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sábado, 1 de maio de 2010

Você quer saber para onde estamos indo? Então eu conto.

O Fim dos Políticos Tradicionais e o surgimento dos políticos eletrônicos.

Interessante, lá nos EUA os políticos são chamados representantes. Assim, poderíamos chamar esse artigo de “O fim dos representantes”. E o surgimento das urnas eletronicas e o blebiscito eltronico. Entende?

Se vivemos numa democracia representativa, é porque não vivemos numa democracia direta.
A democracia direta vigoraria com o plebiscito, em praça publica, com a consulta direta feita à população. Como isso não é possível, num país como o nosso, convocar milhões de pessoas cada vez que se queira votar algo, elegemos representantes, os ditos políticos. Está claro?

Mas já fizeram as primeiras experiências de plebiscito eletrônico, lembra, o desarmamento, por exemplo.

Todavia criamos o voto eletrônico. Amanhã as pessoas estarão votando pela internet, da mesma maneira que hoje declaramos o imposto de renda. Segundo "eles" a confiabilidade é total.

Ora, com uma pequena mudança da lei eleitoral, que virá em breve criando o VOTO FACULTATIVO, declarando que agora vota quem quer, ou seja, o voto não será mais obrigatório ao cidadão brasileiro, e se dê a opção para que possamos votar pela internet sem sair de casa, abre-se a possibilidade de extinguirmos os representantes, ou políticos tradicionais, como os chamavamos. A democracia eletronica não precisa de representantes. Temos então instituido o plebiscito eletrônico, e os "representantes" virtuais, os portais.

Em vez de um representante eleito receber a "Ordem do Dia", ( a pauta de assuntos que serão votados naquele dia) como hoje é feito, a Internet disponibiliza em site adequado, os conteúdos que serão votados naquele dia, e os internautas, os tais eleitores facultativos, preferencialmente, respondem ao E-plebiscito, uma "democracia direta" exercida eletronicamente em tempo real.

Se um ou dois, um mil, ou um milhão de internautas votam esse ou aquele assunto, não tem importância, pois o voto é livre ( vota quem quer e quem não quer diz que não tem interesse), e a maioria desses mil ou milhão definem a nova lei, o serviço, o conceito. ( maioria?... quem saberá?)

Eu não sou político, ( nâo estou alertando em causa própria) mas tendo em vista a realidade ( escura) e nada segura do voto eletrônico, creio que os políticos deviam se preocupar, pois os detentores da alta tecnologia dos códigos eletrônicos serão os novos “tradutores e indutores” da “liberdade”. Os donos da democracia virtual. Os politicos tradicionais estarão extintos, e os donos da rede serão os donos do país)

Solução ? Acabar com o voto eletrônico, pois o voto é ato material, real e manifesto da vontade da população, e deve ser recontável, auditável, e prova material.

Ninguém jamais saberá o resultado de nada ( assim estão indo as coisas, você não queria saber?).

Ora; Ora. Estamos fodidos.
Não digam que não avisei... e como avisei. Mas não fui ouvido.

wallacereq@gmail.com


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