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sábado, 11 de junho de 2016

Os Laranjas.

Os Laranjas.
Me parece que a doentia e onipotente cultura da paz, roubou dos homens comuns a noção da maldade humana. Baixar a guarda dos cristãos, foi talvez a mais destruidora das estratégias. Essa ideologia do dialogo, além de deixar os cristão moles, tirou-lhes de suas consciências a maturidade, a consciência de que não somos deuses para sermos crucificados e oferecidos em sacrifício acreditando-se que isso é o certo. Não o Homem Deus  já fez isso por todos nós e a maldade e covardia dos homens continua gerando injustiça. Entregarmo-nos  à Cruz nas mãos de nossos inimigos é como que um reflexo da onipotência infantil que deposita no pai toda a responsabilidade, Deus proverá!
Se os homens comuns, já que não gostam de ler, ao menos assistissem filmes de guerra, recuperariam a consciência de quão profunda é a maldade humana. E de que limites os homens são capazes de quebrar para obter sucesso em seus sonhos de ganância e poder.
Vamos supor que a Europa deva ser destruída ate as raízes. Berço da Civilização Cristã precisa ser varrida para que se implante o reino do Anti Cristo. Posto assim soa mal aos seus ouvidos laicos, ouvidos de laranjas, de tolos, de presunçosos, morrer sim, matar jamais.. Não quero me estender, mas a leitura do livro de Willian Weir; “As 50 Batalhas que mudaram o Mundo”, não nos esclarece mas nos mostra como não há jogo limpo em uma guerra. Vejamos como exemplo o caso de Troiá, aquele em que se presenteia um enorme cavalo recheados de soldados, para combater desde dentro, um inimigo poderoso.
O que vem acontecendo com a Europa é a mesma coisas. Estrategicamente se financia um “Estado Islâmico” de mercenários e fanáticos, sempre de uma maneira comprometedora. Por Interesses “Humanísticos” refugiados aos milhares entram na Europa. São soldados ideológicos, desarmados e hasteando a bandeira branca, mas na verdade dentro de um enorme cavalo ideológico de ocupação. Enquanto limpam as áreas que presumidamente pertencem biblicamente a Israel ( Síria, Armênia, Líbano etc, ate, acreditem, o norte da África) como já tivemos oportunidade de escrever nesse blog, estão construindo uma invasão branca, desarmada, porem ideológica e demolidora da restante civilização cristã. Mas quem faz isso, você como um laranja perguntará? Pior, muito pior, você é um defensor dessas correntes humanas, que não mudarão somente a economia da União Européia, mas destruirão os últimos valores que a  sustentam.

Abro os jornais e vejo os laranjas fazendo o serviço de defesa de utopias de paz. Vejo a imprensa mundial, orquestrada mente dar os roteiros desse filme ideológico, a pauta, e distribuem os papeis. Nos os laranjas tomamos partido, defendendo os nosso algozes, os nosso inimigos, ate que, num repente sintamos o fio da espada. Não somos deuses para tudo suportar. Temos limites humanos, interesses nacionais, convicções religiosas e morais, economia com bases característica. Assim como a Alemanha, após a guerra numa apatia doentia e programada deixou-se dominar novamente por bancos e financistas judeus, ate perder para judeus suas mais tradicionais industrias, e até boa parte de sua liderança política, posso dizer, sem exagero, o mesmo esta sendo feito na Europa. Os Romanos crucificaram Cristo a mando dos Judeus; é a famosa dissimulação. Os muçulmanos crucificarão a Europa também a “mando das cordas invisíveis dos marionetes e laranjas” dos dissimulados judeus.





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