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domingo, 4 de novembro de 2012

A capital Federal do Brasil


A Capital do Brasil no Coração da Amazônia.


E seu papel na Integração da America do Sul.

Vou disponibilizar argumentos a favor dessa importante tese, de como é conveniente a Capital Federal Amazônica, que poderá vir a ser a Roma da America do Sul, pois todos os caminhos levarão a ela Nossa Capital federal foi na Bahia, transferiu para p Rio de Janeiro por motivos de segurança, aprofundou-se no interior para o equilíbrio governamental e desenvolvimentista, e agora necessita aprofundar-se mais ainda nos rincões do país Amazônico para viabilizar a perfeita integração sul americana.

Claro esta que o Brasil e outros países da America do Sul esqueceram-se da navegação costeira também chamada de cabotagem, Esse circunavegar a America do Sul por navios sul-americanos será ainda um grande fator de desenvolvimento e fortalecimento dos mercados sul-americanos, Todavia diversos estudiosos apontam desde muito uma integração fluvial da América do Sul

Pois é nessa ótica que acabamos por descobrir que a Capital Federal Amazônica fica no coração, no ponto de confluência dos rios integradores da América do Sul, donde arriscamos que nossa capital federal se tornaria a Roma da America do sul, pois todos os caminhos fluviais de expressão levam a ela.

O rio Amazonas penetra navegável no norte do Peru e a partir de Letícia um de seus braços pode chegar ao Equador. O Juruá penetra navegável a Colômbia. O Negro também penetra a Colômbia, e o Branco, vai ate a fronteira da Venezuela e sua nascente praticamente encosta num dos afluentes do Orenoco. Ligados os dois atinge-se boa parte da Venezuela e as Guianas. Mais a Leste dois dos afluentes do Amazonas chegam às fronteiras do Suriname e Guiana. O Purus e o Juruá atingem o Peru. O Madeira entra navegável na Bolívia pelos seus afluentes Beni e Madre de Dios. O Tapajós e o Xingu chegam a Cuiabá no centro nervoso do Brasil. Dali com um pequeno trecho férreo podem atingir o Rio Paraguai, ao sul, esse é navegável até a Prata, em Buenos Aires ou Montevidéu, passando por Assunção; depois, sem considerarmos aqui, existe uma rede de rodovias integradoras, que podem ser completadas e melhoradas. E o arremate cabe as linhas aéreas. Na Imagem, você pode ver que por mar, se integra as cargas pesadas com facilidade e economia, pelos rios, o petróleo, minerais, sal gema madeira e grãos. Pelas estradas e pelos rios o trânsito de pessoas e cargas rápidas. Por ferrovias, especiais, de suporte à integração das hidrovias, o complemento necessário da malha integradora.

Não pensem que é bobagem, há livros sobre o assunto. Livros técnicos de nomes renomados e estudos pormenorizados. O G 23 esta apenas estimulando o estudo e o debate, das vantagens de uma Capital Federal Integradora na Amazônica.

Você verá que por problemas técnicos, do meu equipamento, as linhas não ficaram sobre alguns rios importantes, mas a idéia fica bem clara. Podemos ver como os rios integram a América do Sul. Num próximo texto tentarei disponibilizar um mapa mais claro, de um modo que possamos entender que essas vias estão sendo interrompidas por Hidroelétricas. (propositadamente ou não) O estudo deve continuar, há vantagens estratégicas para o Brasil. Se as mercadorias e as pessoas podem circular com economia o desenvolvimento virá como conseqüência da prudência e da sustentabilidade.

Hoje a integração se faz via aérea, cara, submetida a regras transnacionais da aviação, longe do domínio soberano das nações sulamericanas. O Navio de bandeiras sul Americano poderia estabelecer um contacto comercial maior e mais ágil fora dos grandes tristes atravessadores.

Finalmente no seio da Hiterland sul-americana, como as veias, alimentam o corpo as águas vivificam, oxigenam e transportam os bens necessários para o fortalecimento de nações amigas sem minar-lhes as soberanias.

A imagem disponibilizada abaixo é imperfeita, mas suficiente para dar uma idéia clara da força integradora. Somen-se a essa visão as estradas de ferro ligando rios navegáveis e estradas de rodagem, mais direcionadas para os portos fluviais, e vejam como os caminhos ficam curtos para o transito de pessoas e cargas.




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