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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Rios para uma Economia Forte.

Rios de uma viagem.

No Brasil os rios navegáveis, quase todos levam para o mar. Não podemos criar infra-estrutura para o escoamento de riquezas brasileiras, como se fossem veias despejando tudo no mar. Assim os in-port- ents serão sempre eles.

O Fantástico, programa de TV, mostrou na noite de ontem, um programa sobre as hidrovias brasileiras. Nossos Blogs tem algumas matérias sobre o assunto. Dêem uma olhada, por favor. Esta claro que o Brasil precisa reforçar seu mercado interno, todavia não fará isso sem ajudar o mercado Sul Americano.
Sendo assim, as hidrovias brasileiras precisam sim de socorro e obras, mas não para a exportação de commodities, mas para a circulação interna de mercadorias e fortalecimento da economia do país. Mais do que isso as hidrovias brasileiras são instrumentos de integração econômica dos mercados da América do Sul, como já pudemos demonstrar em outro texto. Todavia elas de nada adiantam se não houver uma navegação de cabotagem eficiente e ativa, ligando todos os portos do Brasil e (embora eu entenda cabotagem como navegação costeira) também esteja ligando a cabotagem brasileira com todos os portos da América do Sul. Além de o Brasil ter o dever de participar em um porto que atenda a Bolívia.

O que o Fantástico não falou, foi da pressão exercida pela indústria automotiva (automóveis e caminhões desde os tempos de Juscelino). Também é inviável um projeto integrador de hidrovias nos país sem o concurso de algumas estratégicas ferrovias. Novamente aqui o projeto não pode voltar-se para a exportação unicamente, mas para o fortalecimento do mercado interno brasileiro e fortalecimento do mercado sul-americano.

Não haverá solução fora disso. Se o Brasil não se desvincular das prioridades de importação dos mercados asiáticos, europeus e norte-americanos, ele não verá o fortalecimento da nação. Não sou eu que digo, é a história que nos diz. Todo desenvolvimento atrelado aos interesses do macro capital, prosperaram enquanto era uma boa opção, e afundaram quando já não atendiam os níveis de lucro destes interesses. Foi o caso da borracha, do café, da madeira, dos minérios e do petróleo, e agora da comunicação , da energia e do comércio de grãos.


Wallace Req.


Leia tembém as plataformas maritimas de comeércio exterior.


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