranho no próprio corpo). Numa espécie de “rebeldia orgulhosa” e intrínseca de sua condição, não aceita a sua própria condição de homem ou mulher, buscando e vivendo uma falsa sexualidade e uma sensualidade incompleta, anômala e estéril, incapaz de realizá-los diante da lei moral de suas consciências e dar-lhes paz. Parece claro ao observador atento que a principio o que existe é uma auto violência. A sociedade por outro lado, naquilo que possui de sadio, repudia o bizarro, o gritante, o escandalizante do comportamento homossexual, justamente porque ele salta aos olhos, tanto como uma vaca voando ou uma pessoa azul. E a sociedade não tem que se envergonhar de fazê-lo, pois ela preserva a sua própria saúde.
Em pesquisa para elaboração desse texto, encontrei uma tese de doutorado, datada de 1955, editada pela Universidade Federal do Paraná de autoria de Frederico Todeschine, que realizou interessante trabalho, baseando-se na teoria das pulsões ambivalentes (um conceito da ciência psicológica) investigada pelo famoso Medico geneticista húngaro Szondi criador do “Teste Experimental dos Instintos”. Este doutor paranaense analisa em profundidade os componentes sádicos e masoquistas, e as tendências suicidas e homicidas nos homossexuais. Após a leitura atenta de tal trabalho, concluímos que a perversão dos instintos, encontrada nos homossexuais, é a fonte e origem da violência causada ou sofrida por eles. Se acreditarmos que os instintos são ordenadores da vida em ordem de a garantirem em sua integridade física e também pela transmissão sexual da espécie, concluímos que de algum modo os instintos garantem a vida. No caso da perversão dos instintos sexual, ele desvia-se de seu norte, a defesa da vida, orientando-se basicamente para a morte. O homossexual passivo fatalmente acabara encontrando o homossexual sádico, realizando-se assim, uma “relação” tendente à violência (intra ou extra agressiva). O homossexual ativo cuja componente principal é o sadismo (comer e derrotar o próprio pai) acabará por realizar-se na violência contra o parceiro (a) ou contra quem o seu parceiro goste. O auto agressivo, que também não aceita a sua situação anômala, e não quer ajuda se suicida ou se faz suicidar. Ou seja, é a psicopatia do homossexual, em tese que o coloca sempre em situação de risco. Haja vista o alto índice entre homossexuais do consumo de drogas (a busca do transformar-se (ser outra pessoa) pelas drogas), ou ainda a procura de promiscuidade sexual grupal (sentimento de pertença a uns grupos de pervertidos) onde paixões bem marginais se manifestam numa relação de muito risco em todos os sentidos. Em conclusão não é difícil entender que é grande a probabilidade (e inerente a sua perversão) a escolha de outro parceiro (a) psicopata, o que por vezes lhe é fatal.
Não há harmonia na relação homossexual. Ela não é nem uma verdadeira união anatômica, muito menos verdadeira união emocional. No dizer de Caetano Velozo “Narciso” só acha bonito o que lhe é espelho, (o homossexualismo é isso, uma relação em espelho) mas “Narciso" morreu afogado em si mesmo. E porque não harmoniza? Observaram-se a relação erótica sexual do homossexual veremos que é uma relação onanística (Onan personagem bíblico que usava da masturbação para evitar filhos), e masturbatória (do latim: manus tuburare, tocar com as mãos) meio pelo qual os parceiros usam para não enfrentar a própria perversão. O homossexual quer ser aceito com a própria doença ao invés de se aceitar em luta com a doença pulsional e emocional da qual é vitima. Tal relação pervertida pode ser sentida subjetivamente como “felicidade”, ou seja, sentida como alivio das tensões e baixa da angustia advinda da própria inaceitação de ser uma Crusch em garrafa de Coca Cola ou o inverso. Ë a falsa felicidade de substituir pela fantasia e mentira interior a dura realidade de viver um conteúdo pulsional interno inadequado ao aspecto externo. O indivíduo imagina-se o que não é nem poderá ser. Sua máxima deformação é o travesti. Ter nascido um cão e querer ser um gato não pode trazer nenhum tipo de verdadeira realização. Essa inaceitação apenas prova, ou comprova a existência de uma deformação da personalidade, de um narcisismo flagrante, de uma rebeldia orgulhosa e estéril. O que difere profundamente dos raros casos, onde, por exemplo, um cão pudesse nascer e viver meio gato e meio cão. Tratar-se-ia de um monstro, um theratus (mostro em grego) um monstro do corpo, um doente congênito do soma um indivíduo digno de todos os esforços terapêuticos (terapêutica = ação corretora da anormalidade, monstruosidade ou deformação) na tentativa sincera de minimizar a anormalidade, a deformação física ou de caráter. Mas jamais ousaríamos fazer dessas exceções, dessas aberrações normas, leis a ser imposta como um ideal para a sociedade como um todo.
Finalizando queremos dizer que a pior conseqüência de fazer do anômalo o normal por força de lei, do imoral moral, é que a lei obriga, e a lei imoral obrigará a imoralidade e a lei anômala obrigara a anomalia, tendo como conseqüência uma violência flagrante contra toda a sociedade, violando insofismavelmente o bem comum.

Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo.

Violência, para você pensar, concordar ou discordar.

Homossexualismo e violência.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Sempre lembrando que a palavra correta deveria ser homossensualismo ou homoerotismo, ao invés de homossexualismo, pois na “relação” homossexual não há o encontro de sexos opostos, ou seja, não há o encontro das conformações anatômicas que diferenciam o homem da mulher e o macho da fêmea.
Quando a deputada Marta Suplicy apresentou na Câmara Federal o projeto de lei que pretendia autorizar a união civil entre homossexuais, ela se utilizou de um argumento, no nosso entender absolutamente falso. Ela acusou a sociedade de homofobia (aversão medrosa aos homossexuais) e ainda, de aversão violenta. Segundo a autora daquele projeto de lei, é comum a violência envolvendo homossexuais. Nisso concordamos, e não só nós, mas todos os clássicos de psiquiatria que pude consultar. Nisso também haverão de concordar os atendentes de Prontos Socorros, médicos de diversas especialidades, jornalistas especializados nas crônicas policiais e vizinhos de homossexuais. O que não concordo é o que a autora pretendia defender com o argumento da violência. Ela queria dizer que se a lei fosse aprovada a violência diminuiria uma vez que a aceitação da “homossexualidade” pela sociedade como um todo diminuiria a “aversão” pelos homossensuais e consequentemente a agressão.
Mas a origem dessa violência envolvendo os homossexuais e seu entorno é bem outra. É um fruto da psicopatia da qual são vitimas. Vou tentar explicar como vejo o assunto.
Se formos buscar na origem dos termos sinônimos de homossexualismo, tais como sodomia, tribatismo, satirismo, pederastia e lesbianismo, acharemos na raiz de seus conceitos a violência e o cinismo. Vamos tomar como exemplo os dois sinônimos mais conhecidos, sodomia (homossexualismo masculino) e lesbianismo (homossexualismo feminino). O primeiro origina- se do nome da trágica cidade de Sodoma, destruída, como nos conta a Biblia, depois de Jó ter oferecido suas filhas virgens aos sodomitas que declinando delas, exigiam, que Jó a eles entregasse seus hospedes, estrangeiros e homens puros, homens morais para o comercio carnal. Vemos ai, diferentemente uma hetero agressão, ou seja, os sodomitas cujo vicio era o homossexualismo violava assim gravemente o direito daqueles visitantes, o direito à pureza e aos altos valores morais, que os sodomitas homossexuais queriam violar a força.
Por outro lado, na mitologia grega, encontraremos a narração de Safo (origem do termo safadeza) amante de Feon, que teria prometido (aos deuses) a sua realização (sexual) sem o concurso dos homens, isolada como estava com outras mulheres na ilha de Lesbos (origem da palavra lesbianismo). Ora a narração nos conta que Safo se suicidou (auto-agressão) apesar de viver “o ideal homossexual”, pois viviam em uma ilha, como suas “servidoras” onde ele mesma era a lei e a rainha (não é esse o ideal narcísico do homossexual?).
Na verdade não é a sociedade (em seus costumes) que não aceita o homossexualismo. Em primeiro lugar é o próprio Deus, autor da natureza, que tendo escrito uma regra no coração de todos os homens os instiga a uma vida moral, da qual eles declinam, e por isso carregam a culpa, e dela a angustia, e como conseqüência a violência.
Em segundo lugar o próprio homossexual não se aceita (ele é um estranho no próprio corpo). Numa espécie de “rebeldia orgulhosa” e intrínseca de sua condição, não aceita a sua própria condição de homem ou mulher, buscando e vivendo uma falsa sexualidade e uma sensualidade incompleta, anômala e estéril, incapaz de realizá-los diante da lei moral de suas consciências e dar-lhes paz. Parece claro ao observador atento que a principio o que existe é uma auto violência. A sociedade por outro lado, naquilo que possui de sadio, repudia o bizarro, o gritante, o escandalizante do comportamento homossexual, justamente porque ele salta aos olhos, tanto como uma vaca voando ou uma pessoa azul. E a sociedade não tem que se envergonhar de fazê-lo, pois ela preserva a sua própria saúde.
Em pesquisa para elaboração desse texto, encontrei uma tese de doutorado, datada de 1955, editada pela Universidade Federal do Paraná de autoria de Frederico Todeschine, que realizou interessante trabalho, baseando-se na teoria das pulsões ambivalentes (um conceito da ciência psicológica) investigada pelo famoso Medico geneticista húngaro Szondi criador do “Teste Experimental dos Instintos”. Este doutor paranaense analisa em profundidade os componentes sádicos e masoquistas, e as tendências suicidas e homicidas nos homossexuais. Após a leitura atenta de tal trabalho, concluímos que a perversão dos instintos, encontrada nos homossexuais, é a fonte e origem da violência causada ou sofrida por eles. Se acreditarmos que os instintos são ordenadores da vida em ordem de a garantirem em sua integridade física e também pela transmissão sexual da espécie, concluímos que de algum modo os instintos garantem a vida. No caso da perversão dos instintos sexual, ele desvia-se de seu norte, a defesa da vida, orientando-se basicamente para a morte. O homossexual passivo fatalmente acabara encontrando o homossexual sádico, realizando-se assim, uma “relação” tendente à violência (intra ou extra agressiva). O homossexual ativo cuja componente principal é o sadismo (comer e derrotar o próprio pai) acabará por realizar-se na violência contra o parceiro (a) ou contra quem o seu parceiro goste. O auto agressivo, que também não aceita a sua situação anômala, e não quer ajuda se suicida ou se faz suicidar. Ou seja, é a psicopatia do homossexual, em tese que o coloca sempre em situação de risco. Haja vista o alto índice entre homossexuais do consumo de drogas (a busca do transformar-se (ser outra pessoa) pelas drogas), ou ainda a procura de promiscuidade sexual grupal (sentimento de pertença a uns grupos de pervertidos) onde paixões bem marginais se manifestam numa relação de muito risco em todos os sentidos. Em conclusão não é difícil entender que é grande a probabilidade (e inerente a sua perversão) a escolha de outro parceiro (a) psicopata, o que por vezes lhe é fatal.
Não há harmonia na relação homossexual. Ela não é nem uma verdadeira união anatômica, muito menos verdadeira união emocional. No dizer de Caetano Velozo “Narciso” só acha bonito o que lhe é espelho, (o homossexualismo é isso, uma relação em espelho) mas “Narciso" morreu afogado em si mesmo. E porque não harmoniza? Observaram-se a relação erótica sexual do homossexual veremos que é uma relação onanística (Onan personagem bíblico que usava da masturbação para evitar filhos), e masturbatória (do latim: manus tuburare, tocar com as mãos) meio pelo qual os parceiros usam para não enfrentar a própria perversão. O homossexual quer ser aceito com a própria doença ao invés de se aceitar em luta com a doença pulsional e emocional da qual é vitima. Tal relação pervertida pode ser sentida subjetivamente como “felicidade”, ou seja, sentida como alivio das tensões e baixa da angustia advinda da própria inaceitação de ser uma Crusch em garrafa de Coca Cola ou o inverso. Ë a falsa felicidade de substituir pela fantasia e mentira interior a dura realidade de viver um conteúdo pulsional interno inadequado ao aspecto externo. O indivíduo imagina-se o que não é nem poderá ser. Sua máxima deformação é o travesti. Ter nascido um cão e querer ser um gato não pode trazer nenhum tipo de verdadeira realização. Essa inaceitação apenas prova, ou comprova a existência de uma deformação da personalidade, de um narcisismo flagrante, de uma rebeldia orgulhosa e estéril. O que difere profundamente dos raros casos, onde, por exemplo, um cão pudesse nascer e viver meio gato e meio cão. Tratar-se-ia de um monstro, um theratus (mostro em grego) um monstro do corpo, um doente congênito do soma um indivíduo digno de todos os esforços terapêuticos (terapêutica = ação corretora da anormalidade, monstruosidade ou deformação) na tentativa sincera de minimizar a anormalidade, a deformação física ou de caráter. Mas jamais ousaríamos fazer dessas exceções, dessas aberrações normas, leis a ser imposta como um ideal para a sociedade como um todo.
Finalizando queremos dizer que a pior conseqüência de fazer do anômalo o normal por força de lei, do imoral moral, é que a lei obriga, e a lei imoral obrigará a imoralidade e a lei anômala obrigara a anomalia, tendo como conseqüência uma violência flagrante contra toda a sociedade, violando insofismavelmente o bem comum.

Wallace Requião de Mello e Silva
Psicólogo.

Alcool na Amazônia.

Uso do Álcool na Aviação de Pequeno Porte na Amazônia.

Wallace Requião de Mello e Silva.

O combustível alternativo tem sido uma realidade e um objetivo perseguido desde o inicio da aviação.
Anésia Pinheiro Machado e Thereza di Marzo foram às primeiras aviadoras do Brasil.
Anésia em seu histórico vôo comemorativa da Independência do Brasil, realizado em 1922, nos mostrava que de fato a aviação desde seu inicio usou, e pesquisou alguns combustíveis alternativos. Anésia com o seu Caudron G3, utilizava óleo de rícino (oriundo da mamona em solução alcoólica) como combustível em seu avião equipado com motor rotativo francês Gnome- Rhôme remanescente da Primeira Guerra Mundial (1918).
O óleo de rícino, numa solução alcoólica, é largamente usado no aeromodelismo. O aeromodelismo, longe de ser brincadeira de crianças, por sua vez, tem apontado soluções tecnológicas revolucionárias para o uso experimental da eletricidade como força motriz de aviões.
O uso do álcool combustível e dos óleos vegetais (castrol) também não é novidade na aviação. Na verdade parece que são mais utilizados na lubrificação de reatores (turbinas) do que os derivados do petróleo e os óleos sintéticos. Na obra inglesa, “Internal Combustion Engines” versão em espanhol “Motores de Combustión Interna” Libreria Y Editorial Alsina 1953, vemos em seu texto que muito antes da Segunda Guerra se experimentou o diesel, o gás natural, o benzeno, os álcoois, o querosene, o nitrogênio, o hidrogênio e os óleos vegetais, como combustível experimental em maior ou menor grau de viabilidade para o uso comercial aeronáutico. O uso civil do álcool na aviação começou tudo indica, nos primeiros vôos árticos e siberianos e desenvolveu tecnologia própria que faz corar de vergonha os modernos automóveis a álcool incluindo os turbo alimentados. Portanto é preciso que se lembre agora, quando o norte-americano, professor Max Shauck, do Texas, que vendeu um de seus aviões a SOPRAL (extinta sociedade de produtores de açúcar e álcool brasileiros) e anuncia na revista Quatro Rodas a travessia do Atlântico com o seu avião movido a etanol (álcool oriundo da fermentação orgânica - biomassa), esqueceu-se ele de que essa pratica remonta aos anos 1938 no esforço feito para desenvolvimento de tecnologia para o uso aeronáutico militar do álcool da beterraba (Inglaterra) e da batata (Rússia).
Todavia a grande novidade é que o álcool (etanol) e o gás natural (metano), talvez sejam dados a facilidade de obtenção na região, as duas grandes opções para a aviação civil de pequeno porte na Amazônia. O Proálcool, da Petrobrás, tornou uma realidade no Brasil o uso do álcool (etanol e metanol) como combustível comercial de motores de combustão interna desde a década de 70 ate os nossos dias. Não há mais segredos para o seu uso nos pequenos motores aeronáuticos. Ele, o álcool, vem sendo usado, por exemplo, como muita freqüência nos aviões ultraleves. Quatro ou cinco anos atrás, o engenheiro James Waterhouse, sócio diretor da Aeroálcool de Franca, localidade paulista, adaptou um avião agrícola Pawnee PA 25- 260, com surpreendentes vantagens no custo por hectare. Naquele ano o engenheiro já havia conquistado 70% do processo de homologação de seu equipamento. Também a Neiva, subsidiaria da Embraer procurava homologar seus motores a álcool naquele mesmo ano, dizia em entrevista especializada, Paulo Upanavicius, seu diretor. “O custo do litro do álcool é mínimo comparado a avigás (gasolina para aviões) e pode ser produzidos em qualquer parte do país o que reduz o custo com o transporte do combustível com uma economia por hectare apreciável. Na aviação agrícola o combustível é o item que mais onera a operação”.

Quem pesquisa a questão energética (www.sbpe.org.br) encontrará como palavra de ordem as “Células de Energia” (Fuel Cell). Trata-se de tecnologia para a obtenção econômica do hidrogênio combustível. Também não há grandes novidades no setor. Desde a década de 50 alguns aviões e foguetes utilizam o hidrogênio como combustível, e o gás foi largamente usado nas pesquisas espaciais. O que vem ocorrendo é, que se tiver em vista a crise energética mundial, principalmente em relação aos combustíveis fosseis, as Células de Energia, aparecem agora como solução e alternativa para uma nova economia energética mundial. E o Brasil, surpreendentemente tem se sobressaído nesta tecnologia. O projeto é tão ousado que pode permitir ao cidadão comum a produção do seu próprio hidrogênio combustível. O interessado encontrará ainda maiores e melhores informações nos seguintes sites: “MembersTripod.com” e “Celula@combustivel.com.br”, ou simplesmente, digitando “Celulas de Energia” no Google. É surpreendente.
Enquanto, “as coisas” demoram um pouco para o desenvolvimento comercial e popularização das “Fuel Cell”, nós não poderemos deixar de chamar a atenção ao fato de que, a maioria dos especialistas na analise dos problemas da Amazônia Legal focam suas atenções para a necessidade de produção de calor e energia como pré-requisito fundamental para o desenvolvimento da região. Neste sentido, os especialistas brasileiros estudam os “Resíduos da Floresta”, e afirmam que eles podem produzir uma quantidade de litros de álcool etanol maiores do que, se espera, venha a ser encontrado no subsolo da Amazônia. (mesmo quando sabemos que existe ali, um alto percentual da reserva mundial de hidrocarbonetos (petróleo) impregnado na bacia sedimentar paleozóica do Amazonas) [1]. Eis aí, no etanol, outra possível solução energética para a região. Com uma vantagem extra, o etanol, como já dissemos, é produto de matéria renovável, ou seja, tem origem em matéria orgânica renovável (Biomassa), o que não ocorre com o gás natural e o petróleo. Muito menos com o GLP (gás liquefeito do petróleo, oriundo do resíduo de sua industrialização). O álcool e a água formam uma mistura homogênea acabando de vez um dos grandes problemas da aviação na Amazônia sempre úmida, a condensação da água nos tanques de gasolina.
Também salta aos olhos, como solução possível de curto prazo para a região Amazônica, os poços de gás natural já em exploração na região e as grandes jazidas de linhito (linhito, mineral combustível que possui 70% de carvão e é quatro vezes mais calórico que a hulha e do qual podemos extrair combustível para os aviões a jato[2]) ali existentes em áreas continuas maiores que o total da área do estado do Paraná e estimado em trilhão de toneladas, além do xisto betuminoso de onde se pode extrair óleo e gasolina. A principal fonte de gás natural explorada pela Petrobrás é a jazida de Urucu nas proximidades de Manaus, mas existem outras em exploração na Amazônia em Barreiros ou na Ilha de Marajó por exemplo. Ou seja, além do gás natural, as pequenas usinas de produção de álcool com moderna tecnologia podem produzir álcool do excedente da floresta; dos galhos, folhas, tubérculos e raízes que apodrecem naturalmente na floresta dando-lhes uma solução pontual de curtíssimo prazo à espera da tecnologia do hidrogênio que virá.
Colhidos e submetidos a alguma tecnologia, hoje já dominada no Brasil (e desenvolvida pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (CEMPES) da Petrobrás), esses excedentes podem gerar o biogás (da fermentação) e o álcool etanol. Sendo assim, o biogás, com alguma dificuldade (sua perda calórica em relação aos outros combustíveis aqui citados), pode também ser apresentado como mais uma opção, e ser igualmente utilizado como combustível em embarcações, geradores e aviões. Por isso, de olhos no futuro do país, a IPE, Empresa Paranaense de Estruturas, em Curitiba, e produtora do avião utilitário-treinador IPE 06, antecipa-se e estuda projetos oriundos de diversas fontes de pesquisa para a melhor utilização combustível do gás natural e do etanol para os aviões por ela produzidos e que, pretende-se, serão também vendidos e utilizados na Amazônia Legal. No futuro, quem sabe, as baterias solares e os motores elétricos, ou a produção de hidrogênio combustível para os motores de combustão, possam dar as cartas tecnológicas da nova economia energética do mundo. Por ora, apostamos no mais simples no álcool e no gás natural de petróleo como solução ao alcance da mão e a altura do conhecimento técnico dos amazônicos. Acreditamos que esses privilegiados e amados brasileiros, certamente, num futuro bem próximo, serão largamente recompensados pela perseverança, sofrida e trabalhosa, no esforço hercúleo da ocupação, da permanência e do desenvolvimento da Amazônia Legal Brasileira.

Álcool da fermentação orgânica. (escrever)

A Aviação e a eletricidade, baterias solares. (desenvolver)


Biodiesel e carvão combustível para a aviação brasileira.
[1] Petróleo Brasileiro Preconceito e Realidade; Petrobrás dois edição 1980.
[2] Carvão betuminoso gera combustível de ultima geração para aviões. Penn Univesity USA 2002.

Alcool na Amazônia.

Uso do Álcool na Aviação de Pequeno Porte na Amazônia.

Wallace Requião de Mello e Silva.

O combustível alternativo tem sido uma realidade e um objetivo perseguido desde o inicio da aviação.
Anésia Pinheiro Machado e Thereza di Marzo foram às primeiras aviadoras do Brasil.
Anésia em seu histórico vôo comemorativa da Independência do Brasil, realizado em 1922, nos mostrava que de fato a aviação desde seu inicio usou, e pesquisou alguns combustíveis alternativos. Anésia com o seu Caudron G3, utilizava óleo de rícino (oriundo da mamona em solução alcoólica) como combustível em seu avião equipado com motor rotativo francês Gnome- Rhôme remanescente da Primeira Guerra Mundial (1918).
O óleo de rícino, numa solução alcoólica, é largamente usado no aeromodelismo. O aeromodelismo, longe de ser brincadeira de crianças, por sua vez, tem apontado soluções tecnológicas revolucionárias para o uso experimental da eletricidade como força motriz de aviões.
O uso do álcool combustível e dos óleos vegetais (castrol) também não é novidade na aviação. Na verdade parece que são mais utilizados na lubrificação de reatores (turbinas) do que os derivados do petróleo e os óleos sintéticos. Na obra inglesa, “Internal Combustion Engines” versão em espanhol “Motores de Combustión Interna” Libreria Y Editorial Alsina 1953, vemos em seu texto que muito antes da Segunda Guerra se experimentou o diesel, o gás natural, o benzeno, os álcoois, o querosene, o nitrogênio, o hidrogênio e os óleos vegetais, como combustível experimental em maior ou menor grau de viabilidade para o uso comercial aeronáutico. O uso civil do álcool na aviação começou tudo indica, nos primeiros vôos árticos e siberianos e desenvolveu tecnologia própria que faz corar de vergonha os modernos automóveis a álcool incluindo os turbo alimentados. Portanto é preciso que se lembre agora, quando o norte-americano, professor Max Shauck, do Texas, que vendeu um de seus aviões a SOPRAL (extinta sociedade de produtores de açúcar e álcool brasileiros) e anuncia na revista Quatro Rodas a travessia do Atlântico com o seu avião movido a etanol (álcool oriundo da fermentação orgânica - biomassa), esqueceu-se ele de que essa pratica remonta aos anos 1938 no esforço feito para desenvolvimento de tecnologia para o uso aeronáutico militar do álcool da beterraba (Inglaterra) e da batata (Rússia).
Todavia a grande novidade é que o álcool (etanol) e o gás natural (metano), talvez sejam dados a facilidade de obtenção na região, as duas grandes opções para a aviação civil de pequeno porte na Amazônia. O Proálcool, da Petrobrás, tornou uma realidade no Brasil o uso do álcool (etanol e metanol) como combustível comercial de motores de combustão interna desde a década de 70 ate os nossos dias. Não há mais segredos para o seu uso nos pequenos motores aeronáuticos. Ele, o álcool, vem sendo usado, por exemplo, como muita freqüência nos aviões ultraleves. Quatro ou cinco anos atrás, o engenheiro James Waterhouse, sócio diretor da Aeroálcool de Franca, localidade paulista, adaptou um avião agrícola Pawnee PA 25- 260, com surpreendentes vantagens no custo por hectare. Naquele ano o engenheiro já havia conquistado 70% do processo de homologação de seu equipamento. Também a Neiva, subsidiaria da Embraer procurava homologar seus motores a álcool naquele mesmo ano, dizia em entrevista especializada, Paulo Upanavicius, seu diretor. “O custo do litro do álcool é mínimo comparado a avigás (gasolina para aviões) e pode ser produzidos em qualquer parte do país o que reduz o custo com o transporte do combustível com uma economia por hectare apreciável. Na aviação agrícola o combustível é o item que mais onera a operação”.

Quem pesquisa a questão energética (www.sbpe.org.br) encontrará como palavra de ordem as “Células de Energia” (Fuel Cell). Trata-se de tecnologia para a obtenção econômica do hidrogênio combustível. Também não há grandes novidades no setor. Desde a década de 50 alguns aviões e foguetes utilizam o hidrogênio como combustível, e o gás foi largamente usado nas pesquisas espaciais. O que vem ocorrendo é, que se tiver em vista a crise energética mundial, principalmente em relação aos combustíveis fosseis, as Células de Energia, aparecem agora como solução e alternativa para uma nova economia energética mundial. E o Brasil, surpreendentemente tem se sobressaído nesta tecnologia. O projeto é tão ousado que pode permitir ao cidadão comum a produção do seu próprio hidrogênio combustível. O interessado encontrará ainda maiores e melhores informações nos seguintes sites: “MembersTripod.com” e “Celula@combustivel.com.br”, ou simplesmente, digitando “Celulas de Energia” no Google. É surpreendente.
Enquanto, “as coisas” demoram um pouco para o desenvolvimento comercial e popularização das “Fuel Cell”, nós não poderemos deixar de chamar a atenção ao fato de que, a maioria dos especialistas na analise dos problemas da Amazônia Legal focam suas atenções para a necessidade de produção de calor e energia como pré-requisito fundamental para o desenvolvimento da região. Neste sentido, os especialistas brasileiros estudam os “Resíduos da Floresta”, e afirmam que eles podem produzir uma quantidade de litros de álcool etanol maiores do que, se espera, venha a ser encontrado no subsolo da Amazônia. (mesmo quando sabemos que existe ali, um alto percentual da reserva mundial de hidrocarbonetos (petróleo) impregnado na bacia sedimentar paleozóica do Amazonas) [1]. Eis aí, no etanol, outra possível solução energética para a região. Com uma vantagem extra, o etanol, como já dissemos, é produto de matéria renovável, ou seja, tem origem em matéria orgânica renovável (Biomassa), o que não ocorre com o gás natural e o petróleo. Muito menos com o GLP (gás liquefeito do petróleo, oriundo do resíduo de sua industrialização). O álcool e a água formam uma mistura homogênea acabando de vez um dos grandes problemas da aviação na Amazônia sempre úmida, a condensação da água nos tanques de gasolina.
Também salta aos olhos, como solução possível de curto prazo para a região Amazônica, os poços de gás natural já em exploração na região e as grandes jazidas de linhito (linhito, mineral combustível que possui 70% de carvão e é quatro vezes mais calórico que a hulha e do qual podemos extrair combustível para os aviões a jato[2]) ali existentes em áreas continuas maiores que o total da área do estado do Paraná e estimado em trilhão de toneladas, além do xisto betuminoso de onde se pode extrair óleo e gasolina. A principal fonte de gás natural explorada pela Petrobrás é a jazida de Urucu nas proximidades de Manaus, mas existem outras em exploração na Amazônia em Barreiros ou na Ilha de Marajó por exemplo. Ou seja, além do gás natural, as pequenas usinas de produção de álcool com moderna tecnologia podem produzir álcool do excedente da floresta; dos galhos, folhas, tubérculos e raízes que apodrecem naturalmente na floresta dando-lhes uma solução pontual de curtíssimo prazo à espera da tecnologia do hidrogênio que virá.
Colhidos e submetidos a alguma tecnologia, hoje já dominada no Brasil (e desenvolvida pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (CEMPES) da Petrobrás), esses excedentes podem gerar o biogás (da fermentação) e o álcool etanol. Sendo assim, o biogás, com alguma dificuldade (sua perda calórica em relação aos outros combustíveis aqui citados), pode também ser apresentado como mais uma opção, e ser igualmente utilizado como combustível em embarcações, geradores e aviões. Por isso, de olhos no futuro do país, a IPE, Empresa Paranaense de Estruturas, em Curitiba, e produtora do avião utilitário-treinador IPE 06, antecipa-se e estuda projetos oriundos de diversas fontes de pesquisa para a melhor utilização combustível do gás natural e do etanol para os aviões por ela produzidos e que, pretende-se, serão também vendidos e utilizados na Amazônia Legal. No futuro, quem sabe, as baterias solares e os motores elétricos, ou a produção de hidrogênio combustível para os motores de combustão, possam dar as cartas tecnológicas da nova economia energética do mundo. Por ora, apostamos no mais simples no álcool e no gás natural de petróleo como solução ao alcance da mão e a altura do conhecimento técnico dos amazônicos. Acreditamos que esses privilegiados e amados brasileiros, certamente, num futuro bem próximo, serão largamente recompensados pela perseverança, sofrida e trabalhosa, no esforço hercúleo da ocupação, da permanência e do desenvolvimento da Amazônia Legal Brasileira.

Álcool da fermentação orgânica. (escrever)

A Aviação e a eletricidade, baterias solares. (desenvolver)


Biodiesel e carvão combustível para a aviação brasileira.
[1] Petróleo Brasileiro Preconceito e Realidade; Petrobrás dois edição 1980.
[2] Carvão betuminoso gera combustível de ultima geração para aviões. Penn Univesity USA 2002.

Internacionalização da Pan Amazônia.

Internacionalização da Amazônia

Cai o pano derrepente...
A platéia indiferente
Já condena...já absolve.
O Brasil escorre como areia
Pelos vãos dos dedos
Da gente brasileira.
A.M.S


Internacionalização da Amazônia e do Mundo, faces da globalização da economia, estratégias do império do macro capital e implantação de um governo universal.

Hoje quando a Comunidade Européia comemora a sua “Constituição”, e vemos os ideais de Theodor Herzel realizados na Europa, é quando lembramos que na Constituição Brasileira de 1988 já podíamos ler, no seu artigo 4, parágrafo único: “A Republica Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política , social e cultural dos povos da América Latina, visando a formação de uma comunidade latino–americana de nações”. Vemos com clareza que as macro-estratégias econômicas são pensadas em espaços de pelo menos trinta anos, e isso, justamente isso, me autoriza a escrever sobre a Amazônia brasileira. ensaiam blocos de modo a fazer aceitar, aos poucos, um governo mundial.
Corria o ano de 1971, quando Osny Duarte Pereira, editou o seu livro “A Transamazônica, Prós e Contras”. Trinta e dois anos se passaram. Esperava o autor, nas denuncias que fazia, que os brasileiros tivessem como conseqüência o estalo de Vieira. Para quem não sabe, Antonio Vieira, padre, tinha dificuldade de aprendizado, falta de visão filosófica e teológica, incapacidade intelectual até. Conta-se que de tanto pedir a Nossa Senhora e rezar, teve um “estalo”, e revelaram-se-lhe as coisas, abrindo-se-lhe a mente. Essa abertura de mente Osny Duarte Pereira esperava do povo Brasileiro, e passados tantos anos ela ainda não aconteceu. Talvez por falta de oração do nosso povo, talvez por falta de amor a pátria, pois a oração é na essência um ato de amor a Deus, e quiçá à pátria.
Osny , em seu livro, fazia referencia ao discurso do presidente Wilson dos EUA que preconizava a necessidade de internacionalização da Amazônia como uma estratégia necessária às grandes companhias norte americanas.Na mesma época outro autor, Eduardo Galeano, em “Veias Abertas da América Latina”, também editado em 1970 em Montevidéu afirmava: “A Economia dos paises industrializados precisa dos minerais do subsolo dos paises pobres como os pulmões necessitam de ar”. Ou ainda Werner vom Braun em 1969 que anunciava uma estação espacial. Disse: “Desta maravilhosa plataforma de observação poderemos examinar todas as riquezas da Terra: os poços de petróleo desconhecidos, as minas de cobre de zinco...”. A estação espacial passou anos estudando o planeta. Hoje satélites podem penetrar o subsolo universal e lha avaliar o conteúdo e ate mesmo quantificá-lo, ou valorá-lo.

Osny, em seu livro, criticava a elite brasileira, que desde os tempos de Farqhuar, no governo de Epitácio Pessoa assessorado por Lindolfo Collor de Mello (avô do Fernando Collor) queriam comprar o Brasil (Farqhuar) e vender (Lindolfo Collor), e aos raros brasileiros que se insurgissem, como foi o caso do movimento contra a Itabira Iron, recuperada por Getúlio Vargas, a técnica do entreguismo era e é a mesma, seriam chamados de retrógrados, comunistas, subversivos, dinossauros etc. Inimigos da nação e da modernidade. Como seria bom transcrever aqui o discurso testamento de Vargas. Não o faço por falta de espaço. Quem pode negar, hoje, que as falsas acusações de armas químicas feitas ao Iraque escondiam apenas o interesse pelo Petróleo daquele país? Essa é a realidade recente. Essa é a confirmação histórica das denúncias de Osny. Essa uma amostra do futuro universal.
A Itabira Iron virou Vale do Rio Doce, e um outro “brasileiro”, presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso vendeu-a a seu genro representante de famoso truste internacional. Que bom, o subsolo brasileiro voltaria às mãos de seus donos estrangeiros entregue como benesses de uma elite em deleite. Mas a Itabira, no passado, se restringia a umas poucas lavras , a Companhia Vale do Rio Doce , pelo contrário, é a detentora da maioria dos direitos de lavra concedidos no Brasil. Com a Vale se comprou a riqueza brasileira, ainda que se diga que o subsolo pertence à União.
Diz o livro em sua pagina 406: “As denuncias se sucedem. Uma revista chilena publica a denuncia que no acordo aerofotogramétrico firmado entre o Brasil e os Estados Unidos, em 1964, toda a região está sujeita a inspeção de uma nova cartografia de ajuste de fronteiras e a localizar jazidas de minerais estratégicos. Aviões do Serviço Geográfico do Exercito dos Estados Unidos, baseados em Natal e Val de Gans, trabalham independentemente das autoridades nacionais. Geólogos da USAID, da Cooperative Recearch Foundation (Palo Alto, Califórnia), se misturam com cientistas da FAO, do Centro de Estudos Amazônico de Houston, e de outros organismos Americanos, inclusive do Houston Institute, órgão assessor do Pentágono, presidido `época pelo matemático Hermann Kahn, autor do livro,” A Escalada “, a quem atribuem a autoria da estratégia global norte-americana”. Quem tiver curiosidade basta consultar os antigos mapas do projeto Radan.
Interessante a luminar denuncia. Mais eloqüente ainda quando vemos em nossos dias, a Amazônia brasileira, ensinada nas escolas norte-americanas, já não faz parte do mapa do Brasil. Trata-se de zona de interesse universal.
Nesse sentido sobre esse interesse universal transcrevo outro trecho do mesmo livro: “O problema dos minerais, merece todo um capitulo a parte, sem falar na madeira, que hoje está sendo explorada em quantidade amazônica, isto é, em quantidades colossais pela Geórgia Pacific Corporation, segunda empresa madeireira dos EUA”.
Vejam senhores, que se alguém está derrubando a floresta Amazônica, ainda que pelas mãos de peões brasileiros, e madeireiros do sul, a madeira derrubada destina-se a mercados internacionais, e o lucro e o gerenciamento dessas riquezas pertence ao capital internacional. Eles derrubam a madeira, e eles, justamente eles, em nome da madeira que derrubam, defendem a internacionalização em nome da preservação ambiental. É piada.
E continua: “Outro capitulo, é a venda de terras. Juntamente com a Geórgia Pacific está funcionando a Brasil Land Cattle Packing, com um total calculado, há já algum tempo, em 2.888.063 hectares segundo registro de imóveis feito na capital paraense (isso trinta anos atrás).A Fordeland, a Belterra, a Brazilian Meat Company, a Fomento Agrícola Argentino Sud Americano, The Sun American Belge, Alto Tapajós Colonization Company, sem falar nas companhias de mineração como a ICOMI, cujo capital é formado de 65% de investimentos da Bhethlehem Steel. Não precisamos ir muito longe para obter interessantes dados sobre a compra de terras e os preços oferecidos: basta comprar jornais e revistas americanos que publicam anúncios de venda de lotes. São tantas as empresas que possuem longas extensões de terras na Amazônia que seria cansativo enumerá-las”.
Depois disso veio o escândalo SIVAN, contratada à Raytheon, empresa ligada insofismavelmente ao Governo dos EUA, e a compra de jatos supersônicos daquele país, para cuidar dos interesses de estrangeiros na Amazônia, como procuramos demonstrar acima, deixando as forças Armadas do Brasil sem fundos para pagamento do soldo, obrigadas a dispensar quarenta mil soldados rasos , jovens que não possuíam outros meio para obter dignidade, sentido de nação , educação formal, etc, etc.
Também percebemos que, os mentores dessa famigerada “Escalada” , como a chamava Hermann Kahn em seu livro, não haviam visto, ainda, o alcance e a conveniência da estratégia dita “ecológica”, ou seja, aquela em nome da qual, em defesa do meio ambiente universal, puderam contrapor uma legislação ambiental dita universal, sobrepondo-se à liberdade de uso do solo por paises soberanos. Invadem assim e legislam dentro de paises burlando a autodeterminação dos povos. Em nome desse “ataque”, hipoteticamente sofrido pelo meio ambiente “universal”, nações ricas, altamente poluidoras responsabilizam as nações pobres e as ameaçam e elas tremem atemorizadas . É dessa forma, provavelmente, que a Amazônia, será, na parte que cabe ao Brasil, internacionalizada em nome dos maiores interesses da humanidade.
Vemos na TV, todas as semanas, (no National Gegraphic Channel) criticas feitas ao Brasil como se brasileiros estivessem desmatando a Amazônia, sim são braços Brasileiros contratados por empresas internacionais ou seus agentes nacionais, que acobertados por funcionários públicos corruptos, fazem o serviço sujo, como muitas vezes denunciou uma eminente senadora do PT pelo estado do Acre.
Resultado: como costuma dizer alguém, pobres cada vez mais pobres, ricos cada vez mais ricos. E o estalo de Vieira quando virá?
Para terminar, não seria muito lembrar as palavras do presidente em exercício naqueles anos, (Emílio Garrastazu Médici que foi Adido em Washington e chefe do SNI; Serviço Nacional de Informação) em 6/6 e 8/10/70 em Recife e Manaus disse: “seria insensato ignorar a Amazônia e deixá-la ficar sempre vulnerável à infiltração, à cobiça e a corrosão de um processo desnacionalizante que se alimenta e se fermenta em nossa incúria”.

Wallace Requião de Mello e Silva.

Internacionalização da Pan Amazônia.

Internacionalização da Amazônia

Cai o pano derrepente...
A platéia indiferente
Já condena...já absolve.
O Brasil escorre como areia
Pelos vãos dos dedos
Da gente brasileira.
A.M.S


Internacionalização da Amazônia e do Mundo, faces da globalização da economia, estratégias do império do macro capital e implantação de um governo universal.

Hoje quando a Comunidade Européia comemora a sua “Constituição”, e vemos os ideais de Theodor Herzel realizados na Europa, é quando lembramos que na Constituição Brasileira de 1988 já podíamos ler, no seu artigo 4, parágrafo único: “A Republica Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política , social e cultural dos povos da América Latina, visando a formação de uma comunidade latino–americana de nações”. Vemos com clareza que as macro-estratégias econômicas são pensadas em espaços de pelo menos trinta anos, e isso, justamente isso, me autoriza a escrever sobre a Amazônia brasileira. ensaiam blocos de modo a fazer aceitar, aos poucos, um governo mundial.
Corria o ano de 1971, quando Osny Duarte Pereira, editou o seu livro “A Transamazônica, Prós e Contras”. Trinta e dois anos se passaram. Esperava o autor, nas denuncias que fazia, que os brasileiros tivessem como conseqüência o estalo de Vieira. Para quem não sabe, Antonio Vieira, padre, tinha dificuldade de aprendizado, falta de visão filosófica e teológica, incapacidade intelectual até. Conta-se que de tanto pedir a Nossa Senhora e rezar, teve um “estalo”, e revelaram-se-lhe as coisas, abrindo-se-lhe a mente. Essa abertura de mente Osny Duarte Pereira esperava do povo Brasileiro, e passados tantos anos ela ainda não aconteceu. Talvez por falta de oração do nosso povo, talvez por falta de amor a pátria, pois a oração é na essência um ato de amor a Deus, e quiçá à pátria.
Osny , em seu livro, fazia referencia ao discurso do presidente Wilson dos EUA que preconizava a necessidade de internacionalização da Amazônia como uma estratégia necessária às grandes companhias norte americanas.Na mesma época outro autor, Eduardo Galeano, em “Veias Abertas da América Latina”, também editado em 1970 em Montevidéu afirmava: “A Economia dos paises industrializados precisa dos minerais do subsolo dos paises pobres como os pulmões necessitam de ar”. Ou ainda Werner vom Braun em 1969 que anunciava uma estação espacial. Disse: “Desta maravilhosa plataforma de observação poderemos examinar todas as riquezas da Terra: os poços de petróleo desconhecidos, as minas de cobre de zinco...”. A estação espacial passou anos estudando o planeta. Hoje satélites podem penetrar o subsolo universal e lha avaliar o conteúdo e ate mesmo quantificá-lo, ou valorá-lo.

Osny, em seu livro, criticava a elite brasileira, que desde os tempos de Farqhuar, no governo de Epitácio Pessoa assessorado por Lindolfo Collor de Mello (avô do Fernando Collor) queriam comprar o Brasil (Farqhuar) e vender (Lindolfo Collor), e aos raros brasileiros que se insurgissem, como foi o caso do movimento contra a Itabira Iron, recuperada por Getúlio Vargas, a técnica do entreguismo era e é a mesma, seriam chamados de retrógrados, comunistas, subversivos, dinossauros etc. Inimigos da nação e da modernidade. Como seria bom transcrever aqui o discurso testamento de Vargas. Não o faço por falta de espaço. Quem pode negar, hoje, que as falsas acusações de armas químicas feitas ao Iraque escondiam apenas o interesse pelo Petróleo daquele país? Essa é a realidade recente. Essa é a confirmação histórica das denúncias de Osny. Essa uma amostra do futuro universal.
A Itabira Iron virou Vale do Rio Doce, e um outro “brasileiro”, presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso vendeu-a a seu genro representante de famoso truste internacional. Que bom, o subsolo brasileiro voltaria às mãos de seus donos estrangeiros entregue como benesses de uma elite em deleite. Mas a Itabira, no passado, se restringia a umas poucas lavras , a Companhia Vale do Rio Doce , pelo contrário, é a detentora da maioria dos direitos de lavra concedidos no Brasil. Com a Vale se comprou a riqueza brasileira, ainda que se diga que o subsolo pertence à União.
Diz o livro em sua pagina 406: “As denuncias se sucedem. Uma revista chilena publica a denuncia que no acordo aerofotogramétrico firmado entre o Brasil e os Estados Unidos, em 1964, toda a região está sujeita a inspeção de uma nova cartografia de ajuste de fronteiras e a localizar jazidas de minerais estratégicos. Aviões do Serviço Geográfico do Exercito dos Estados Unidos, baseados em Natal e Val de Gans, trabalham independentemente das autoridades nacionais. Geólogos da USAID, da Cooperative Recearch Foundation (Palo Alto, Califórnia), se misturam com cientistas da FAO, do Centro de Estudos Amazônico de Houston, e de outros organismos Americanos, inclusive do Houston Institute, órgão assessor do Pentágono, presidido `época pelo matemático Hermann Kahn, autor do livro,” A Escalada “, a quem atribuem a autoria da estratégia global norte-americana”. Quem tiver curiosidade basta consultar os antigos mapas do projeto Radan.
Interessante a luminar denuncia. Mais eloqüente ainda quando vemos em nossos dias, a Amazônia brasileira, ensinada nas escolas norte-americanas, já não faz parte do mapa do Brasil. Trata-se de zona de interesse universal.
Nesse sentido sobre esse interesse universal transcrevo outro trecho do mesmo livro: “O problema dos minerais, merece todo um capitulo a parte, sem falar na madeira, que hoje está sendo explorada em quantidade amazônica, isto é, em quantidades colossais pela Geórgia Pacific Corporation, segunda empresa madeireira dos EUA”.
Vejam senhores, que se alguém está derrubando a floresta Amazônica, ainda que pelas mãos de peões brasileiros, e madeireiros do sul, a madeira derrubada destina-se a mercados internacionais, e o lucro e o gerenciamento dessas riquezas pertence ao capital internacional. Eles derrubam a madeira, e eles, justamente eles, em nome da madeira que derrubam, defendem a internacionalização em nome da preservação ambiental. É piada.
E continua: “Outro capitulo, é a venda de terras. Juntamente com a Geórgia Pacific está funcionando a Brasil Land Cattle Packing, com um total calculado, há já algum tempo, em 2.888.063 hectares segundo registro de imóveis feito na capital paraense (isso trinta anos atrás).A Fordeland, a Belterra, a Brazilian Meat Company, a Fomento Agrícola Argentino Sud Americano, The Sun American Belge, Alto Tapajós Colonization Company, sem falar nas companhias de mineração como a ICOMI, cujo capital é formado de 65% de investimentos da Bhethlehem Steel. Não precisamos ir muito longe para obter interessantes dados sobre a compra de terras e os preços oferecidos: basta comprar jornais e revistas americanos que publicam anúncios de venda de lotes. São tantas as empresas que possuem longas extensões de terras na Amazônia que seria cansativo enumerá-las”.
Depois disso veio o escândalo SIVAN, contratada à Raytheon, empresa ligada insofismavelmente ao Governo dos EUA, e a compra de jatos supersônicos daquele país, para cuidar dos interesses de estrangeiros na Amazônia, como procuramos demonstrar acima, deixando as forças Armadas do Brasil sem fundos para pagamento do soldo, obrigadas a dispensar quarenta mil soldados rasos , jovens que não possuíam outros meio para obter dignidade, sentido de nação , educação formal, etc, etc.
Também percebemos que, os mentores dessa famigerada “Escalada” , como a chamava Hermann Kahn em seu livro, não haviam visto, ainda, o alcance e a conveniência da estratégia dita “ecológica”, ou seja, aquela em nome da qual, em defesa do meio ambiente universal, puderam contrapor uma legislação ambiental dita universal, sobrepondo-se à liberdade de uso do solo por paises soberanos. Invadem assim e legislam dentro de paises burlando a autodeterminação dos povos. Em nome desse “ataque”, hipoteticamente sofrido pelo meio ambiente “universal”, nações ricas, altamente poluidoras responsabilizam as nações pobres e as ameaçam e elas tremem atemorizadas . É dessa forma, provavelmente, que a Amazônia, será, na parte que cabe ao Brasil, internacionalizada em nome dos maiores interesses da humanidade.
Vemos na TV, todas as semanas, (no National Gegraphic Channel) criticas feitas ao Brasil como se brasileiros estivessem desmatando a Amazônia, sim são braços Brasileiros contratados por empresas internacionais ou seus agentes nacionais, que acobertados por funcionários públicos corruptos, fazem o serviço sujo, como muitas vezes denunciou uma eminente senadora do PT pelo estado do Acre.
Resultado: como costuma dizer alguém, pobres cada vez mais pobres, ricos cada vez mais ricos. E o estalo de Vieira quando virá?
Para terminar, não seria muito lembrar as palavras do presidente em exercício naqueles anos, (Emílio Garrastazu Médici que foi Adido em Washington e chefe do SNI; Serviço Nacional de Informação) em 6/6 e 8/10/70 em Recife e Manaus disse: “seria insensato ignorar a Amazônia e deixá-la ficar sempre vulnerável à infiltração, à cobiça e a corrosão de um processo desnacionalizante que se alimenta e se fermenta em nossa incúria”.

Wallace Requião de Mello e Silva.

O anti-cristianismo.

A Cultura Anti-Mídia do Cristianismo.

Nestes dias passados andei lendo com atenção trechos do livro de Douglas Kellner emérito professor de Filosofia na Universidade do Texas, autor, ou co-autor, de trabalhos cujos títulos traduzo livremente como: Política e Ideologia dos filmes de Hollywood, ou Golfo uma guerra produzida para TV (ou melhor, ainda: uma guerra para inglês ver). Douglas Kellner escreve principalmente sobre a ciência da Mídia.
Vou transcrever um trechinho de modo que você leitor possa perceber o espirito da coisa. “Hoagland também afirmava que a decisão de Ronald Reagan, de bombardear a Líbia, era o modelo certo que Bush deveria seguir. Esse exemplo era revelador, porque Muammar Kadhafi precedia Sadan Hussein como inimigo simbólico para o qual o ódio nacional (dos Americanos) podia ser projetado, servindo, portanto de lição para os países do Terceiro Mundo que se recusassem a submeterem-se à dominação das super potências neo-imperialistas” Logo abaixo na mesma pagina há uma nota explicativa:” Nesse contexto, a intervenção militar americana e a guerra do golfo constituíram uma lição exemplar para os lideres do Terceiro Mundo que não se submetem as prioridades e à política dos países que representam os interesses do grande capital internacional”. ( no texto original refere-se apenas ao EUA, ao capital norte americano, eu, todavia, diferentemente, abro o leque). O que Douglas Kellner quer dizer, no meu entender, é que a mídia no caso da Guerra serviu com suas mentiras aos interesses norte americano. Eu vou mais longe, digo que ela, a mídia, com suas mentiras, servem aos interesses de Israel. Veja por que.
Reservo-me o direito de discordar. Em primeiro lugar: porque o país, ou o povo, mais fortemente interessado na globalização da economia e na extração e controle das riquezas mundiais não é o EUA. Se Kellner esta certo, quando a grande mídia foca um culpado, por exemplo, o EUA, não é ele o culpado. Ele é o foco, o bode expiatório, o ponto para o qual se quer desviar a atenção. A especialidade da Mídia é a mentira. O desvio da atenção para longe do núcleo da verdade. Portanto esse país, no meu entender, é apenas o braço forte do grande capital hoje universalmente na mão de judeus. Segundo motivo: Douglas Kellner, a meu ver, comete um grave erro de avaliação, ou seja, conclui ao perceber nos trabalhos de Goldmann (também Judeu), a possibilidade de uma ciência da Mídia, hábil para ir esquematizando técnicas de ler criticamente os seus conteúdos (conteúdos da mídia), e por meio dessas técnicas irem distinguindo seus objetivos ocultos, e até mesmo suas diferentes classes de mentiras especializadas. Ora, todavia, nos parece, Ter Douglas Kellner aceitado, como justamente propaga sobre si a grande Mídia, a sua Onipotência, a maior de suas mentiras, com a qual quer impor a sua indispensabilidade no mundo moderno, sobretudo no mundo da macro política. Isso é falso, e é o cerne, o coração da grande mentira da Mídia Universal, (também na mão de judeus) que é em resumo sua super autovalorização, tentando sempre abafar a verdade.
Vou tentar desenvolver o tema para que você me entenda melhor.
Por exemplo, se todos os clarins e trombetas, todos os jornais e revistas, todos os rádios e TVs, e toda a “Rede” de comunicação anunciasse a morte ou inexistência de Deus, ele deixaria de existir? Não.
Do mesmo modo se nós exaltássemos a importância do nosso planetinha, como todos os recursos da mídia ele deixaria de ser uma poeirinha cósmica? Não.
Em ambos os casos a Mídia teria criado uma ilusão, nada mais. É o seu habito o seu “trabalho principal”. Deus continuaria existindo e a pequenez relativa do nosso planeta ao universo é uma evidência, ou seja, a mídia universal tem uma inimiga mortal e eficaz, a verdade dos fatos. A Evidência
Mas o que é a Mídia? No que ela consiste? Ela nada mais é que uma ampliação, direcionamento e veiculação, quase sempre unilateral, de um dom humano, o “Dom da Comunicação”. Na verdade, se ela não se apresenta apenas como comunicação, pois se formos atentos e sinceros, diríamos que a mídia é uma ampliação da comunicação das paixões humanas (como alias professa Goldemann). Essa comunicação ampliada, e dirigida, se tornou um produto comercializável, um produto de alta tecnologia, uma mentira ou ilusão altamente tecnológica, todavia, e de qualquer modo que se olhe nada mais é do que extensão e amplificação da comunicação do orgulho humano.
E o que os homens querem comunicar no seu orgulho? A verdade? Não. A dignidade fundamental dos indivíduos? Não. A Paz? Não. Querem comunicar as suas paixões, perpetuando com elas as injustiças? Sim. Ë isso que querem comunicar os homens.
Vamos encontrar na Biblia um verdadeiro Evangelho da Mídia. “Seja teu sim, sim e teu não, não”... “Tudo o mais é fruto do mal”. Ora, se nisso, num sim sincero, e num não sincero consiste a justiça, e a santidade, dos homens ( ao que a Thorá chama de justos) a Mídia, por sua vez, quando não traduz o Sim e o Não verdadeiros, tem na sua origem, todo e qualquer relativismo, justificativa, desculpa e mentira. A Mídia é, em ultima analise, fumaça. Ilusão.
Vejamos mais: o homem comunica-se entre si, chama-se a isso comunicação horizontal. Mas Deus se comunica com os homens, a isso se chama comunicação vertical, e é essa segunda, a comunicação vertical (aceita por todo indivíduo que tenha fé em Deus) é o que entendemos como revelação. Revelação é a comunicação gratuita de Deus aos homens. (sem ele, por exemplo, Deus não poderia ter feito uma promessa a Abraão, nem dado a tábua dos Mandamentos a Moisés. E Deus, acreditamos, é verdadeiro. Deus é a verdade. Ora se Deus se comunica com Abraão e Moisés no judaísmo pelo espirito, e com André, Pedro e Tiago diretamente, objetivamente como O Verbo feito Carne, em seu filho Único Jesus Cristo. Isso é o Cristianismo. Vemos que Deus se comunica ao mesmo tempo com todos os seus justos independente de Mídia. A Verdade, que é o próprio Deus não precisa de Mídia. Mas quis precisar da Igreja. “Pedro tu és a pedra e sobre ti erguerei a minha igreja... apascenta as minhas ovelhas” Igreja de Pedro, fundada por Cristo; dê o testemunho, esta dita nas entrelinhas.

Embora, no cristianismo, se mande que todos comuniquem a mensagem revelada da Boa Nova, (a salvação livre do sectarismo judaico), não pede Mídia, mas sim, pede que confirmem pelo testemunho de vida a verdade, com um sim que seja sim, e um não que seja não. Isso é o que pede o Evangelho. ( O Evangelho não pode ser relativista) . Esse levar o testemunho é a confirmação dos irmãos e a missão do cristão. Por exemplo: Jesus Cristo é verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem? SIM. Jesus Cristo é o “Messias Prometido” a Israel? SIM. O herdeiro da Casa de Davi? SIM. A Israel Celeste é a Igreja? SIM. O demônio tem poder diante de Deus? NÃO. Portanto, vou concluindo, a comunicação desejável dos homens entre si é a confirmação da verdade, por atos, pensamentos e palavras, comunicadas aos homens em vista da salvação de suas almas num plano universal. Através, é obvio de uma vida moral.
Todo desvio, toda ilusão, toda falsidade ou dubiedade é Mídia. Universalmente, notem vocês, que têm alguma iniciação cristã, que os donos da Mídia, (os que não aceitaram a Verdade e desde que escolheram a Barrabás em praça publica, e não aceitou o óbvio, a verdade de que Jesus Cristo era o Messias esperado, passaram a subverter, pela comunicação desvinculada da verdade, (como nos conta o Evangelho no episódio da compra de testemunhas MT. 28,11-15) o que resultou numa gama enorme de engodos, de todas as espécies e estilos, emprestados maliciosa e metodicamente a todas as correntes filosóficas. Tendo sempre, e desde então, como centro, seja pelas vias da economia, das religiões, da tecnologia ou ciência tão somente e apenas negar o seguinte: Cristo é o Deus Homem, ou seja, a Mídia Universal se empenha em negar a Cristo. A Mídia, nesse sentido, é instrumento do anti-Cristo, do negador da divindade de Cristo... que brada, desde o Sião (SION), muito antes da construção do TEMPLO.
Pôncio Pilatos, o romano, já houvera dito: “Mas o que é a Verdade?”... e Jesus Cristo já houvera respondido : “Eu sou o caminho a verdade e a vida... ninguém irá ao pai se não por mim”. Cristo veja vocês, que têm a estrela de Davi e o Menoráh no sangue, todavia é Cristo e não Bill Gates que também tem a estrela de Davi na genética é o portal da Israel prometida. Cristo é a comunicação verdadeira. Cristo é a Internet espiritual ligando como uma rede tecnológica toda a comunidade Universal ao provedor Pai, o pai Javé (JAWÉ).
Ora, se a comunicação dos homens entre si, para os que defendem o aspecto positivo do muito falar (e muito mostrar, caso dos profissionais de mídia) ao invés de testemunhar (At 10.42) o que seria muito mais simples, e concreto, resultasse então, na busca de um mundo melhor (o que não estamos vendo acontecer), é, por outro lado, na confirmação da verdade, sem pieguice, pela mídia (ampliação da comunicação da Verdade), que encontraremos o instrumento para que haja um despertar para a justiça e paz social, assim, como vê nada melhor que nos comunicarmos com Deus antes de nos comunicarmos com os homens, pois Deus, cujos planos deduzidos também da História, e metas, vão muito além do tempo presente, e cuja ação providencial cuida dessa poeirinha cósmica em que estamos vivendo (em Rede) a nossa pequenez mesquinha, pode, sem duvida, fazer de qualquer um miserável ser humano, seu arauto como nos comprovam as Escrituras e os fatos históricos. Mas o mundo, (entendido como relativismo moral, fato incontestável pelo qual Mel Gibson fez do Diabo, em seu filme “Paixão” um ser amorfo, nem homem nem mulher, nem certo nem errado, nem veraz nem mentiroso) o mundo físico, bem entendido, e todos os seus jogos de poder e consumo passarão como diz São Paulo. Deixarão de existir. Por isso os homens verazes, espirituais, desejam de Deus, a comunicação gratuita, o exemplo, a vivência da Moral Divina, eterna... Pois de graça é a Graça.
Os homens não serão melhores à custa da Mídia. Nem serão piores sem ela como nos querem fazer crer. Os homens serão melhores se conseguirem comunicar entre si, na sua pequena esfera de relações pessoais, com veracidade, sinceridade, coerência, justiça e paz. Isso fará os homens melhores. As ilusões, ainda que produzidas por altíssima tecnologia, (as chamadas verdades virtuais) não farão, com certeza absoluta, os homens melhores. Farão dos homens, pura e simplesmente, um montão de iludidos. Até que chegue a hora da verdade escatológica, o Fim Ultima dos Homens.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Texto & Pesquisa.
Psicólogo.

O anti-cristianismo.

A Cultura Anti-Mídia do Cristianismo.

Nestes dias passados andei lendo com atenção trechos do livro de Douglas Kellner emérito professor de Filosofia na Universidade do Texas, autor, ou co-autor, de trabalhos cujos títulos traduzo livremente como: Política e Ideologia dos filmes de Hollywood, ou Golfo uma guerra produzida para TV (ou melhor, ainda: uma guerra para inglês ver). Douglas Kellner escreve principalmente sobre a ciência da Mídia.
Vou transcrever um trechinho de modo que você leitor possa perceber o espirito da coisa. “Hoagland também afirmava que a decisão de Ronald Reagan, de bombardear a Líbia, era o modelo certo que Bush deveria seguir. Esse exemplo era revelador, porque Muammar Kadhafi precedia Sadan Hussein como inimigo simbólico para o qual o ódio nacional (dos Americanos) podia ser projetado, servindo, portanto de lição para os países do Terceiro Mundo que se recusassem a submeterem-se à dominação das super potências neo-imperialistas” Logo abaixo na mesma pagina há uma nota explicativa:” Nesse contexto, a intervenção militar americana e a guerra do golfo constituíram uma lição exemplar para os lideres do Terceiro Mundo que não se submetem as prioridades e à política dos países que representam os interesses do grande capital internacional”. ( no texto original refere-se apenas ao EUA, ao capital norte americano, eu, todavia, diferentemente, abro o leque). O que Douglas Kellner quer dizer, no meu entender, é que a mídia no caso da Guerra serviu com suas mentiras aos interesses norte americano. Eu vou mais longe, digo que ela, a mídia, com suas mentiras, servem aos interesses de Israel. Veja por que.
Reservo-me o direito de discordar. Em primeiro lugar: porque o país, ou o povo, mais fortemente interessado na globalização da economia e na extração e controle das riquezas mundiais não é o EUA. Se Kellner esta certo, quando a grande mídia foca um culpado, por exemplo, o EUA, não é ele o culpado. Ele é o foco, o bode expiatório, o ponto para o qual se quer desviar a atenção. A especialidade da Mídia é a mentira. O desvio da atenção para longe do núcleo da verdade. Portanto esse país, no meu entender, é apenas o braço forte do grande capital hoje universalmente na mão de judeus. Segundo motivo: Douglas Kellner, a meu ver, comete um grave erro de avaliação, ou seja, conclui ao perceber nos trabalhos de Goldmann (também Judeu), a possibilidade de uma ciência da Mídia, hábil para ir esquematizando técnicas de ler criticamente os seus conteúdos (conteúdos da mídia), e por meio dessas técnicas irem distinguindo seus objetivos ocultos, e até mesmo suas diferentes classes de mentiras especializadas. Ora, todavia, nos parece, Ter Douglas Kellner aceitado, como justamente propaga sobre si a grande Mídia, a sua Onipotência, a maior de suas mentiras, com a qual quer impor a sua indispensabilidade no mundo moderno, sobretudo no mundo da macro política. Isso é falso, e é o cerne, o coração da grande mentira da Mídia Universal, (também na mão de judeus) que é em resumo sua super autovalorização, tentando sempre abafar a verdade.
Vou tentar desenvolver o tema para que você me entenda melhor.
Por exemplo, se todos os clarins e trombetas, todos os jornais e revistas, todos os rádios e TVs, e toda a “Rede” de comunicação anunciasse a morte ou inexistência de Deus, ele deixaria de existir? Não.
Do mesmo modo se nós exaltássemos a importância do nosso planetinha, como todos os recursos da mídia ele deixaria de ser uma poeirinha cósmica? Não.
Em ambos os casos a Mídia teria criado uma ilusão, nada mais. É o seu habito o seu “trabalho principal”. Deus continuaria existindo e a pequenez relativa do nosso planeta ao universo é uma evidência, ou seja, a mídia universal tem uma inimiga mortal e eficaz, a verdade dos fatos. A Evidência
Mas o que é a Mídia? No que ela consiste? Ela nada mais é que uma ampliação, direcionamento e veiculação, quase sempre unilateral, de um dom humano, o “Dom da Comunicação”. Na verdade, se ela não se apresenta apenas como comunicação, pois se formos atentos e sinceros, diríamos que a mídia é uma ampliação da comunicação das paixões humanas (como alias professa Goldemann). Essa comunicação ampliada, e dirigida, se tornou um produto comercializável, um produto de alta tecnologia, uma mentira ou ilusão altamente tecnológica, todavia, e de qualquer modo que se olhe nada mais é do que extensão e amplificação da comunicação do orgulho humano.
E o que os homens querem comunicar no seu orgulho? A verdade? Não. A dignidade fundamental dos indivíduos? Não. A Paz? Não. Querem comunicar as suas paixões, perpetuando com elas as injustiças? Sim. Ë isso que querem comunicar os homens.
Vamos encontrar na Biblia um verdadeiro Evangelho da Mídia. “Seja teu sim, sim e teu não, não”... “Tudo o mais é fruto do mal”. Ora, se nisso, num sim sincero, e num não sincero consiste a justiça, e a santidade, dos homens ( ao que a Thorá chama de justos) a Mídia, por sua vez, quando não traduz o Sim e o Não verdadeiros, tem na sua origem, todo e qualquer relativismo, justificativa, desculpa e mentira. A Mídia é, em ultima analise, fumaça. Ilusão.
Vejamos mais: o homem comunica-se entre si, chama-se a isso comunicação horizontal. Mas Deus se comunica com os homens, a isso se chama comunicação vertical, e é essa segunda, a comunicação vertical (aceita por todo indivíduo que tenha fé em Deus) é o que entendemos como revelação. Revelação é a comunicação gratuita de Deus aos homens. (sem ele, por exemplo, Deus não poderia ter feito uma promessa a Abraão, nem dado a tábua dos Mandamentos a Moisés. E Deus, acreditamos, é verdadeiro. Deus é a verdade. Ora se Deus se comunica com Abraão e Moisés no judaísmo pelo espirito, e com André, Pedro e Tiago diretamente, objetivamente como O Verbo feito Carne, em seu filho Único Jesus Cristo. Isso é o Cristianismo. Vemos que Deus se comunica ao mesmo tempo com todos os seus justos independente de Mídia. A Verdade, que é o próprio Deus não precisa de Mídia. Mas quis precisar da Igreja. “Pedro tu és a pedra e sobre ti erguerei a minha igreja... apascenta as minhas ovelhas” Igreja de Pedro, fundada por Cristo; dê o testemunho, esta dita nas entrelinhas.

Embora, no cristianismo, se mande que todos comuniquem a mensagem revelada da Boa Nova, (a salvação livre do sectarismo judaico), não pede Mídia, mas sim, pede que confirmem pelo testemunho de vida a verdade, com um sim que seja sim, e um não que seja não. Isso é o que pede o Evangelho. ( O Evangelho não pode ser relativista) . Esse levar o testemunho é a confirmação dos irmãos e a missão do cristão. Por exemplo: Jesus Cristo é verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem? SIM. Jesus Cristo é o “Messias Prometido” a Israel? SIM. O herdeiro da Casa de Davi? SIM. A Israel Celeste é a Igreja? SIM. O demônio tem poder diante de Deus? NÃO. Portanto, vou concluindo, a comunicação desejável dos homens entre si é a confirmação da verdade, por atos, pensamentos e palavras, comunicadas aos homens em vista da salvação de suas almas num plano universal. Através, é obvio de uma vida moral.
Todo desvio, toda ilusão, toda falsidade ou dubiedade é Mídia. Universalmente, notem vocês, que têm alguma iniciação cristã, que os donos da Mídia, (os que não aceitaram a Verdade e desde que escolheram a Barrabás em praça publica, e não aceitou o óbvio, a verdade de que Jesus Cristo era o Messias esperado, passaram a subverter, pela comunicação desvinculada da verdade, (como nos conta o Evangelho no episódio da compra de testemunhas MT. 28,11-15) o que resultou numa gama enorme de engodos, de todas as espécies e estilos, emprestados maliciosa e metodicamente a todas as correntes filosóficas. Tendo sempre, e desde então, como centro, seja pelas vias da economia, das religiões, da tecnologia ou ciência tão somente e apenas negar o seguinte: Cristo é o Deus Homem, ou seja, a Mídia Universal se empenha em negar a Cristo. A Mídia, nesse sentido, é instrumento do anti-Cristo, do negador da divindade de Cristo... que brada, desde o Sião (SION), muito antes da construção do TEMPLO.
Pôncio Pilatos, o romano, já houvera dito: “Mas o que é a Verdade?”... e Jesus Cristo já houvera respondido : “Eu sou o caminho a verdade e a vida... ninguém irá ao pai se não por mim”. Cristo veja vocês, que têm a estrela de Davi e o Menoráh no sangue, todavia é Cristo e não Bill Gates que também tem a estrela de Davi na genética é o portal da Israel prometida. Cristo é a comunicação verdadeira. Cristo é a Internet espiritual ligando como uma rede tecnológica toda a comunidade Universal ao provedor Pai, o pai Javé (JAWÉ).
Ora, se a comunicação dos homens entre si, para os que defendem o aspecto positivo do muito falar (e muito mostrar, caso dos profissionais de mídia) ao invés de testemunhar (At 10.42) o que seria muito mais simples, e concreto, resultasse então, na busca de um mundo melhor (o que não estamos vendo acontecer), é, por outro lado, na confirmação da verdade, sem pieguice, pela mídia (ampliação da comunicação da Verdade), que encontraremos o instrumento para que haja um despertar para a justiça e paz social, assim, como vê nada melhor que nos comunicarmos com Deus antes de nos comunicarmos com os homens, pois Deus, cujos planos deduzidos também da História, e metas, vão muito além do tempo presente, e cuja ação providencial cuida dessa poeirinha cósmica em que estamos vivendo (em Rede) a nossa pequenez mesquinha, pode, sem duvida, fazer de qualquer um miserável ser humano, seu arauto como nos comprovam as Escrituras e os fatos históricos. Mas o mundo, (entendido como relativismo moral, fato incontestável pelo qual Mel Gibson fez do Diabo, em seu filme “Paixão” um ser amorfo, nem homem nem mulher, nem certo nem errado, nem veraz nem mentiroso) o mundo físico, bem entendido, e todos os seus jogos de poder e consumo passarão como diz São Paulo. Deixarão de existir. Por isso os homens verazes, espirituais, desejam de Deus, a comunicação gratuita, o exemplo, a vivência da Moral Divina, eterna... Pois de graça é a Graça.
Os homens não serão melhores à custa da Mídia. Nem serão piores sem ela como nos querem fazer crer. Os homens serão melhores se conseguirem comunicar entre si, na sua pequena esfera de relações pessoais, com veracidade, sinceridade, coerência, justiça e paz. Isso fará os homens melhores. As ilusões, ainda que produzidas por altíssima tecnologia, (as chamadas verdades virtuais) não farão, com certeza absoluta, os homens melhores. Farão dos homens, pura e simplesmente, um montão de iludidos. Até que chegue a hora da verdade escatológica, o Fim Ultima dos Homens.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Texto & Pesquisa.
Psicólogo.

Brigada Aérea de Defesa e Proteção da Amazonia.


Sistema de defesa e preservação civil da Amazônia.

O Brasil é imenso. Considerado o seu espaço aéreo e territorial, a floresta amazônica e os estados da federação que a formam, saltam aos olhos, apesar dos esforços que vem sendo feitos na sua efetiva ocupação, os problemas que se revelam em área, isolamento, falta de infra-estrutura e impenetrabilidade.
Além de rica em bio-diversidade, madeira, em água doce, princípios ativos úteis a bioquímicos e minerais raros, um documento da Petrobrás titulado “O Petróleo e a Petrobrás” datado de 1980, nos diz e acrescentam as riquezas da Amazônia, o que é de máxima importância para nós brasileiros, que a área, desde o Acre (bacia terciária) até a ilha de Marajó no outro extremo do rio, abriga uma imensa bacia sedimentar, petrolífera, a espera de ser adequadamente explorada. Jazidas de gás, ferro, manganês, cassiterita (estanho) continuam a ser encontradas em profusão e seu absurdo potencial hidroelétrico é de difícil avaliação constituindo um patrimônio invejável. Estima-se hoje, segundo o site do SIVAM, de que, somente em madeira de lei, possuímos 1,7 TRILHÕES de dólares preservados naquela área. Para cientistas da USP, somente os dejetos, folhas e outros resíduos em decomposição poderão produzir álcool, quase em volumes iguais, ou superiores (uma vez que são renováveis) ao que se espera da Amazônia em Petróleo. Mais ainda, avalia-se hoje um patrimônio concreto de mais de 1,6 TRILHÕES de dólares em princípios ativos, úteis para a indústria química e farmacêutica (site do SIVAM 2004). Relatórios do Sindipetro, entregues em Curitiba a uma agencia de publicidade, faz notar, que o Rio Negro, ao contrario do que todos acreditavam, não tem a sua cor escura pela alta presença de “umus” fertilizante, mas sim de óleo, provavelmente do afloramento nas regiões altas da Fronteira da Venezuela, o pais maior produtor de petróleo da América do Sul.
Em conversa com um militar que acaba de voltar, depois de três longos anos na Amazônia, notei que nós sulistas desconhecemos, em essência, as minúcias do problema geral, da sobrevivência, da locomoção, da resistência na permanência das populações, na manutenção da saúde das comunidades, e na fiscalização daquela imensa área. Quadro mais grave é o de sua defesa. Hoje, o exercito discute a “Calha Norte”, com maiores recursos humanos e infra-estrutura para atender a região. Mas ainda assim não é suficiente, afirma o coronel Roberto de Paula Avelino gerente da Calha Norte.
Os problemas se agravam no Amapá e Roraima, ao norte. E é necessária a intensificação da vigilância física das fronteiras do Peru e Bolívia. Internamente, grandes companhias estrangeiras fazem o que querem, e se apropriam silenciosamente e sistematicamente desse patrimônio brasileiro.
Um soldado treinado em um curso de um ano, não suporta o isolamento da floresta, diz um sargento, mais do que dois meses. E, segundo o militar, nenhum programa de preservação, fiscalização e ocupação far-se-á sem a colaboração e o engajamento dos nativos. Mesmo as tropas militares só se desenvolvem adequadamente quando os recrutas nasceram e se criaram na região. Caso contrario, diz o militar, o rendimento dos batalhões cai muito. (“ver curiosidades no site “Farol”, a presença militar na Amazônia Legal”)
Digamos que isso é uma primeira condição se não necessária ao menos é ideal. Ou seja, que um programa civil, auxiliar da preservação e defesa da Amazônia Legal se suporte, em primeiro lugar, nos nativos da região. Seja, na promoção técnica e cultural dos nativos, no cuidado primário de sua saúde, no fomento à fertilidade destas populações, (aumento demográfico) onde estará a base ideal do sistema de ocupação efetiva do território.
Uma segunda condição, aparentemente ditada pelas atuais circunstâncias político ideológicas, é o como, a maneira de percorrer a sua imensa área para preservá-la ou fiscaliza-la a fim de protegê-la? Pergunto? Satélites desde o espaço? O SIVAM? O antigo RADAM? Aumento dos postos militarem avançado existente nas longínquas fronteiras (Calha Norte)? Caças velozes capazes de interceptar aviões? A presença mais densa da Marinha nos Rios? Incremento da Policia Federal naquela área? Tudo isso existe e em andamento.
O que estamos propondo, é algo diferente, algo que envolva definitivamente e diretamente a comunidade e a juventude na responsabilidade pelo patrimônio Amazônico. É uma Patrulha Aérea Civil semelhante à existente e operante nos EUA, (ver na Internet: Civil Air Patrol. Gov.) que seja a uma só tempo formadora, integradora, educadora dos nativos da floresta, promotora humana e instrumento eficiente e auxiliar da fiscalização e da defesa da Amazônia Legal. Uma força auxiliar ao exercito, à aeronáutica e a marinha, e também aos institutos de pesquisa e preservação existentes na Amazônia, assim como auxilio aos outros órgãos oficiais que desenvolvam ações paralelas. Limitada, é obvio, a ação à capacidade operacional da Patrulha.
Os rios são as vias naturais que integram a região, mas não penetram em profundidade as florestas. As populações são via de regra ribeirinhas. As rodovias, quase inexistentes, apesar do esforço hercúleo da Transamazônica, também não se adequam à missão de fiscalização e defesa, e são, agora, de dificílima conservação. Sobra-nos o ar, o espaço aéreo, que ao que tudo indica é o meio mais adequado para se percorrer rapidamente, fiscalizar, identificar áreas, fotografar, mapear, socorrer ou localizar, dar combate ao fogo, enfim, informar sobre o desmatamento, incêndios, contrabando, presença de grupos armados e aeronaves estrangeiras, mineração ilegal, instalações e pistas de pouso clandestinas, barcos, serrarias flutuantes, etc., etc. e tal. Melhor seria um aparelho como um hidroavião, ou avião de treinamento e de uso misto, terra-água. Digo avião, porque são muito mais econômicos que helicópteros. Aviões movidos a álcool se possível. Helicópteros não pode ser a base operacional do sistema por serem muito caros no preço unitário e caros na manutenção.
Mas tudo que voa, precisa de lugar para pouso e decolagem e mínima infra-estrutura na água ou na terra. Sabemos pela imprensa que o exercito vem dinamitando pistas clandestinas, que, pelo contrario poderiam servir, assistida pelo exercito e civis, como base de pouso e decolagem da Patrulha Civil.
Ora, todo sabe que existe o SIVAM, controle e vigilância eletrônica da área, também sabemos que existem aviões de caça preparados para agir na área; helicópteros de diversas procedências (civis e militares) e finalmente, sabemos também que a FAB e o CAM (Correio Aéreo Nacional) cobrem partes da área territorial da Amazônia, ofertando transporte, e muitas vezes, até mesmo o necessário socorro médico, mas que não cobrem, e nem registram, em termos de pequenos eventos que ocorrem ou ocorram em tempo real nas entranhas das florestas, algo que se aproxime em torno de 10% do território da Amazônia Legal. Aqui surge a necessidade de um esquema civil. Dado ao tamanho da área, barcos, veículos e aviões, militares e civis, procuram defender uma área que todos sabemos absolutamente despovoada e inóspita.
Para se ter uma idéia real do problema, a partir do mapeamento que acabo de fazer das pistas registradas e existentes, ocorrem áreas em que um avião a jato (900 km/h), levantando vôo, poderá sobrevoar em direção dos quatro pontos cardeais e voar, mais de hora e meia, sem sobrevoar o mínimo indicio de presença humana. Isso é o mesmo que atravessar o estado do Paraná sem ver ninguém. Sentem a dificuldade?
Então o que eu proponho? Eu proponho, a criação pelo governo federal em parceria com os governos estaduais, de um rosário de pistas de pouso, estrategicamente dispostas na região, servindo de bases da Patrulha Aérea Civil (e também o aproveitamento dos aéreo clubes já existentes, hoje o DAC - Departamento de Aviação Civil - nos informa que existem apenas sete naquela imensa área) de modo que alunos, nativos em primeiro lugar, recrutados pelas juntas de serviço militar, voem aviões baratos e econômicos, nacionais se possível, gratuitamente (sem pagar a hora de vôo), abastecidos com gasolina ou álcool, subsidiado, ou gerado na floresta, e servidos por instrutores militares e civis, desde que aprendam, cuidem e fiscalizem, e façam relatórios, tomem fotos digitais de fatos dignos de fiscalização, como por exemplo, desmatamento, incêndios, forme uma rede de rádio telefonia de base aérea, e informem, ao comando aéreo militar e a comunidade engajada, sistematicamente, e a ABIM, ao SIVAM, ou outro órgão oficial de interesse, sempre obedecendo a planos de vôo que cubram metódica e sistemicamente a imensa área amazônica como se fora uma colcha de retalhos.
Imagino Bases da Brigada Aérea Civil, nos rios, lagos e nas florestas, equipados com aviões identificados por “transponders” especiais. Bases onde existam dormitórios e classes de aula, preparando homens e mulheres, na sua cidadania mais perfeita e responsável, no seu amor à pátria, no ambientalismo racional, na sociologia própria, nos rudimentos das ciências físicas, nas técnicas de sobrevivência, nos rudimentos da medicina, da economia sustentável, do direito internacional, na solidariedade para com as populações isoladas, no heroísmo e nacionalismo extremados, e no domínio proficiente das aeronaves.
Todos sabem que o Brasil, é um imenso mercado para a aviação de pequeno (incluindo a agrícola) e de grande porte, portanto precisamos de pilotos, de militares da reserva (o “breve de piloto” é equivalente ao militar de reserva de primeira classe), de jovens preparados, conscientes e pró-ativos.
É naquela população, embrenhada na selva, necessitada do auxilio dos aviões, seja para o abastecimento energético ou alimentar, para o socorro à saúde, para o transporte, para a comunicação, para o socorro de comunidades e para o adequado desenvolvimento, preservação e defesa da soberania brasileira na Amazônia que encontraremos o suporte ideal da Patrulha.
E nós brasileiros precisamos, enquanto nação, do território da Amazônia Livre de Intervenção Estrangeira. Esse é um projeto absolutamente econômico em sua relação custo beneficio para a nação brasileira. Esse é um projeto verdadeiramente nacionalista.

Wallace Requião de Mello e Silva.
Texto & pesquisa.