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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Documento da CNBB denuncia as novas estratégias mundiais da cultura da morte.

MAIO DE 2012, ( OBS: documento parcial)


A NOVA ESTRATÉGIA MUNDIAL

DA CULTURA DA MORTE



Comissão em Defesa da Vida

do Regional Sul-1 da CNBB



SUMÁRIO



- Apresentação.



- Objetivos deste documento.



1. Introdução.



2. As três estratégias da Cultura da Morte.



- A primeira estratégia: os serviços de planejamento familiar e a

legalização do aborto.



- A segunda estratégia: os direitos sexuais e reprodutivos.



- A terceira estratégia: a redução de danos e os serviços de aborto

seguro.



3. O papel das grandes fundações.



4. A nova política do governo brasileiro para implantar o

aborto no país.



5. As origens da nova política.



6. O protocolo de atenção pós-aborto.



7. As Iniciativas Sanitárias no Uruguai.



8. O Consórcio Internacional para a Contracepção de Emergência.



9. O Consórcio Internacional para o Aborto Médico.



10. A promoção do aborto no segundo trimestre.



11. A pressão internacional para que o governo brasileiro

permita o livre acesso aos medicamentos abortivos.



12. A Organização Mundial da Saúde coloca os abortivos na

lista de medicamentos essenciais.



13. O Instituto Bill e Melinda Gates de População e Saúde Reprodutiva.



14. O governo brasileiro inicia a ofensiva internacional.



15. Conclusão.



MAIO DE 2012,

A NOVA ESTRATÉGIA MUNDIAL

DA CULTURA DA MORTE



APRESENTAÇÃO.



O governo brasileiro está na iminência de iniciar uma nova política para promover o

aborto no país. No entanto, as novas medidas que estão sendo anunciadas são apenas o ponto de

partida de um golpe contra a vida humana, que começou a ser planejado, há cerca de dez anos, para

desencadear, de um modo fulminante e simultâneo, o estabelecimento da Cultura da Morte em

toda a América Latina.



O objetivo deste documento é mostrar como, neste ano de 2012, a Cultura da Morte pretende

desencadear, internacionalmente, sua nova estratégia para promover o aborto.



A promoção do aborto é um atentado criminoso contra o mais fundamental dos direitos

humanos. Promover o aborto é promover o homicídio de vidas inocentes. Pela preservação da

democracia, estude e divulgue este documento.



OBJETIVOS DESTE DOCUMENTO.



A implantação mundial do aborto segue uma agenda inaugurada em 1952, quando o mega-

bilionário John Rockefeller III fundou, em Nova York, o Conselho Populacional, com a finalidade

de implementar políticas internacionais de controle de crescimento populacional, hoje não apenas

ainda em vigor, como também mais ativas do que naquela época.



Mas, ao mesmo tempo, mais do que apenas o controle demográfico, estas políticas

representam o início da instalação de uma nova ditadura mundial que terá como base a destruição

da distinção entre direitos humanos e legislação positiva. Isto é o que se chama, comumente, de

Cultura da Morte.



Um dos princípios básicos da democracia moderna está no reconhecimento da diferença

essencial entre os direitos humanos e a legislação positiva, inclusive a legislação constitucional.

Uma vez que esta diferença seja abolida, estarão instalados os princípios de um estado totalitário,

que não reconhece a existência de direitos humanos anteriores à própria constituição do Estado,

direitos que o Estado pode modificar e impor, segundo seu próprio arbítrio. A democracia somente

pode ser florescer onde os direitos humanos sejam reconhecidos como tais por si mesmos, onde não

sejam uma concessão do governo, um resultado do consenso dos legisladores, ou o fruto de uma

decisão popular tomada em plebiscito. A implantação do aborto não significa apenas um avanço no

controle do crescimento populacional, mas também o passo mais decisivo para a transformação

gradual dos direitos humanos em legislação positiva. O efeito de uma legislação deste tipo, que está

sendo introduzida de caso pensado, será que outras mais terão que ser sucessivamente criadas para

justificar os erros das anteriores. Com isto, porém, estará virtualmente instalada a destruição do

ideal democrático e, pelo caráter internacional da agenda que a impulsiona, inaugurada uma forma

inteiramente nova de ditadura global.



Os autores da Cultura da Morte traçaram sua primeira grande estratégia em 1952, por

ocasião da fundação do Conselho Populacional, em Nova York, por iniciativa de John Rockefeller

III. A estratégia consistiu essencialmente na disponibilização, em escala mundial, dos serviços de

planejamento familiar e da legalização do aborto.



A segunda estratégia iniciou-se em 1990 quando a Fundação Ford criou, naquele ano, a

política mundial dos direitos sexuais e reprodutivos.



A terceira estratégia foi planejada, durante pelo menos uma década, para produzir um

resultado fulminante e simultâneo em todos os países que, não obstante a primeira e a segunda

estratégias, atualmente continuam a recusar-se em aceitar a implantação da Cultura da Morte. A

nova estratégia consiste essencialmente em uma falsa política de redução de danos e na

implementação, dentro dos serviços já existentes de planejamento familiar, de novos serviços de

aborto seguro, seguindo o mesmo esquema pelo qual os seus idealizadores implantaram, na última

década do século XX, em todo o mundo, a contracepção de emergência.



A descrição da origem, da evolução e do modo como se pretende instalar esta terceira

estratégia no Brasil e na América Latina é o principal objeto deste documento.



O governo brasileiro é, no momento, um dos principais atores desta infame agenda imposta

desde o estrangeiro a todo o nosso continente. O povo brasileiro é maciçamente contrário ao aborto.

Os níveis de rejeição ao aborto no Brasil são altíssimos e crescem ano após ano. Os dados do

Ministério da Saúde sugerem também que a própria prática do aborto tem diminuído, nos últimos

cinco anos, a taxas da ordem de 12% ao ano, a cada ano. Apesar deste quadro, que o Brasil

compartilha com vários outros países da América Espanhola, nosso atual governo aparelhou

vergonhosamente toda a estrutura pública para promover o aborto como em nenhum outro país da

América Latina.



Contrariando as promessas de governo da atual presidente Dilma Rousseff que, para poder

eleger-se em 2010, teve que prometer, por escrito, que nada faria para promover o aborto no país,

o governo brasileiro anunciou, em junho de 2012, uma série de medidas que, sob a falsa aparência

de uma política de redução de danos, inaugurarão de fato uma nova política para promover o aborto

no Brasil. Segundo as novas medidas, apresentadas como se fossem de origem nacional, o governo

não considera crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto e está preparando um

programa pelo qual o Sistema de Saúde Brasileiro passará a orientar as mulheres sobre como usar

corretamente os métodos existentes para abortar. Além disso, o Ministério da Saúde está também

preparando uma cartilha para orientar as mulheres que desejam abortar e uma nova Norma

Técnica que servirá de base para um programa de aconselhamento para mulheres que enfrentam

uma gravidez indesejada. Finalmente, o Ministério também está considerando liberar a venda de

remédios abortivos para o público. Todas estas medidas serão tomadas independentemente do fato

de que a lei estabeleça ou não que a prática do aborto seja um crime.



Logo após o anúncio de tais medidas, os grupos que trabalham em defesa da vida no Brasil

denunciaram que a origem da nova política estava claramente documentada no Diário Oficial da

União. O periódico governamental registrava que o Ministério da Saúde havia assinado, com a

Fundação Oswaldo Cruz, uma seqüência de cinco contratos, praticamente idênticos, datados de

dezembro de 2009, outubro de 2010, dezembro de 2010, dezembro de 2011 e janeiro de 2012, para

formar grupos de estudo sobre o aborto no Brasil. O primeiro dos contratos da série menciona

explicitamente que a finalidade do trabalho seria planejar a legalização do aborto no Brasil. No

final de 2011, o Diário Oficial da União também mencionava diversas viagens de funcionários do

Ministério da Saúde ao exterior para participar de reuniões sobre estratégias e processos em



andamento para permitir o acesso da população a medicamentos abortivos. O anúncio, em junho de

2012, da nova política para o aborto do governo brasileiro, não seria nada mais do que o resultado

planejado destes contratos e destas viagens.



OBS documento na integra no link: http://padrepauloricardo.org/blog/categoria/7-pro-vida



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