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domingo, 23 de maio de 2010

Os rádios como instrumento social de integração.

Os rádios (receptores) libertadores e integradores.

Com o tempo, e sob pressão de interesses comerciais, o espaço " aereo de alcance das Rádios" sofreu restrições em prejuizo da unidade nacional.

Uma pessoa trouxe da França um pequeno rádio receptor de 18 faixas. Impressionante a sensibilidade do aparelho, que recebe rádios de praticamente todos os países do Globo. Mais que isso, podemos ouvir rádios amadores, (Psb -uhf), PX., faixas exclusivas de serviços públicos, aeronáuticas, marítimas e pequenas rádios no interior da Amazônia. Como um aparelho tão pequeno pode nos abrir os ouvidos para os problemas regionais da patria?

Desde meu tempo de menino os rádios a válvulas eram integradores e libertadores.
Durante a Segunda Guerra Mundial tal era seu poder de informação que foram proibidos no Brasil. O espectro da radio difusão no Brasil, passou a ser restrito e regionalizada territorialmente o seu alcance( por motivo de reserva de mercado radiofonico). Hoje você só encontra no mercado rádios AM FM, de pequeno alcance de recepção, de modo que você comprando um em Curitiba, não ouvirá, por exemplo, Ponta Grossa. É Rediculo e proposital. Os receptores disponíveis são feitos para ouvir musica e não opiniões, informações livres, e contradições regionais. Mas não é isso o pior, não podemos ouvir os acontecimentos importantes da Amazônia Legal que corresponde a 60% de nosso precioso território Nacional. A Amazônia se esconde de nós demais brasileiros.

O futuro presidente do Brasil terá por obrigação democratizar, não só as bandas de recepção como também as de transmissão, sem o que as rádios continuarão sendo “abortada” na sua vocação original de criação, na sua intenção primeira como invenção, ou seja, a comunicação coletiva a distância, econômica, abrangente e universal entre os homens.

Porque não podemos escutar a França? Para sermos escravos de agencias noticiosas internacionais que pautam o mundo das noticias.

Ninguém poderá dizer que não há mercado para esses aparelhos. Portanto podemos supor, por não encontrá-los no comércio nacional, que há uma intencionalidade de controle da informação e de controle de mercado radiofônico em prejuízo da liberdade e da integração nacional.

Rádios de 18 bandas são libertadores e integradores. Você pode ouvir os acontecimentos do Iraque, ou Israel, ou Lima, ou Buenos Aires. Por que então nos negam essa oportunidade de acesso a essas tecnologias disponíveis já, há pouco mais de 80 anos? O mundo pode comprá-los, nós não! Como você vê a globalização visa tão somente a quada das barreiras fiscais e comerciais em favor das grandes potencias comerciais, nunca esteve na pauta a integração das populações mundiais. A Internet não substituira essa faixa de integração humana, pois ela é uma atividade de dominio.
E as Rádios continuarão como Capitanias Hereditarias a serviço de uma ideologia de dominio.

wallacereq@gmail.com.


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