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quarta-feira, 8 de julho de 2015

O Judeu de duas faces.



O judeu não judeu, e o violino.
Não, eu não vou falar do livro de Isaac Deutscher, vou falar de algo mais saboroso e interessante.
Se um homem quer tocar bem o violino ele precisa coordenar perfeitamente as duas mãos, à direita e a esquerda. Mas ele deve ter memória, senso, ritmo, harmonia para executar o seu projeto (musica). Assim igualmente, se alguém pretende coordenar ou governar o mundo, num governo único, ele deve ter domínio e coordenação tanto sobre a direita como sobre a esquerda, sobre o capitalismo e sobre o comunismo, sobre o bem e sobre o mal, para que possa estabelecer o contraditório e por esse meio dominar a massa dos homens; O violinista esconde a sua alma invisível, enquanto que sua obra, a musica sim é audível, e o seu desempenho no instrumento é visível. Assim, por detrás dos construtores da Nova Era, há algo invisível que coordena a direita e a esquerda. Que invisível é esse? Esse invisível é o Judeu não Judeu, é o camaleão que tomas todas as cores do ambiente para si, e é judeu quando lhe convém, e não judeu quando não lhe convém. Por vezes ele é o instrumentista, mas sua alma é invisível na dissimulação de seus propósitos. São eles os sacerdotes do invisível, que a Bíblia chama de filhos das trevas, opondo-se aos filhos da luz, estes visíveis nos seus propósitos. A Bíblia (escrita por judeus) também chama os filhos das trevas de Príncipes do Mundo.
Simples não é mesmo? Mas você achará ainda mais simples depois do que eu vos mostrarei.
Todos sabem que a vitima não é o autor, o senso comum acredita que a vitima é inocente e o autor o culpado. Nem sempre é assim, às vezes a vitima é co-autora do autor; ou seja, tanto em um caso como em outro a melhor maneira de se eximir de culpa é ser ou se passar por vitima. A vitima na maioria dos casos está acima de qualquer suspeita.
Fixe-se por enquanto nessa idéia.
Se eu disser que a Republica no Brasil não teve a participação popular, estou afirmando uma verdade histórica. Se eu disser que a Revolução de 64 no Brasil não teve a participação popular, estou afirmando outra verdade histórica, e para que esses dois fatos ocorressem era necessário “fabricar” a contradição de forças que se enfrentam. Na Republica o invisível foi à maçonaria, na revolução de 64 também. O povo alheio a tudo dançava conforme a musica do violinista, informado pela imprensa e rádios dos "perigos "que corria não via o invisível coordenado à direita e a esquerda, muito menos compreenderia a colaboração de D.Pedro II, ele próprio maçom, na queda da monarquia no Brasil, assim como não se percebia o invisível na Revolução de 64. Por detrás da maçonaria, ou seja, o invisível dela, o que havia? E por trás do invisível na coordenação da maçonaria o que havia?
A Bíblia nos diz, que os filhos das trevas (das coisas invisíveis têm um chefe comum). Qual?
Por exemplo, quando chegou à ordem de matar Herzog, que uns dizem que foi suicídio, o executor foi o Governo Militar, a mão por assim dizer, mas o invisível queria com a morte do jornalista judeu (queima de arquivo) sgora vitima da revolução, eximirem-se, ou eximir de culpa qualquer judeu de colaboração com a revolução sem povo ocorrida no Brasil, lembrem-se: as vitimas estão aparentemente acima de qualquer suspeita.
O judaísmo tem servido  e originado muitas causas, e nesse sentido foi criada a figura dos "judeus não judeus". Se a causa for simpática esse judeu é judeu, se for antipática ou fracassada esse judeu é um não judeu.
Na Rússia a revolução também não teve povo. Se no Brasil ela foi de direita, na Rússia foi de esquerda. No invisível de ambas estavam uma "alcateia"( lobos em pele de cordeiro) de lideres judeus, e no caso da russa imigrantes judeus de língua russa treinados nos EUA. Ora, mas como os EUA da liberdade capitalista e do liberalismo econômico treinava lideres e agentes para a revolução russa em defesa do comunismo, cuja ideologia aparentemente nascera na Alemanha. Bão te parece irreal? Não há contradição se os senhores pensarem no invisível do violinista coordenado as duas mãos, direita e esquerda, na construção de um poder unificado e mundial. O autor Armindo de Abreu ( Titulat da Escolas Superior de Guerra), em seu livro “O poder secreto” falando sobre o poder secreto na construção socialista-esotérica de uma Nova Ordem Mundial (editora Kranion) vai nos dizer a pagina 497: "Muitos brilhantes jovens judeus escolheram o caminho da beresta... abandonando o judaísmo". Será?... Ou eles fazem parte desse grupo seleto dos convenientes judeus não judeus? Assim, como nós poderemos atribuir culpa aos judeus pela criação do Socialismo-Comunismo, se eles já não são judeus? Compreendem a conveniência da armadilha? Capitalistas judeus financiavam o socialismo na Alemanha, ou seja, a direita financiava a esquerda na Alemanha, e capitalistas do mundo financiavam a esquerda na Rússia. Nesse caso esses judeus que passarei a nomear são algozes que trazem má fama aos demais judeus vitimas aqui também, e nada se fala da estratégia para a construção do Estado de Israel.
 Marx, Lênin, Engels, Lassale, Trotsky, Rosa Luxemburgo, Bela Kuhn, Emma Goldman, Karl Kautsky, Eduard Bernstein são todos judeus, mas agora convenientemente chamados “judeus não judeus”.
Winston Churchill, em 1920 dizia: “A conspiração mundial para submeter à civilização vinha crescendo de forma inabalável desde os dias de Spartacus-Weishaupt * (fazendo referencia a Adams Weishaupt fundador dos Iluminatti na Baviera, Alemanha) aos dias dos socialistas como Karl Marx, Trotsky, Bela Kuhn, Rosa de Luxemburgo e Emma Goldman”. Essa declaração, não isenta de culpa a Inglaterra,  na construção da nova ordem. apenas faz o jogo de vitimas e Juizes, para despistar a dissimulação de propósitos e produzir a musica que faz a massa das nações dançarem. Mas o povo judeu também tem a sua massa, seus inocentes úteis, que embora judeus não percebem o invisível operando as forças em contradição. Olívio Cesca dirá em seu livro “Os Tempos do Fim” que esse esoterismo nada mais é do que o culto demoníaco, anticristão. Objetivo central para dominar a civilização ocidental. Assim o leitor inteligente, sobre esse nosso pequeno texto, pode começar a iluminar, ou melhor, tornar visível o invisível. Eu me lembro dos túneis de vento para estudo de aerodinâmica onde a fumaça torna visíveis as correntes de ar invisíveis. Ou seja, é possível sim ver o contorno do poder invisível. Não se tornem  Iluminattis, responsáveis, ou bodes expiatórios de tantas revoluções, pois, nesse caso da história da humanidade, as vitimas, são os autores acima de qualquer suspeita, e as vitimas não somos nós, pois somos a massa de inocentes, cegos e úteis. Somos apenas força de trabalho e consumidores, de um poder secreto que esta construindo a maior tirania que a humanidade já viu. A coisa se resolverá no campo espiritual, entre o Príncipe das Trevas e Senhor do Mundo, e Deus todo Poderoso, negado pelo apego dos homens à mentira crônica, pelo orgulho doentio dos construtores da Nova Ordem Mundial.

G 23. 



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