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domingo, 11 de novembro de 2012

Os amargos frutos da Guerra.

Os amargos frutos da Guerra.


Assisti a um interessante vídeo documentário sobre os amargos frutos da guerra; A primeira coisa que me chamou a atenção foi saber que há uma enorme diferença psicológica entre quem defende sua própria casa, pátria invadida, do que aqueles que em nome de palavras doces, ideologias, se tornam invasores e defensores, ou libertadores, e que via de regra escondem apenas interesses econômicos inconfessáveis.

O vídeo mostra, por exemplo, que após uma dada guerra, estes defensores do mundo livre, ao receberem seus veteranos encontram o seguinte e assustador quadro.

12% se suicidam,

39 % têm problemas com a lei e são encarcerados,

Quase a totalidade dos que voltam são usuários crônicos de algum tipo de droga,

Existe grande possibilidade que boa parte dos que não voltam se deixaram matar por não mais suportarem as contradições da crueldade humana e a pressão de suas consciências.

Quase a totalidade dos que voltam tem algum problema psicológico ou distúrbio que exige atendimento psiquiátrico.

Eu fiquei impressionado com o depoimento de um sargento de  primeira classe que ao responder ao seu filho qual era o seu trabalho disse: meu trabalho é matar pessoas e destruir um país inteiro, pois ele como muitos viam as forças armadas como uma possibilidade de carreira, de especialização, de status, mas ao voltar de uma guerra tem a consciência do seu trabalho: destruir e matar. Esse sargento tem distúrbios mentais.

Os que se dizem normais, fortes, são  em tese os psicopatas, que isolaram as suas sensibilidades humanas e se deixaram seduzir por palavras que justificam os seus crimes.

Os que estão encarcerados não conseguem um ponto de equilíbrio entre o direito de um Estado agir com tanta violência e o cidadão motivo da existência do Estado, não poder usar de alguma truculencia para resolver seus problemas diários. Por ideologia mataram crianças mulheres, civis e soldados em nome de seus países e em defesa da liberdade, mas voltam para serem tratados com desconfiança, reserva ou como doentes mentais, destemperados, agressivos ou auto-agressivos. È verdadeiramente impressionante, talvez a mais fácil maneira de cortar pela raiz o “escol” da juventude.

Diferente disso é o problema dos países invadidos, os homens que lutam não apresentam problemas de consciência, não matam crianças, nem mulheres, combatem soldados invasores, como um cidadão qualquer tem o direito e dever de combater outro civil que invada ou violente a sua casa ou família.

Não vou me prolongar nesse assunto, acho que o que trago aqui já é suficiente para a sua reflexão. Palavras escondem ambição desmedida, ganância econômica inconfessável e crueldade humana mais do que a animal.

wallacere@gmail.com




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