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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Texto estranho e inconcluso de papai.






Maçon & Arias.

Este texto é um ensaio. Um primeiro ensaio.

A tentativa hipotética desse ensaio é tecer uma relação histórica entre dois conceitos:

1)  Arias, um povo muito estudado, mas pouco conhecido, de origem muito remota, pré diluviana, cujo tronco lingüístico o classifica como indo-europeu, e que pelos traços lingüísticos, ou culturais influenciaram todos os povos nesse imenso espaço geográfico que compreende os territórios entre a Índia Oriental e a Europa Ocidental. Este povo esconderia, ou dominava velhos segredos digamos esquecidos;

2)  Maço, um macete, ou martelo, de madeira ou metal, que faz possível o uso do cinzel de modo a moldar a pedra, ou destruí-la em pedaços, sendo essa a tarefa dos “construtores”. O maço, o esquadro e o compasso são os símbolos da Maçonaria dita contemporânea;

Quatro pontos devem ser previamente decorados para o entendimento perfeito e sutil do texto que se seguirá:

1)   As forças cósmicas são tão desproporcionais e maiores do que as energias geradas no Planeta, que nenhuma construção, obra ou estratégia humana, poderá garantir ou preservar o futuro humano. A impotência humana diante de uma desarmonia cósmica é flagrante e irremediável pelo uso de dons humanos. Uma desarmonia cósmica engolirá toda a obra humana, e o planeta, nesse ou nos próximos milênios, sem o menor esforço ou qualquer possível resistência humana;

2)  A grande vantagem dos povos que dominaram alguma escrita foi a de que eles escreveram a sua história (lendas, mitos, verdades, parábolas, símbolos) dando diante de atônitos povos analfabetos (Ana - históricos) um “constructo” básico para a história da humanidade, como se fora uma medida única e inconteste sem par para permitir o contraditório entre os povos que a escreveram e os que nada escreveram;

3)  Toda uma analise da literatura considerada de fonte hebraica nos denuncia e demonstra uma grande habilidade daquele povo e seus ascendentes em dissimular seus propósitos e transferir a culpa, ou seja, o uso de terceiros para a consecução de propósitos indiretos, e a habilidade de fazer parecer que a culpa, qualquer que seja não nasce no seio desse povo, dito santo ou justo;

4)  Houve uma desarmonia cósmica, concreta e ou simbólica, que teria sufocado sob as águas toda uma civilização universal antiga e seus mistérios, dando assim origem comum pós-diluviana, pela segunda vez, a uma nova humanidade, não pelo resultado de qualquer estratégia humana de sobrevivência, mas como resultado de obediência aos desígnios e a providência de Deus cujos desígnios estão tão afastados dos pensamentos humanos quanto o solo dista dos céus;

Posto isso vamos ao texto:

A história comparada da Genesis dos diversos povos nos mostra algo muito particular e claro. Em todas elas há dois tipos de atitudes, dos deuses e dos homens muito características. Os contemplativos e os cínicos, ou seja, os aderentes e obedientes a uma Vontade Superior autônoma, e os desobedientes, não aderentes e rebeldes, sejam deuses espíritos ou homens que acreditam que com suas iniciativas desobedientes ( constructos humanos ou espirituais) podem mudar os desígnios dessa Vontade Superior. Parece sempre haver entre os povos antigos a compreensão de que estamos todos submetidos a uma vontade criadora, e a primeira atitude é a de reverenciá-la submetendo-se as suas normas, sejam quais forem, morte ou dor, alegria ou gloria, numa aceitação de que aquela vontade, que dista da dos homens como o solo dista das estrelas tem desígnios muitas vezes incompreensíveis aos mortais, salvo se a eles for revelados pelo próprio Criador. A segunda nos conta dos indivíduos humanos e espirituais que por se considerarem merecedores da vida que um dia receberam, se rebelam diante de qualquer humilhação ou impotência acreditando sempre serem capazes de alguma ação construtiva de um futuro que os afaste desta humilhação ou impotência. Na tradição Judaico-Cristã encontraremos já bem antes da criação do homem a rebeldia de Satanás, gritando: “eu sou tal qual Ele, portanto não me submeto”.

A outra atitude é a de submissão a esses mistérios cósmicos, entendido sempre como harmonia gestora e obra divina cuja observância esta acima da morte, dor, ou frustração coletiva ou individual. Acreditam esses que cumprir a vontade do Criador é a garantia de servir a sua obra, e nela, na vontade do Deus que opera permanecer “in motus operandis” (agindo, vivos, na harmonia da obra cósmica), ou seja, permanecendo na harmonia cósmica. Embora muitas vezes aparentemente sacrificados.Se para uns a obediência é fundamental, para outros a rebeldia é fundamental. Para os obedientes a pureza, a inocência e a harmonia com a Vontade Superior é a grande arma. Símbolo eloqüente disto é o Circo de Roma, onde alguns andam por entre os leões sem sofrer arranhão, e outros se entregam à morte sem rebeldia, enquanto a galera rebelde uiva no desejo de impor o seu projeto humano de gloria e poder.

Neste mesmo sentido Jesus Cristo se dá em obediência até a morte, para mostrar que a VIDA ressuscita, pois não teve começo nem terá fim e supera na harmonia cósmica a rebeldia e o caos da morte presunçosa.  É preciso, portanto, obedecer a DEUS. Enquanto os primeiros constroem a OBRA DE DEUS, os segundos resistem a OBRA DE DEUS propondo construções humanas de resistência à harmonia cósmica, como se o homem, por secretos conhecimentos fosse capaz de entendimento e domínio da imensidão cósmica e seus segredos, e que tal conhecimentos fossem capazes de reformar ou construir  outra realidade secular livre de qualquer submissão. Ilusão. Quando aos primeiros a liberdade está em submeter-se a Deus, aos segundos estará em rebelar-se diante de Sua vontade. Aos primeiros, Deus faz o Homem, aos segundos, O homem faz Deus. Assim, muito tempo atrás, quando os homens pré-diluvianos construíam a simbólica ou concreta Torre de Babel, que ligaria o céu à terra, elevando o homem pela obra de seus arquitetos e esforço de seus pedreiros a uma categoria quase celestial, tudo vai água abaixo por obra surpresa de uma desarmonia cósmica insuperável pela astucia e ou esforço dos seus construtores. Do mesmo modo o majestoso Templo de Salomon cai por terra, e com ele a “arquitetura” da grandeza de Israel. Há uma imensa distancia entre aqueles nômades pastoris que se reuniam em tendas, temente ao Deus invisível e os Construtores da Soberba Humana e suas obras MAGESTÒSAS. O mesmo aconteceu no seu ápice aos egípcios, ficaram as ruínas, apenas como um testemunho de suas ousadias arquitetônicas como construtores de Deuses. Eu sei, é difícil compreender o meu raciocínio até aqui, mas se vocês tiverem oportunidade de assistir o Filme “ A Lenda” verão claramente esse diálogo entre os “ Místicos” e os “Cínicos”. As imagens deixarão os fatos, todavia, muito mais claros.
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