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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012


Violência e Frustração.

A sociedade precisa se debruçar sobre esse assunto.

Eu não vou escrever um tratado sobre a frustração e sobre os muitos nomes que as diversas correntes em psicologia deram a esse fenômeno. Basta um pouco de bom senso para compreender o que direi aqui.

Todos já viram uma criança birrenta. O que falta a uma criança birrenta é a resistência a frustração, ou seja, certa dose de autodomínio. Crianças birrentas não aceitam o não, ou seja, não aceitam limites. Esse típico comportamento infantil faz o adulto tirano e violento. Ele não desenvolveu a resistência a frustração.

O adulto violento e a criança birrenta vivem os fins e desprezam os meios de obter.

Agora tem outra face da moeda. A excessiva imposição de limites impõe ao individuo duas atitudes. A depressão ou autodestruição, ou a reação de rebeldia violenta e auto preservação.

Alguns animais quando acuados em um canto reagem de maneira distintas, se entregam e se urinam de medo... Ou na outra reação reagem com violência assustadora. Tentem acuar um rato em um canto. O animalzinho se enche de gritos dentes e expressões assustadoras. Ele reage pela auto preservação.

Mas o importante de sabermos é como a sociedade esta trabalhando as questões dos limites. Está claro para todos que já atenderam drogados,, alcoolistas, notaram que eles têm baixíssimo grau de resistência a frustração. Eles fogem da frustração pela droga, no entanto são como todos os seres vivos candidatos a ações violentas de auto-preservação.

Então, já dissemos em outro artigo, que educar-se é educar a ação, é controlar-se. No foro intimo é a livre aceitação de princípios morais (Morus= comportamento deduzidos dos Mandamentos de Deus).

Então a questão fundamental é perguntar-nos: Como a Sociedade esta frustrando e ou satisfazendo os desejos humanos? Onde esta o equilíbrio? Nessa descoberta estará a minimização da violência.

Aparentemente, como a sociedade perdeu sua base natural, ela se propõe a uma licença em sociedade, o que é que propor a liberdade sem limites. O mínimo bom senso nos permite compreender que é impossível que todos façam o que querem, ou o que gostam.

Assim, por exemplo, quando uma rádio durante todo o dia coloca na cabeça do jovem uma palavra de ordem como: “Mundo Livre”, e completa: "Todos concordam que é muito melhor a vida sem limites", estão propondo a licença na sociedade, está (consciente ou inconscientemente) formando crianças birrentas e adultos licenciosos com baixa resistência a frustração. O paradigma tem solução matemática e tal atitude produzirá certamente a violência.

Nossa sociedade é uma sociedade de fins (comercio), mas não oferece os meios. Ou seja, temos que consumir sem parar... Mas ninguém nos diz como obter os meios lícitos para realizar esse paradigma. Alguém dirá: trabalhar. Não essa palavra é usada para a escravidão humana. Ela esta vazia de conteúdo, ela não nos fala de como realizar a satisfação qualitativa de necessidades, nem nos diz como controlar a frustração. Todos, ou quase todos trabalham por dinheiro, mas esse dinheiro não é muitas vezes suficiente para as necessidades básicas, muito menos para remediar a frustração de viver num apelo constante para um consumo inatingível.

Não vou desenvolver, mas podemos notar que a sociedade acua os indivíduos com suas dividas ( e comportamentos), ao mesmo tempo em que lhes diz: não há limites, não há fronteiras, não há moral... Você pode você pode, você pode.

E as pessoas se frustram para reagir em consequencia de dois modos básicos; Com violência ou com auto violência. Tirando dos outros à força, ou violentando-se a si mesmos.

E por que não queremos parar. Porque se eu paro eu penso, e se eu penso eu choro diz a canção. A sociedade não quer chorar os próprios erros. Os que se sentem acuados constroem muralhas para se proteger dos que se sentem acuados por não possuir. Os que têm tudo se drogam porque não encontraram no ter a realização mais profunda do seu ser. Os que não têm se drogam para suportar a cruel batalha das ruas e ai também não encontram a razão de ser. Desculpem... Mas a Sociedade de hoje e de ontem, desde muito deixou de se preocupar com Deus... Não esse deus do comercio, da compra de santidade, poder e gloria, mas do Deus que nos dava limites razoáveis e válvulas de escape para crescermos nos educando mutuamente no Amor. Mas Deus não existe e, portanto, tudo se pode, inclusive matar, roubar, violentar. E por dinheiro. Pois o que fazemos na rua, faremos também nos presídios. O preso não perde a liberdade porque a liberdade não existe, é uma fantasia dessa sociedade hipócrita e mentirosa. Se você não tem bom comportamento no Grande Presídio ( O mundo livre), você perde a “liberdade" e vai cumprir pena para um Pequeno Presídio. A diferença é que no Grande Presídio todos devem supri o seu sutento, nos pequenos os prisioneiros do Grande Presidio mantém o sustento daqueles que ousaram violar a ordem do Grande e frustrante Presidio que é a Sociedade sem Deus. 
Como conSertar? Querem saber? Eu estou precisando alugar a minha caneta.

wallacereq@gmail.com





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