"O desafio do PMDB de Minas hoje é ser capaz de manter o seu sonho ou capitular. Mais uma vez o PMDB é confrontado com o desafio de se posicionar no cenário nacional. Nesse desafio está explícita a cobrança que amplos setores da sociedade já nos fazem em relação a uma contradição que nos corroi: ainda sermos o maior partido nacional eleitoralmente vitorioso e apontado nas pesquisas como o partido de preferência da maioria da população, mas, não obstante, temos renunciado ao dever de disputar o poder central. E porque não o fazemos? Por que nos fazemos prisioneiros de uma lógica perversa, a de garantir a governabilidade, oferecendo respaldo e sustentação ao partido eleito, seja ele qual for.
A candidatura própria à Presidência da República é tão necessária à sobrevivência política e eleitoral do PMDB hoje, como foi em 1985 com Tancredo Neves, em 1994 com Orestes Quércia. Todas elas garantiram, quando não houve sucesso eleitoral, a sobrevivência política do PMDB.
Até quando a sociedade brasileira continuará aceitando esse jogo de ‘espertezas’ do PMDB? Hoje, somente o PMDB tem condições políticas objetivas de romper a falsa polarização imposta ao processo eleitoral para a presidência da República com o PSDB e o PT. Ao partido que não faltou coragem para lutar contra uma ditadura militar, não deve e não pode faltar coragem para lutar contra a “sondacracia” das pesquisas, o poder econômico e a mídia.
Contra os adversários de hoje que se nos apresentam é necessário, como no passado, nos apresentarmos à sociedade, ao povo brasileiro, com um nome que seja capaz de representar nossa rica tradição de luta, de verbalizar um projeto para o Brasil que seja inquestionável no aspecto ético e moral, e cuja coerência lhe proporcione a indispensável coragem cívica.
Este guerreiro tem nome, tem cara, tem história e seu grito de guerra gritado no Paraná já se faz ouvir no Brasil. Ele é a cara do velho MDB de guerra. Roberto Requião se apresenta ao desafio, um desafio que em absoluto não está além de suas forças.
Companheiros e companheiras, mantendo a unidade e solidariedade em nosso partido, com nossos candidatos próprios ao governo de Minas Gerais, Hélio Costa e com nosso candidato próprio à presidência da República, Roberto Requião, voltaremos ao Palácio da Liberdade e ao Palácio do Planalto.”
Zaire Rezende ( amigo do BRASIL)
Conheça os blogs do grupo G23 de Outubro
grupog23deoutubro@gmail.com
A candidatura própria à Presidência da República é tão necessária à sobrevivência política e eleitoral do PMDB hoje, como foi em 1985 com Tancredo Neves, em 1994 com Orestes Quércia. Todas elas garantiram, quando não houve sucesso eleitoral, a sobrevivência política do PMDB.
Até quando a sociedade brasileira continuará aceitando esse jogo de ‘espertezas’ do PMDB? Hoje, somente o PMDB tem condições políticas objetivas de romper a falsa polarização imposta ao processo eleitoral para a presidência da República com o PSDB e o PT. Ao partido que não faltou coragem para lutar contra uma ditadura militar, não deve e não pode faltar coragem para lutar contra a “sondacracia” das pesquisas, o poder econômico e a mídia.
Contra os adversários de hoje que se nos apresentam é necessário, como no passado, nos apresentarmos à sociedade, ao povo brasileiro, com um nome que seja capaz de representar nossa rica tradição de luta, de verbalizar um projeto para o Brasil que seja inquestionável no aspecto ético e moral, e cuja coerência lhe proporcione a indispensável coragem cívica.
Este guerreiro tem nome, tem cara, tem história e seu grito de guerra gritado no Paraná já se faz ouvir no Brasil. Ele é a cara do velho MDB de guerra. Roberto Requião se apresenta ao desafio, um desafio que em absoluto não está além de suas forças.
Companheiros e companheiras, mantendo a unidade e solidariedade em nosso partido, com nossos candidatos próprios ao governo de Minas Gerais, Hélio Costa e com nosso candidato próprio à presidência da República, Roberto Requião, voltaremos ao Palácio da Liberdade e ao Palácio do Planalto.”
Zaire Rezende ( amigo do BRASIL)
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