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terça-feira, 22 de junho de 2010

Vazamento de petróleo no mar.

Vazamento de petróleo no mar.
Penso que todos estão acompanhando o grande vazamento de petróleo no Golfo do México. Estima-se que 60 mil barris de óleo por dia estão se espalhando sobre as águas. Os mares, por sua vez, num mecanismo automático de defesa, empurram, pelo seu movimento de correntezas e marés, o óleo para as suas margens, de modo que ele se apegue as rochas e areias. Porque isso ocorre?
Pensando sobre isso, fiz a seguinte experiência, que deverá ser repetida por técnicos que tenham instrumentos mais precisos. Todos conhecem aqueles pequenos galos de cerâmica que mudam de cor (do Rosa para o Verde) indicando a presença de chuva. Ele funciona pela presença de um sal que muda de cor conforme a umidade relativa do ar. Do mesmo modo, todos conhecem aqueles termômetros de bulbo. Eles possuem uma emulsão de alcool tingido de vermelho, que dilata com o aumento da temperatura, mostrando em um gráfico o numero de graus elevados ou diminuídos no meio que o circunda. Pois bem, tomei uma vasilha com água límpida. Coloquei o pequeno galo na borda e submergi em posição vertical o termômetro na água. Aproximei uma grande lâmpada de 500 watts como se fosse à luz do sol. Ora quase imediatamente inicia uma evaporação, com isso aumentando a umidade relativa do ar, portanto o pequeno galo muda de cor. A temperatura da água parece permanecer estável.
Agora derramei uma fina camada de óleo sobre a água da vasilha. Ele se separa da água e flutua, em manchas, aglutinadas em principio. Com o passar do tempo ele parece homogeneizar, e uma nova camada mais fina cobre toda a superfície da vasilha. Ora aproximei a forte lâmpada e o que aconteceu? Não há evaporação, o galo não muda de cor, e a temperatura da água aumenta aos poucos. Sem ter como provar para vocês, posso tirar algumas conclusões. O aumento de temperatura das águas pode alterar as condições da vida submersa e a camada de óleo pode reduzir a proporção de oxigênio nas águas. Como os mares, e não as florestas são os verdadeiros renovadores do ar, cuja fotossíntese de muitos trilhões de pequenas algas, transformando carbono em oxigênio fica totalmente prejudicada. Como sabemos a evaporação dos mares cria as nuvens, redistribuindo as águas doces sobre as terras através das chuvas, o impedimento da evaporação pelo óleo, diminui a quantidade disponível de águas doces. Mas as nuvens, veja você, agem como uma camada, uma cortina que regula a incidência de raios solares sobre o solo e as águas, portanto regula a temperatura da superfície da terra. Se não há nuvens, o aumento de temperatura é eminente. Ora assim, os rios, muito mais rasos, evaporam-se rapidamente para formar nuvens de defesa e equilíbrio, o que pode causar grandes secas, mesmo porque, a diminuição das chuvas, ira reduzir a disponibilidade de águas doces de superfície. Ora, o quadro é muito grave, e, no entanto nós contemplamos aquele vazamento como se nada fosse.
Técnicos da Petrobras já haviam dito que as perfurações nos mares (Pré-Sal e outras) são empreendimentos de alto risco. Tudo de certa forma omisso pelo poder econômico da indústria de veículos e petróleo, que é a origem da demanda do uso vicioso e irresponsável do petróleo. Ninguém leva a sério o que esta acontecendo, e o que poderá acontecer.
Agora, se as águas, são calços hidráulicos, muito mais o são as camadas de petróleo submersas. Por exemplo: Na região Metropolitana de Curitiba, a exploração indiscriminada de águas subterrâneas tem provocado desabamentos, rachaduras, e secamento de fontes e olhos de água, fazendo desaparecer pequenos rios. Ora, um vazamento sem controle no meio do mar, sem que o espaço vazio ocupado pelo óleo, que, via da regra, é feito com água salgada, poderá desenvolver fenômenos sísmicos, como rupturas dessas “Bolhas” cheias de óleo e gás impregnadas em rochas porosas, que podem então desabar pelo imenso peso das águas e da camada de sal que se estende sobre elas. O Fenômeno estará então muito fora do alcance do controle humano, e as conseqüências serão imprevisíveis para o meio ambiente mundial.
Não sou tendente a ser o profeta do apocalipse, mas a pequena experiência que fiz mostra-nos que há nesse fenômeno algo que o “cio econômico” de uma minoria humana esconde, e porá em risco a sobrevivência de toda humanidade. Gostaria de crer que estou errado. Se ágüem puder me desmentir eu agradeceria.
Wallace Req Req. ( wallacereq@gmail.com).



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