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sexta-feira, 14 de maio de 2010

A Militarização do Desenvolvimento.

Militares asfaltam.
Militares construem ( constróem) estradas.

Militares construem pontes no Brasil.



Militares construem ferrovia no Paraná.


A militarização do desenvolvimento.

Entre os urbanistas é unânime a opinião de que a infra-estrutura induz ao crescimento, logo podemos dizer sem erro, que induz ao desenvolvimento. Essa a nossa primeira premissa.

Poucos atentam para o fato de a China, antes de alavancar sua economia, passou por uma fase de militarização massiva. Isso gera um núcleo de civismo, uma media ideológica, uma unidade nacional, um aumento da qualidade dos cidadãos diante da nação a que pertencem. Essa a segunda de nossas premissas.

Uma analise das economias sul americanas, nos mostram que os investimentos em infra-estrutura tem sido instrumento gradativo de perda de soberania, sendo assim, essa é a nossa terceira premissa.

O que propomos. Propomos a universalização do serviço militar. Os milhões de jovens latino americanos, no ápice de sua juventude, dispensariam um ou dois anos de suas vidas, como Militares- Operários, ou como queiram, soldados-obreiros. As forças armadas, assim, constitucionalmente se tornariam, mega empreiteiros de infra-estruturas nacionais, planejando, e viabilizando as obras necessárias para o desenvolvimento dos países sul-americanos. O Estado, seria, como tem sido, o financiador dessas obras. Evitaríamos ao máximo esse empréstimos que estavam forçando a privatização de Bens Públicos, e patrimónios publico assim como serviços. Ora a grande energia de centenas de milhares de jovens soldados-operários, seria a força motriz dessa revolução de infra-estrutura desses países. Com essa atitude, as Forças Armadas, nas suas três principais frentes, dararia oportunidade para essa massa de jovens, em um ou dois anos de suas vidas, de operarem profissões as mais variadas, e saírem do serviço militares aptos para o exercicio inicial de uma profissão atestada e certificada pelo Exercito, Marinha e Aeronáutica. A retirada de jovens ociosos das grandes periferias e dos grandes centros urbanos, para servirem solidáriamente o pais numa ação cíclica e rotativa entre missões militares e operárias dariam um norte para as suas vidas, ao mesmo tempo que os levaria a conhecer os rincões do país. Ora ninguém ama o que não conhece. Ninguém vê perspectiva no que não enxerga, portanto jovens que nada viram além de seu mundinhos comunitários, nada sonham, além daquelas pobres oportunidades que o seu próprio meio os oferece. Essa migração de populações jovens de militares-operário, e militares -universitarios, criaria o núcleo ideológico de amor e construção da pátria, dando-lhes a todos , o orgulho necessário, as necessarias oportunidades e o devido treinamento militar e profissional.
A idéia aqui esboçada, é um tanto diferente da chinesa, também diferente da cubana, é uma solução brasileira, única e aplicável a todos os países sul americanos, que queiram em curto espaço de tempo, não soóviabilizar , capitalizar e equipar suas forças armadas, como alavancar soberanamente pela infra-estrutura bem planejada o desenvolvimento real de seus países.

Isso é um esboço, que pode ser acrescido de idéias, e aperfeiçoamentos.

Wallacereq@gmail.com, para o Grupo 23 de Outubro.




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