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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Ação e Silêncio.

Ação e Silêncio.


Há coisas que não se deve fazer ou escrever.
 Dizem que os chineses têm algo em comum com os brasileiros, falam demasiadamente.
 Foram preciso décadas de regime fechado para os chineses compreenderem que a resistência se faz com silêncio e ação calculada. Vocês já imaginaram se os holandeses anunciassem nos “jornais” que iriam invadir o Brasil em 1624? Ou os ingleses a Índia, ou a China? Não eles agiram no silêncio. Pense se um boxer (boxeador) anunciasse: vou te dar um soco no queixo, ora, seu oponente levantaria imediata defesa. Assim muitas estratégias no campo econômico tomadas pelo Brasil ( quando não ditadas por forças externas) e anunciadas, como também denúncias irresponsáveis, podem ser encaradas como verdadeiras traições aos interesses do país, ainda que seus autores não tivessem a intenção de traição.

Vou postar um texto de minha autoria ( não muito sério) que exemplifica como as forças econômicas vigentes no país reagiriam em defesa de seus interesses.
 Se eu fosse um político imediatamente essas forças se levantariam silenciosas contra mim, e em pouco tempo as portas me seriam fechadas, e muitos obstáculos criados. Mas eu não sou político, e muito menos o que escrevo aqui é viável politicamente, ou exeqüível economicamente, é apenas um exemplo, parta você curtir onde quero chegar. Você é mais inteligente do que eu.

Redistribuição das massas populacionais em solo pátrio.

Parece que ninguém gostou do texto publicado abaixo. Neste momento que os países Centrais estão a ponto de tomar conta do Brasil definitivamente, soa fora do ritmo e contexto, alguma chama nacionalista. Porém se é verdade que devemos a nossa colonização a estrangeiros, portugueses , espanhóis e africanos , franceses, ingleses, holandeses, alemães, poloneses e italianos, e por ultimo japoneses, esses homens e mulheres humildes na sua imensa maioria aqui ficaram se miscigenaram, se naturalizaram, vestiram a camisa do Brasil, enquanto aqueles "empreendedores", capitalistas, exploraram imensas riquezas e se foram. Nós nos tornamos um povo com necessidades essenciais, como idéias e território próprio, com direitos adquiridos diante do contexto das nações. Embora nunca cessassem as históricas apropriações de riquezas.

Em busca de riquezas Companhias Colonizadoras vieram abrir caminhos e projetar cidades, abrir ferrovias e plantar docas e armazéns nos portos, mas revezes internacionais, com guerras mundiais, afastaram temporariamente essas cobiças e muito do que ficou abandonado foi sendo incorporado ao patrimônio original do povo Brasileiro. Nós não somos xenófobos, avessos a presença de estrangeiros, muito menos de turistas, mas somos uma Nação cheia de necessidades que está amadurecendo, e queremos, como todos os povos quiseram, a nossa liberdade e soberania plenas, não as falsas liberdades ditadas pelos monopólios, pelas mineradoras, pelos regentes de enormes capitais e dividas externas que nunca foram assumidas pelo povo brasileiro, mas pelos fantasmas da fantasmagórica e falsa democracia brasileira.

As circunstâncias internacionais são novamente favoráveis para a solidificação e construção da nação soberana brasileira. Urge que os brasileiros compreendam a lição e empreendam estratégias desenvolvimentistas através da redistribuição das massas populacionais no território brasileiro. Nós contemplamos o que fizeram as companhias colonizadoras estrangeiras, e vemos ou constatamos historicamente a rapinagem, a devastação das florestas, a revolução do subsolo e parecemos temer qualquer ação semelhante. Mas nós não queremos levar riquezas embora. Nós, diferentemente, não queremos lesar a pátria, nos queremos aproveitar as nossas riquezas para beneficio do povo, nós temos hoje forte noção da economia e do ambiente sustentável, nós precisamos criar frentes de migração sustentável, populacionando * ou, redistribuindo a população pelos rincões dos país, e se possível, esvaziando as metrópoles brasileiras que se tornaram um cancro corrompendo a juventude e os sonhos do futuro de uma país mais equilibrado e sustentável “nas próprias pernas”.
 Hoje somos tratados com a fazenda de produção de bens primários para nações estrangeiras. Basta ver quantos brasileiros trabalham formalmente no país, comparar esse numero com nossa magnífica produção e exportação, e contrapor à distribuição de rendas no país, para ver claramente que não somos os donos do que produzimos, nem que algum mega financista estrangeiro estará preocupado com a condição de vida dos brasileiros.
Somos vistos como peões de fazenda, e cada vez que entra nova tecnologia e nova mecanização imediatamente surgem programas de diminuição de nossas gentes, seja pela anticoncepção, esterilização, ou marginalização ( vitimas do crime). O Brasil não partilha o que produz com os seus, e o resto é teoria, retórica imposta pelos meios de comunicação a serviço do grande capital.

Países como a China, que esteve dividido pelos ingleses, japoneses, russos e indianos souberam reagir, embora estejam caindo na armadilha de capitalistas estrangeiros. Nós temos esses exemplos para contemplar e corrigir metas. A “Grande Fazenda” é nossa, os peões são os verdadeiros proprietários das terras, pois são trabalhadores cidadãos, necessitados não das esmolas, mas da participação da riqueza do país. Não foram os peões a adquirir dívidas impagáveis, nem pela via da democracia que é falsa poderemos culpá-los, pois foram sempre enganados. Não nos diga que o boicote das nações ricas, faria o Brasil passar fome. Não é verdade, pelo contrário, o Boicote do Brasil no fornecimento de certas riquezas desequilibraria a economia de algumas nações que se dizem estáveis e ricas e eles é que passariam fome. Sentiriam, essa a verdade,  a mesma fome que milhões de brasileiros passam nesse país riquíssimo, vendo o pão e o lucro, fruto de seu trabalho ser transferido para terras distantes.

Eu tenho um amigo português que foi expulso pela revolução de Moçambique. Ele lá voltou e viu a grande miséria que vivem aqueles africanos depois da revolução. Ele, por esse motivo, não concorda comigo. Porém as revoluções africanas foram produzidas e financiadas por dinheiro estrangeiro,( para se livrarem do problema social resultado de anos de exploração) ao mesmo tempo em que a exploração não cessou . Não é o nosso caso, não faremos uma revolução armada, faremos revolução comercial. Não somos Moçambique. Hoje podemos sim, apenas com um grupo de governantes comprometidos com os destinos da nação, ao invés de comprometidos com os destinos dos negócios estrangeiros nos país ( e com seu sucesso pessoal), aí daremos um norte ao povo brasileiros, criando estratégias e infra-estrutura de maturidade comercial do Brasil. Estratégias silenciosas. Em toda a historia comercial do país nós apenas
prduzimos o que nos mandam, vendemos e vendemos mal o que produzimos, nunca avaliamos o que  o Brasil    precisa, mas apenas o que os negócios estrangeiros necessitam no Brasil para manterem-se. E os políticos e militares Brasileiros, formados quase todos pela maçonaria
cncordam, mansos e subservientes aos donos do capital internacional, que nada mais são do que senhores da apropriação da mais valia do trabalho em todo o mundo.

Você ri da minha ingenuidade, e eu rio de você.
Engtaçado não é? É como seu eu dissesse: vou te dar um soco no quixo. He he he. Compreende?

wallacereq@gmail.com

















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