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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Um conto....um ponto.

O piano (um conto com um “Fim” - losófico).
O homem era mesmo forte, muito forte, o dobro, talvez, de um homem comum. Sempre trabalhou com madeira. No inicio lenhador, depois madeireiro, depois carpinteiro, finalmente funcionário da indústria moveleira. Sabia reconhece num piscar de olhos o tipo da madeira e seu peso. Numa olhada ele era capaz de dizer quantos quilos pesava uma tora, uma viga, um móvel qualquer.Naquele dia, veio para a cidade. Homem simples e solidário habituado ao trabalho rude e cooperativo caminhava assustado com a cidade grande. Parou em uma esquina para ver cinco homens descendo um piano em cordas. Estranhou a tarefa.
Ele nunca vira um piano em sua vida. Seus olhos experientes identificaram a madeira, avaliou o volume do móvel, imaginou sua estrutura interna e se posicionou: Disse sorrindo confiante em sua enorme força. Pode largar, disse , eu seguro. Um olhou para o outro rindo da presunção do homem, e largaram as cordas. O piano desceu com seus mais de 500 quilos e atingiu o homem. Um terrível acidente.
Como, eu pergunto o homem que confiava em sua força e seu conhecimento poderia imaginar que aquele móvel estava cheio de peças de ferro fundido? O Homem presumiu. Mal avaliou.

Certamente você leu com atenção esse curto texto esperando o “Fim” losófico, e nada! Então você também presumiu. Avaliou mal a situação.

Moral. Simão de Cirene, não presumiu que poderia carregar a cruz de Cristo, ele foi forçado, por outrem, a fazê-lo. Donde podemos concluir que somente Deus, e mais ninguém nos avalia perfeitamente e dá a cada um a cruz que pode carregar. Se não suportamos a cruz, quiçá, presumimos que éramos mais fortes do que éramos e pedimos mais do que poderíamos carregar, e, ou quisemos carregar voluntariamente as cruzes alheias. As cruzes de outras pessoas, só as suportaremos se for imposta por Deus. Querer assumir voluntariamente a dor alheia é vaidade e presunção. A justiça esta justamente em cada qual carregar sua cruz com docilidade. Se outro carrega nossa cruz ( a não ser por um ato transitório de caridade) aí esta uma injustiça, pois a sua própria cruz ficou para trás.
wallacereq@gmail.com





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