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quinta-feira, 2 de julho de 2015

De medico e de louco todos temos um pouco.

Texto escrito em 1998 e publicado em 2008.

De médico e de louco.

De medico e de louco, todos temos um pouco.

O conhecido adágio popular diz: de medico e de louco todos temos um pouco. É claro que uns têm mais, outros menos.
Faça de conta que você é medico cirurgião. Esta em se consultório. Entra um indivíduo bem vestido, boa aparência, voz tranqüila e afável. Senta-se e diz: Doutor preciso cortar esse braço. Você olha, examina, não há nada de errado no braço do cidadão. Ele continua, gostaria de cortar os dois, mas preciso de um para fazer xixi. Corte o esquerdo, por favor, eu durmo quase sempre virado sobre o braço esquerdo e ele me incomoda, atrapalha. Depois, se o senhor o notou é musculoso, deve pesar um dezoito quilos e eu ando por ai carregando esse tareco pendurado... Corta esse doutor.
Você olha espantado para seu interlocutor para ver se esta brincando. Vê que não, e diz amigavelmente: você certamente bateu na porta errada, o medico que pode cuidar disso, o psiquiatra, fica um pouco mais acima, no decimo sexto... Tenha um bom dia, e vai empurrando o homem para fora.
Qualquer pessoa em são juízo percebe a desordem de um pedido como esse que vemos acima. Imaginem então uma pessoa que queira ter o nariz no lugar da orelha, ou, outro olho azul entre as pernas, enfim coisas aberrantes. O estranho, é que se um cidadão entra em um consultório de um cirurgião plástico e diz: meu caro quero cortar meus genitais e extirpar os meus colhões porque estou convencido que deveria ter nascido uma dama... O medico diz tudo bem. Ora o tal vira noticia internacional, sai na televisão, João vira Maria... É aplaudido nas ruas, movimentos sociais fazem passeatas pelas ruas da cidade em apoio a essa atitude... dizem corajosa.....e ninguém quer ver que estamos diante de um desordem psicológica das mais graves. O cara é louco, ou loucos somos nós que não queremos enxergar. Na imprensa, é tamanha a inversão, que jornalistas, viram médicos opinando e dando soluções. Ë o direito de mudar. A opção sexual.
As cirurgias corretivas sempre foram ética e moralmente corretas, elas procuram corrigir uma anormalidade qualquer, aproximando e corrigindo para uma situação mais próxima do normal possível. A cirurgia corrige um braço torto, um nariz quebrado, uma face deformada pelo fogo, uma genitália deformada por problemas congênitos, ou acidente grave, etc. e tal.
Nenhum medico consciente corta um membro sadio. Se assim o fizesse ocorreria o crime de lesão corporal. Essa questão nos remete para discussões de ética profissional das mais severas. A saúde, e a normalidade, tem sido a meta de ouro do trabalho médico.
Acontece que cada vez mais a sociedade médica amputa, pelo aborto, seres humanos inteiros, completos, sadios, numa loucura completa criminosa e impune. Mulheres chegam a acreditar, que crianças em se ventre são, um órgão em seu corpo, ou doença, e como no exemplo acima exigem que lhe amputem um braço, ou extirpem como doença o que não é. A Sociedade cria sem perceber um habito anti vida. Agora, como conseqüência dessa loucura, grupos médicos querem nos convencer que é licito a chamada mudança de sexo. Querem que você leitor acredite que é mesmo possível mudar de sexo. E a imprensa, apenas para vender exemplares, apoia.
Ora, senhores, ninguém, normal, troca de sexo. Veja você: se eu corto meus genitais, e por uma eximia plástica, coloco, ou faço parecer que no lugar onde estavam os meus genitais masculinos, de meu pênis, há agora uma vagina, isso não me fará uma mulher. Fará , quando muito, um indivíduo mutilado, um castrado, um eunuco.
Minha vagina não terá sensibilidade, será pouco mais que uma cicatriz. Dentro dele não haverá um ducto, nem um útero, nem ovários férteis, nem mamas produtoras. Se encher meu corpo de massas de silicone para mentir formas de mulher, serei mais um monstro, um monstro de plástico, um eunuco travestido, uma aberração. Se seu filho loiro chega a casa e diz: mãe eu sou japonês, ou o mais velho chega a casa, tira a farda e se diz uma bela morena, você imediatamente percebe que algo de grave esta acontecendo. Estamos diante de um caso sintomático de psicose. Poderiam ser Napoleão, o Papa, um leão, ou quiçá, uma locomotiva, se é que me entendem.
Outra verdade é que em tais cirurgias não há reversibilidade. O que é isso? Não há como reverter, não há como tornar o órgão amputado ao seu estado original. A doença mental poderá ser superada, a amputação não. Água vira gelo e vira água novamente, mas um homem castrado não poderá reverter esse quadro. Do mesmo modo se mulheres “masculinizadas” quisessem implantar um pênis, em certa medida monstruosa isso poderá ser feito, mas isso não faria delas, homens verdadeiros. Não teriam elas uma próstata, testículos, fertilidade, barba e detalhes necessários, como a codificação genética masculina (no caso delas feminina) encontrada em cada uma das suas células. Internamente todas as secreções hormonais não seriam compatíveis. Essa pessoa seria um inadequado, um monstro verdadeiro, sentindo-se inadequado e sofrendo a inadequação da loucura vivida agora apoiada por profissionais, que ao invés de procurarem a normalidade e a saúde, reforçam a anormalidade e a doença, no caso, sobremodo a mental. Como vemos, há os que têm mais de louco do que de médicos.
No entanto, para minha surpresa a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, aprovou em 11 de maio de 1995 em primeira instância um projeto de lei que legalizaria no país as cirurgias de mudança de sexo (mudança fenotípica) porque ninguém muda de sexo realmente. Ou seja, legalizar o impossível. Neste sentido o Conselho federal de medicina e a Comissão de Justiça da Câmara Federal têm muito mais de Loucos do que os loucos comuns. Porque querem fazer normal, ao anormal. Da exceção, regra. E por força de lei. Não sei como anda a questão.
Querem também, e perseguem esse ideal por anos a fio, a legalização do aborto e acabam, por outro motivo, com o código 302, declarando que os “homo” eróticos não tem doenças “biológicas” caindo em contradição, pois são eles via de regra, que procuram a legalização das cirurgias de mudança de sexo, e quase nunca, os mal formados, os anormais, pois esse mais do que mudança de sexo, querem se aproximar da normalidade. São exceções. Portanto, para os homo eróticos, se não há doença biológica, não há motivo para mutilações e acréscimos, não é verdade? Se forem normais não haveria necessidade de mudanças fenotípicas com aparência de mudança de sexo. Omitem todos os aspectos psicológicos, as graves psicopatias que sofrem todos os invertidos do instinto sexual e fazem, ou querem fazer dessas inversões um ideal a ser seguido. Logo, logo, seremos presos por termos nascidos adequados. E nossos pais, na maternidade, decidirão se queriam ter tido um filho homem ou uma filha. É o novo comércio. Estaremos ensinado a Deus, e corrigindo a sua principal obra, a natureza.
Repito novamente: o máximo que conseguem o doutores do absurdo, não os médicos verdadeiros, é mudar, no caso de homens, por extirpação, a aparência. Castram pessoas, formam eunucos, e depois recheando essas pessoas de borracha de silicone, criam monstros infelizes ainda que sorridentes. Mulheres em aparência. Nas mulheres conseguem muito menos. Por outro lado os debatedores nada dizem que as cirurgias corretivas da sindromes sexuais, raríssimas, todavia, só podem ser relativamente viáveis e ter algum sucesso relativo e moralidade ou correção Ética, em indivíduos flagrantemente mal formados, anormais. Se não forem anormais, as praticas “corretivas” chegam a ser verdadeiras monstruosidades, um capitulo teratogênico da moral humana.
Terminado, o transformista, não é um verdadeiro homem, nem verdadeira mulher, é um monstro, vitima da inescrupulosa “Ética” de médicos tresloucados, ou sendo um pouco menos radical, é apenas um anormal. Que tal um cavalo querendo ser um cachorro, e um cachorro querendo ser medico?
Não digam, por favor, que um burro quis ser psicólogo. Na verdade sou um psicólogo que teima em não ser burro. Se por vezes me falta a inteligência, nunca me falta o temor de Deus. E Deus faz o homem, o homem não faz Deus. Como vemos, no tempo presente, temos mais de loucos que de médicos.
Wallace Requião de Mello e Silva.
Psicólogo



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