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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Acreditem!


Eu fui assistir ao filme Blood Money, em minha opinião o primeiro filme produzido pelo movimento pró-vida totalmente a favor do aborto.

Alguém dirá, lá vem o exagerado, o sabe tudo, o presunçoso. E eu respondo: deixa-me dar o meu argumento, e depois volte a assistir ao filme.

A primeira questão está na dissimulação do foco. Nós não podemos descobrir a verdade se não fazemos as perguntas certas. Quando falamos no aborto, ficamos girando em temas como legalizar ou não legalizar, leis constitucionais ou não constitucionais, natureza dos direitos desde a sua concepção, direitos da mulher, etc. e tal. Mas o foco da questão, que ninguém quer colocar a descoberto é o porquê de estarmos concebendo sem as mínimas condições. Não há maturidade, não há condições morais, não há compromisso com a concepção, não há condições econômicas. Ora, por que concebemos pessoas para desejar matá-las em seguida esta é a questão. O hedonismo amoral. O desrespeito pela VIDA, e a Vida é Deus.

Então vamos ao filme por partes: Todos já ouviram falar na psicologia da Gestalt. Vou publicar essa imagem tradicional no pensamento gestaltico para que você compreenda o meu raciocínio.

 

O que você vê nessa imagem? Duas pessoas face a face; uma fruteira ou um taça? Ou você vê ambas as coisas? Vê ainda uma terceira? Pois é, esta descoberta revelou na psicologia a magia da “figura-fundo” no processo mental. Olhou-se um discurso, um desenho, um filme, alguns verão apenas o foco, outros verão o fundo (o contexto em que este inserido o tema) sempre revelando os seus opostos e contradições, luz e sombra, claro e escuro.

Hoje temos um contesto um fundo de valores construído artificialmente por um conjunto de mentiras sem fim. É sobre esse contesto que quero falar, e depois comentarei o filme sobre ele.

1)      O mundo esta convencido que não há certo e um errado. Que esse conceito depende de um “acordo entre as partes”. Apenas temem o que é punido.

2)      O mundo esta convencido de que existem pessoas em excesso, superpopulação, e que o aumento dessa população desinstalará os que existem de seus privilégios.

3)      O mundo acha que o único valor supremo é o dinheiro. Que se traduz em poder, fama, saúde, posses, felicidade. Como não há um certo e um errado na vida com bases naturais ou divinas, o jeito é ganhar dinheiro de qualquer jeito, e por quaisquer meios evitando apenas a punição.

4)      O mundo esta convencido de que há uma relação direta entre preço e qualidade. O que é caro tem qualidade, o que é barato não tem qualidade. Isto se aplica inacreditavelmente também as pessoas. O valor delas é o seu preço.

5)      O mundo esta convencido que as leis são prescrições transitórias, consuetudinárias, instáveis, e que violá-las tipificando crime, depende das circunstâncias, do dinheiro que se tem etc. e tal. As leis estão ai para serem desrespeitadas e modificadas, principalmente se a maioria resolve desrespeita-las, assim não existe uma Moral... E a ética é uma nuvem de fumaça.

 

Posto isso podemos comentar o filme.

1)      A primeira impressão que se fica é que o aborto legal ou ilegal dá muito dinheiro, e o que dá dinheiro deve ser perseguido, desejado, pois esse é o ideal de todos.

2)      Os relatos de mães, médicos, religiosos etc. no filme, demonstram que, por exemplo, uma senhora que confessa ter participado de 35 mil abortos, e no homicídio de pelo menos doze mães, e na morte de seu proprio filho tem apenas um problema de consciência, e sua confissão como ré confessa, resulta em impunidade. Ou seja, o aborto gera em quem o comete apenas questões de consciência, cujo crime se resolve com o perdão, o que dissolve a culpa.

3)      Preservativos e métodos anticoncepcionais somente os caros, pois só eles tem qualidade.

4)      Quando o filme divulga números assombrosos de abortos, imediatamente as pessoas pensam: meu Deus e se eles tivessem nascido? O mundo já está tão cheio de gente, e ficam com a impressão de que o aborto e a esterilização são uma solução de controle demográfico, principalmente em relação aos pobres, aos deficientes, os negros, etc. e tal.

5)      O filme faz um paralelo racista em relação ao aborto, vinculando a eugenia ao Nazismo e ao racismo, e que o aborto legal na América do Norte esta ligado ao controle da natalidade dos negros. Ora, com isso, ele estimula,  uma imensa maioria de brancos, que são de fato racistas, a aceitarem o aborto. Embora estimulem também os negros a não realiza-lo, o que parece ser uma contradição nas mensagens do filme. Diminuição das populações brancas pela aceitação do aborto e anticoncepção, e aumento das populações negras como reação antirracista.

6)      O filme critica a eugenia, fazendo dela um vinculo ao genocídio , o que é falso. A eugenia é praticada em diversos setores da vida. Na criação de animais, na produção de comida, no esporte, na seleção natural ( sobrevivencia dos mais fortes), etc. e tal. A Bíblia mesmo aconselha a se separar dez por cento das melhores espigas para o plantio, as piores para o uso cotidiano, e isso é eugenia.

7)      Concluindo, o filme tem duas mensagens, depende de como e em que contesto você olha. Ele, no entanto não toca na questão central, o porquê de estarmos concebendo para matar em seguida. Ele fala em erros da educação sexual, quando deveria falar em educação moral. Ele faz um discurso ecumênico, o que é o mesmo que dizer que todos os comportamentos religiosos levam ao mesmo fim, e que qualquer ética é relativa. Ele mostra que a medicina virou um negócio de bilhões de dólares ao ano, e que vende produtos, entre eles o aborto, apenas a quem possa pagar, e que é necessário que o Estado pague por aqueles que não podem consumir esse produto, aliás,  enorme pacote de produtos.

Agora meus caros leitores, podem voltar a ver o filme. Aposto que ele vos parecerá muito diferente, fazendo a balança pesar mais para a legalização do aborto e viabilização pelo poder publico aos mais pobres, do que pelo respeito à vida humana desde a sua concepção. Também ensina que o direito das mulheres à Maternidade Planejada, desconsidera o direito das mulheres que estão sendo formadas no seio materno, desconsidera o amor ao próximo, desconsidera que o sexo é a mais perfeita oração de amor fértil a Deus, que disse um dia: Crescei-vos e multiplicai-vos, habitai toda a terra. E Deus é VIDA. No mais, o filme trás preciosas informações.

Eu, e o G 23, somos totalmente contra o ABORTO, mas chamamos a atenção, o ato sexual é coisa muito séria. Pense nisso.







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