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terça-feira, 7 de junho de 2016

Explicando melhor!

HNão foi bem entendido.
Parece que o texto “Desenho industrial” não foi compreendido. Vou tentar explicar melhor, tomando como inspiração o conhecidíssimo livro de Morris West titulado “O Navegante”.
Vamos imaginar que uma crise verdadeira é um naufrágio. Perdesse o destino da viagem comum, os pertences pessoais, a hierarquia entre classes de passageiros e tripulantes, perde-se tudo, as vezes até a vida.
Numa pequena ilha os sobreviventes têm necessidades comuns. Todos sentem frio, fome, sede, medo, desespero diante dos dias futuros. Todos temem as feras e os animais peçonhentos. Tudo por fazer.
Se tomamos o trabalho pela sua verdadeira acepção , ou seja: Ação intencional do homem para suprir suas necessidades. Isto é trabalho.
Diante do naufrágio as necessidades são muitas. Construir um abrigo, fazer fogo, procurar água potável, comida, aquecer o corpo, etc. Então voluntariamente cada um coloca o que tem de melhor, habilidades, criatividade, conhecimentos a serviço de suprir as necessidades comuns e coletivas. Pode surgir uma liderança, direcionando os trabalhos mas nada disso tem relação com a palavra emprego.
O emprego é colocar o seu trabalho a serviço de outrem, o seu trabalho agora supre em primeiro lugar as nexessidades de quem te emprega, as tuas necessidades se tornam ou são consideradas menores, acessórias. Esse contesto é o contesto da escravidão moderna. Ele inibe a iniciativa, a criatividade, a liberdade sobre o tempo que se tem, ate mesmo a consciência das próprias necessidades.
Creio que assim fica bem distintas as noções de trabalho e emprego. Numa crise como a brasileira, é preciso deixar a informalidade desenvolver-se, é o trabalho e comercio livre para que cada brasileiro satisfaça as suas necessidades e ajude o bem comum, ou necessidades comuns da Nação. No entanto os governantes ( desenhistas industriais ou econômicos) querem salvar as instituições financeiras em primeiro lugar, as instituições de poder em segundo lugar, com o sacrifício do povo; pois quando grandes corporações publicas ou privadas pressentem o naufrágio procuram sacrificar os empregados, pois as necessidades em questão são as do empregador, seja na prestação de serviços, no comercio, na industria ou na política.Esquecem as instituições que elas existem apenas em função das pessoas, e que as pessoas, todas, independente de classe social ou preparo educacional têm necessidades comuns. De que adianta um exercito super equipado se seus soldados não têm o que comer? De que adianta uma nação levantar bandeiras de sexto ou sétimo lugar nas estatisticas faz grandes economias mundiais se seu povo não tem o que comer e é impedido de solucionar suas necessidades por regras burocráticas que visam o controle e o sobrevivência fiscal?
Na crise como no naufragio, é preciso saltar as regras inibidoras e burocraticas da sociedade, para que os homens e mulheres saiam em bisca de soluções criativas. Mas pelo contrario, imediatamente se levantam teses em favor do grande capital, das instituições financeiras, das grandes industrias sempre com o sacrifício do povo. Então temos a ilusão de que o povo é empregado do Estado, e não que o Estado é empregado do povo.
Esta bem claro agora?







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