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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Durante governo Requião ( PMDB), Paraná abriu mais de 300 mil empresas.

Paraná abriu 328,6 mil empresas em sete anos.
Dados da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul apontam que, entre janeiro de 2003 e dezembro de 2009, 328.650 novas empresas, incluindo as prestadoras de serviço, se instalaram ou foram criadas no Paraná. Só em 2009, foram 56.023, a maioria micro e pequenos negócios localizados no interior do Estado. Das empresas ativas e aptas a gerar ICMS no Paraná, 201 mil micro e pequenas se beneficiam da redução ou isenção do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Os índices foram apresentados pelo secretário Virgílio Moreira Filho, durante a Escola de Governo, realizada nesta terça-feira (13), em Curitiba. As empresas paranaenses contam ainda com o diferimento parcial do pagamento do ICMS em operações internas, em que a alíquota do ICMS é reduzida de 18% para 12%. “Mesmo com toda a gama de incentivos para a atração de investimentos, questões como infraestrutura, logística e mão-de-obra capacitada fazem o empresário bater o martelo e escolher o Paraná”, afirma o secretário. A pujança econômica pode ser constatada com dados do IBGE. A produção industrial do Paraná cresceu 2,4% em fevereiro deste ano, na comparação com mesmo período de 2009. No acumulado dos últimos 12 meses, período que engloba a crise econômica internacional, o Paraná apresentou queda de 0,6%, enquanto o índice do Brasil recuou 2,6%. No mesmo período, Santa Catarina fechou com baixa de 3,9% e o Rio Grande do Sul com queda de 2,0%. As vendas da indústria do Estado tiveram em fevereiro de 2010 o melhor desempenho para este mês em toda a série histórica pesquisada pelo Departamento Econômico da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), com alta de 7,82% nas vendas em relação a janeiro. No comércio exterior, o Paraná apresentou alta de 34,47% nas exportações de março de 2010, comparando mesmo período de 2009. No primeiro trimestre deste ano, o Paraná já superou a marca de US$ 2,5 bilhões em vendas internacionais, 16% a mais que em igual período de 2009. O programa Bom Emprego, do Governo do Paraná, é uma das grandes ferramentas de incentivo à instalação de novas empresas no Estado, principalmente em áreas com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O Bom Emprego já beneficiou 97 empresas em 45 municípios. Os benefícios concedidos somam R$ 3,34 bilhões. Os investimentos das empresas que participam do programa já alcançaram mais de R$ 3 bilhões, com a criação de 16 mil empregos diretos e 48 mil indiretos. INVESTIMENTOS – São diversos segmentos da indústria que receberam novas empresas ou ampliações por todo o Paraná. Na informática, a Bitway, terceira maior fábrica de computadores do Brasil, investiu R$ 10 milhões em Piraquara. A Visum e Megaware se instalaram em Curitiba. A Icom/Intelbras tem fábrica em São José dos Pinhais. A Leadership Group investiu R$ 5 milhões em Quatro Barras. Em Tecnologia de Informação (TI), a Dedic GPTI – empresa ligada a Portugal Telecom investe R$ 26 milhões em Londrina. No setor de embalagens, em Campo Largo, a Sig Combibloc vai iniciar a implantação de uma nova unidade industrial. A empresa Crow da Amazônia está investindo R$ 150 milhões em Ponta Grossa. No setor automotivo, a Fiat Group comprou as instalações da Tritec, em Campo Largo, e vai investir inicialmente R$ 250 milhões para construir a maior fábrica de motores da América do Sul. A Dynapar investiu R$ 6 milhões em Quatro Barras. A Mascarello, encarroçadora de ônibus, ampliou a planta em Cascavel. A Volvo investirá R$ 220 milhões entre 2010/2011. A Renault do Brasil entrará com R$ 1 bilhão para novos investimentos nos próximos três anos. A empresa japonesa de ferramentas Makita está instalada em Ponta Grossa. No setor de madeira, a Berneck Aglomerados investiu R$ 326 milhões em Araucária. A Petrobras está investindo US$ 7 bilhões na ampliação da Repar, em Araucária. A Klabin investiu R$ 2,2 bilhões em Telêmaco Borba. No biodiesel, a BSBios instalou-se em Marialva e a Oleoplan vai investir R$ 80 milhões em Ponta Grossa. A Companhia Providência aplicou R$ 110 milhões e a Nutrimental outros R$ 20 milhões, ambas em São José dos Pinhais. A Sadia tira do papel investimentos de R$ 200 milhões em Toledo e Paranaguá. A Frimesa aplicou R$ 45 milhões em Medianeira. A Corol, mais R$ 36 milhões em Rolândia. A Sandoz investe R$ 6 milhões para a produção de genéricos em Cambé. A Leão Júnior aplicou 30 milhões em Fazenda Rio Grande. A Kraft Foods já investiu US$ 120 milhões desde 2003 na região de Curitiba. O Paraná ainda recebeu centros de distribuição da Destro, Casas Bahia e Aurora. Grandes redes de varejo também estão se instalando no Estado. A maior rede do México, a Coppel e o Baú da Felicidade que adquiriu as lojas Dudoni e passa a operar sob o nome BFPar. Neste ano, a Rede Wall Mart investe R$ 50 milhões para novos estabelecimentos em Curitiba, Pinhais e Foz do Iguaçu. Dezenas de outras grandes empresas investem na ampliação de suas instalações no Paraná, casos da Da Granja, na Lapa, da Dixie Toga (R$300 milhões), em Londrina, da Spaipa, em Maringá, e da Pratti & Donaduzzi, em Toledo, a Coquepar, em Rio Negro, e a Indústria de Sucos e Integrados, em Uraí, também injetam dinheiro para aumentar seus negócios em todo o Paraná.

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