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domingo, 5 de julho de 2015

No que acreditar?

No que acreditar?

Se eu creio nas coisas invisíveis, de maneira alguma posso desprezar as visíveis, se acredito, na minha alma, não posso negar meu corpo. Por esse motivo nós católicos cremos na ressurreição da carne. Em algum lugar das Sagradas Escrituras lêem que em uma casa grande existem vasos de prata e vasos de barro. Os de prata são nobres e hábeis para toda boa obra, os de barro têm, ou podem ter dignidade diminuída, servindo, por exemplo, para as águas servidas, esgoto. Lemos também que assim como no corpo humanos temos células que possuem alta dignidade, e órgãos essenciais, também temos células formando órgãos menos dignos, menos essenciais, mas tão necessários para a vida do todo como aqueles mais dignos. Assim também é a Igreja corpo místico de Cristo. Não podemos imaginar um cristo que não urinasse ou não defecasse. Era verdadeiro homem e verdadeiro Deus. Assim eu concluo que a santidade não é obra humana, e mente quem diz se santificar pela própria vontade. Deus chama alguns desde o nascimento para a santidade, mas chama outros para o pecado, basta lembrar de Judas o traidor.
Se eu olho em minha volta só vejo pecado, e não posso negar isso, fechar os olhos e fingir que isso não esta acontecendo. Não eu não julgo Deus, apenas penso como esta escrito nesse blog, no texto “Quasimodo”, onde a aceitação é mais importante que o milagre. Por isso lemos em outra passagem: “aquele que deixa de cumprir um só desses mandamentos, ou ensinar a descumpri-los será o último no reino dos Céus”. No reino dos Céus, esta escrito, e não no reino de satanás. Portanto confessar o Cristo, mesmo no pecado é melhor do que nega-lo. Diz Ele: “Aquele que me negar, eu o negarei no dia do juízo”. Assim concluo que não pecar é um ato voluntário de misericórdia para com Deus. Um ato livre, um ato de amor, todavia, sem a vocação para a santidade e a proteção divina, nós não conseguiremos passar pela vida sem pecado, seja venial seja mortal (que separa da graça, da vida mística do Corpo de Cristo). Disse corpo de Cristo, visível na Igreja. O que mais uma vez nos mostra que não podemos desprezar as coisas visíveis. O que em síntese esta expresso nessas palavras: Não nos tire do mundo, mas nos livre do mal. Esse desejo de não sofrer o Mal como vítima dos outros ou do mundo, é que nos inclina para o Bem, e inclinados para o Bem, estamos inclinados para Deus. Inclinar é verbo que tem origem em “In Clinus”, ou seja, deitado, prostrado, submisso à vontade de Deus, sem murmurações, sem rebeldias... aceitando as próprias misérias e virtudes. Nós católicos recorremos ao confessionário, pois esta escrito: Aquilo que ligares, estará ligado, aquilo que desligares estará desligado. É nessa esperança que levamos as nossas misérias ao coração de Deus, e ouvimos dele pela boca de Seu sacerdote: Eu te perdôo, vá em paz.....
E não peques mais, he he he..


G23.
OBS: O pecado é a doença do invisível que separa da graça, e sua cura acontece no mundo invisível, a doença do corpo é curável no mundo visível, pela sabedoria humana, ou pela divina no caso do milagre. Outras vezes é incuravel, conforme a vontade de Deus, com fortes propositos da salvação de nossas almas.






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