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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Para a reflexão dos prudentes.

Uma sociedade global que se tornou anti vida.

Não há reflexão possível se não tivéssemos nascido. Tudo depende do nascimento.Ciência, filosofia, sociologia... tudo depende do nascimento do homem.
Eu lia o livro de James Butcher em busca de uma solução para um dúvida, quando li a seguinte frase: "Como os desvios sexuais decorrem dos desvios do desenvolvimento, e assim são paralelos a outros distúrbios da personalidade, têm sido, tradicionalmente, considerados distúrbios da personalidade".

Esse tradicionalmente me levou a efectuar uma rápida pesquisa e pude concluir, sem aprofundamento, que não houve nenhum avanço médico, psicológico ou filosófico, e mesmo sociológico que justifiquem a massiva publicidade em tornar os desvios sexuais, todos eles( pois ao iniciarmos por umaceitaremos os outros), como aceitáveis no campo da moralidade.

Concluo que essa atitude teve origem no campo politico-economico, portanto foi uma ação internacionalmente orquestrada. Não darei provas do que digo.

Se necessitamos do sexo para nascer, me parece insofismável a importância do sexo na vida humana e no papel da fecundidade como defesa da vida. Somos seres sexuados desde  tempos imemoriais. A vida se impôs e nós chegamos aos dias de hoje graças a fecundidade humana e a sexualidade orientada para a fecundidade.

Todavia, depois de gastar apenas uma página de seu excelente livro sobre os desvios do sexo, o que me pareceu aberrante, dada a importância do tema para a vida e as relações em sociedade, o autor perece querer se desculpar  (sob pressão dessa articulação midiatica) e diz: " Se não podemos confiar no código legal, ou no mais ambíguo " código social" para determinar o que é o comportamento sexual normal e anormal, então onde devemos ir procurar as directrizes que ajudem na definição da anormalidade sexual?"

Ora, me parece claro que o fundamento do sexo  é a fecundidade. Ou seja, não houve mudança nas regras da natureza que justifiquem tal mudança de atitude. Outros poderiam procurá-la em Deus, autor da natureza, alias há uma passagem interessantissima de Jesus Cristo que diz: Nem todos podem compreender isso: Há homens inaptos para o casamento ( acasalamento). Uns porque nasceram assim ( os efeminados), outros porque os homens os fizeram assim ( os eunucos, castrados ou castrados psicologicamente na história de seu desenvolvimento) e outros se fizeram assim por amor ao reino ( os celibatários). Todos portanto segundo as palavras de Cristo inaptos para o casamento.

Foi no entanto a ECONOMIA que primeiro propoz a infertilidade e a morte dos deficientes. Primeiro o infanticidio de meninas e deficientes. Depois o aborto, depois a anti-concepção, depois as doenças exterminadoras criadas em laboratório. e agora a proposição do erotismo infértil entre pessoas do mesmo sexo. Isso tudo para impedir que venham à vida seres humanos em número que ponham em risco a economia.( não o equilibrio ecologico) O sentido da palavra economia que uso aqui não é dos mais ortodoxos, pois quer dizer a nomia do oikos, ou seja os valores que o homem dá ao seu entorno.

A sociedade tornou-se anti-vida, como se na raiz de si mesma negasse a fecundidade que a gerou. Ou seja, a Sociedade anti-vida é suicida, e o faz em nome da VIDA. Quantas vezes você não ouviu uma jovem dizer: Ter filhos para que; para sofrer? Ou: Eu não, não terei filhos, eu quero viver.E ainda: Filhos que tenham os outros. Esse óbvio foge da consciências das pessoas que parecem não reconhecer que nasceram de uma relação natural, instintivamente ordenada e fecunda, mais, uma relação generosa, que lhes gerou a vida. A relação entre o homem e a mulher.

Nós vivemos a ilusão de que sempre existimos, e  que não tivemos origem na sexualidade fecunda, e que não temos diante dos olhos uma pré-ciência da normalidade dos costumes tão forte como podemos perceber  a lógica,  seja ela formal, seja informal.

O esforço político para convencer que o erotismo está desvinculado da fecundidade como orientação é uma política de domínio.  Fruto de um EGOÍSMO UNIVERSAL.Territórios, subsolo, riquezas pertencentes a povos que não se reproduzem, são ou serão em curto espaço de tempo, territórios de ninguém.

wallacereq@gmail.com


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