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domingo, 1 de junho de 2014

Ideologia de Gênero.

Ideologia de Gênero.
O missionário pró - vida e engenheiro eletricista Ivan Fadel, solicitou-me um texto sobre a ideologia de gênero. O assunto é fácil por um lado, e dificultado por outro graças à manipulação internacional dos termos e definições com nítida intenção ideológica anti família.
Para quem quer aprofundar a questão da manipulação ideológica, leia do jurista argentino Jorge Scala, o livro “Ideologia de Gênero” *, subtítulo: a destruição da família. Vocês encontrarão ali farta argumentação e documentação.
O gênero é um conceito da biologia, e nada tem com as categorias gramaticais muito menos com a diversidade das espécies. Na espécie humana existem apenas dois gêneros: o masculino e o feminino. Não há outro.
A única possibilidade de um terceiro gênero seria o hermafroditismo, isto é: um indivíduo  que tivesse em si mesmo os dois sexos, funcionais, anatômicos e genotípicos. Esse indivíduo seria capaz de gerar filhos em si mesmo. Todavia a volumosa literatura medica* nunca encontrou tal aberração na espécie humana.
Roger & Kavlock em “Human Theratology” (Estudo das deformações humanas) e outro autores* que pesquisaram as deformações genéticas humanas nunca descreveram tal aberração. Assim, um homem que erotiza com outro homem, não se torna uma fêmea, nem uma mulher que erotiza com outra mulher se torna um macho. Macho e fêmea, homem e mulher diferem radicalmente um do outro, fenotipicamente e genotipicamente, ou seja, macro e micro anatomicamente. Melhor explicando; não só os genitais são diferentes, mas também os órgãos internos, as secreções, os hormônios, o genoma e a definição genética em cada célula, desde um fio de cabelo ate as unhas do pé. No homem os cromossomos XY, na mulher XX. Os gametas masculinos (espermatozoides) são semelhantes a um girino e se locomovem por si mesmos, na mulher o óvulo é esférico e não possui movimento próprio, dependendo dos movimentos dos órgãos internos para mover-se ao útero.
Parece-nos, que isso tudo é bem claro para uma pessoa de bom senso.
Quando consultamos Genesis, lemos que Deus criou o homem e a mulher, e que mandou que crescessem e se multiplicassem, ou seja, criou a família, que por assim dizer é instituição natural anterior a qualquer rudimento de lei civil. A família é anterior ao Estado, é anterior ate mesmo ao pecado original, donde podemos concluir que é anterior a qualquer norma proibitiva de Deus.
Depois de criada a família, Deus ordenou que o homem desse nome a todas as coisas. Ora o nome, a nomenclatura, não muda a natureza do objeto a ser nomeado. Um cavalo é um cavalo, embora seja, ou possa ser nomeado diferentemente em diversas línguas. A lei civil, quase sempre antinatural, sofre a ilusão de que, uma vez aprovada muda a realidade. O legislador quer proibir, por exemplo, que os cavalos nasçam com quatro patas, mas isso não impede que os cavalos nasçam como suas quatro patas. Assim chamar, uma anomalia de normalidade, não faz da anormalidade uma normalidade, porque o conceito de normal (de norma) não vem dos homens, mas da lei natural. Chamar de homossexual, homo-afetivo, bi sexual, homossensual, transexual não muda a natureza do gênero do individuo. Se for macho fenotipicamente, funcionalmente e genotipicamente, qualquer que seja a nomenclatura o ser será macho. E dois machos não formam casal, formam quando muito uma parelha. Dois machos não acasalam, não há o encontro do sexo masculino com o feminino, que é o que consideramos sexo, ou ato sexual. Não há sexo entre dois indivíduos do mesmo sexo que se erotizam.
O sexo não pode ser mudado. O uso erótico pode ser desviado de sua função, mas isso não cria um novo gênero. Via de regra, as cirurgias de “mudança de sexo” nada mais são que mutilações, maquiagem fenotípica (apenas aparência enganadora) sem nenhuma possibilidade de realização funcional do exercício da masculinidade ou feminilidade. Essa a verdade.
Nisso não há nada de pré-conceito, nada de diversidade de gênero, nada de “normalidade jurídica”. Apenas inversão do instinto natural de concepção de uma família como Deus a Criou, para a preservação da espécie e consolo mutuo, e no caso humano para concepção, geração, formação, provimento e educação de um novo ser humano.
Não seria muito lembrar também que no quadro medico universal de graves deformações dos órgãos genitais (ou também nas aberrações cromossômicas) ocorre uma esterilidade funcional, o que indica que esse individuo esta inapto para a constituição de uma família  fertil embora tenha necessidades afetivas, e jamais será muito lembrar que a exceção (o desvio, a anomalia) não faz a regra. A regra é: a família se constitui pela união de um homem e uma mulher, gêneros que se complementam. Fora disto não existe família.
Homem com homem; mulher com mulher, homem com animal, animal com mulher; adulto com criança, nada disso constitui família. Assim ideólogos da destruição da família criaram o conceito família humanos, o que é falso. A família não se confunde com a comunidade. A família é origem da comunidade, mas a comunidade não é origem da família. Essa deformação ideológica faz que acreditemos que as regras civis podem determinar o que é a “Nova Família” tanto quanto a lei, para alguns, pode proibir cavalos que nasçam com quatro patas.

Ate aqui não falamos em Ética (ethos) e Moral (Morus). O primeiro é um conceito pagão e faz referência aos costumes humanos sejam eles imorais ou não. O segundo diz respeito ao comportamento humano deduzido dos Mandamentos de Deus. Morus ou mórula diz respeito à semente que encerra em si o código que reproduzirá a espécie. As leis Morais, ou como podemos chama-las de Leis Divinas, ou Mandamentos de Deus são o código que reproduz a espécie humana no tempo. Abandona-la é abandonar a natureza humana, é deixar de reproduzir a espécie humana, que é essencialmente moral, é fugir da tutela de Deus, para gerar outro tipo de animal imoral que não sirva ao Deus da Vida. E o senhor da vida tem  suas regras.   “E criou-os homem e mulher. Frutificai disse, multiplicai-vos e enchei a terra” (Genesis 1-27)





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