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sexta-feira, 18 de março de 2011

Presidente da França Defende Herança Católica Europeia.

Prof. Dr. Felipe Aquino

Diante de um triste cenário europeu que apresenta um forte laicismo
anti-católico, com grandes ofensas ao Papa Bento XVI e outras
blasfêmias, destaca-se o pronunciamento do Presidente Francês, Nicolas
Sarkozy, que, com todas as letras, disse que a França tem o dever de
compartilhar com todos, "sem complexos nem falso pudor a magnífica
herança cristã" que se manifesta na civilização, na história e na
cultura do país.

A França sempre foi chamada de a “a filha mais velha da Igreja”,
porque o primeiro rei bárbaro que se converteu à fé católica foi
Clovis, que no ano 496 foi batizado pelo bispo de Reims, São Remígio.
Trezentos anos depois, com o imperador cristianíssimo Carlos Magno, a
Igreja firmou ainda mais a fé católica em seu solo, com o advento do
Sagrado Império Romano da Nação França.

Agora, felizmente, vemos o Presidente Francês desagravar a Igreja
Católica de tantas ofensas que têm recebido na Europa, de uma maneira
estúpida que não quer reconhecer o fato histórico conhecido de todos
os historiadores: a Europa atual é fruto do trabalho de cerca de dez
séculos da Igreja Católica, que salvou a Civilização Ocidental quando
os bárbaros dominaram o Império Romano do Ocidente em 476.



Em discurso na quinta-feira 2/3/2010, em Le-Puy-en Velay, na sua
visita à Catedral de Compostela, o Presidente Sarkozy falou da sua
alegria ante a "majestade sorridente" e a beleza dos lugares marcados
pela herança cristã de séculos de história aonde também se aprecia "um
formidável caminho espiritual para o Céu".

Fala do Catolicismo.

O presidente francês deixou claro que cada uma das cidades da França
"não seria hoje o que são aos olhos dos franceses e aos olhos do resto
do mundo sem suas catedrais ao redor das quais convergem sempre fiéis
e turistas". E disse que "esta herança nos obriga. Esta herança é uma
oportunidade, mas acima de tudo um dever. Estamos obrigados por esta
herança. Obriga-nos porque não somente devemos transmiti-la às
gerações que nos sucederão mas devemos assumir esta herança sem
complexos e sem falso pudor".



E o presidente afirmou que proteger o patrimônio cristão da França,"é
resistir, à ditadura do presente, à ditadura do imediato e, diria, à
ditadura do intercambiável onde tudo vale o mesmo e nada é mais
valioso".



E anunciou que, por isso, "a partir deste ano terão início outros
projetos, como o da abadia de Clairvaux (Claraval), outro lugar
excepcional e testemunho vivo da contribuição da Cristandade à nossa
civilização. Ao dizer isto não faço mais que recordar uma evidência: o
aporte da cristandade à nossa civilização". E deixou claro que
"sempre é perigoso amputar a memória".



"Se renunciarmos a transmitir a herança, se existir a tentação de não
transmitir nada, não nos lamentemos pelos resultados, mas se a ambição
é transmitir muito, o resultado nos surpreenderá".



O presidente da França ressaltou logo que "a Cristandade nos deixou
uma magnífica herança de civilização e de cultura: aos presidentes de
uma república laica. Posso dizer isto, porque é a verdade. Não faço
proselitismo, mas simplesmente observo a história do nosso país".



Assim o Presidente francês resgata a verdadeira honra da França ao
reconhecer que sem a Igreja Católica esta grande nação não seria o que
é hoje.


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