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domingo, 2 de janeiro de 2011

Linha Direta.


Linha direta.
Esse texto é dedicado à leitora Telma Guedes que fez o seguinte comentário sobre esse tema: “Gosto destas reflexões”.
A palavra contradição tem uma etimologia complexa. No entanto o seu sentido usual é simples e claro. Contradizer é ato de dizer o oposto do que está dito, ou fora dito. Em termos de religião não se trata de revolucionar a doutrina, mas a contradição aparece como um sinal, um alerta de que os fatos não estão se ajustando. Via da regra os exegetas tem solucionado as contradições que surgem no estudo das Sagradas Escrituras
Bem eu não sou um especialista no assunto, muito menos um exegeta (perito nas línguas originais e nos sentidos usuais em cada época das palavras nos textos bíblicos).
O que faço neste simples texto é levantar a polemica.
Duas idéias eu gostaria que o leitor (a) mantivesse em mente durante a leitura. A primeira é que as Sagradas Escrituras foram purificadas, adensadas, e iluminadas pelo Espírito Santo de tal modo que nem as vírgulas podem ser cojmsideradas sinais desprezíveis, como aliás lemos em João no final do Apocalipse.
A segunda idéia, é que o mágico, o ilusionista, faz todo o esforço para desviar a atenção da verdade, para que o espectador se iluda, ou tenha os sentidos iludidos, de modo a não descobrir a verdade dos fatos. Então quando vemos autores judeus, focando um tema religioso qualquer, eles, via da regra, estão distraindo a atenção do fato principal, para esconder a contradição dos fatos históricos, iludindo-nos. É a arte da dissimulação de propósitos.
Bem entendido esse ponto podemos então entrar no assunto.

A Antiga escritura dos hebreus, em Gênesis nos diz que Deus Criou o Homem do Barro. Ora que cor tem o barro? Marrom, negro, arenoso? Se a Sagrada escritura usa essa palavra ela assinala um símbolo concreto que se refere, não só a origem terrena de Adão, como quanto à sua cor. Adão era negro? Sim era. No entanto os judeus em um filme recente fazem um jogo de palavras que atribui a cor vermelha à Adão. Dissimulação.
Não seria temerário acreditar que os descendentes de Adão também fossem negros. Seria razoavel. Eis a contradição.

Olhem agora para essa imagem acima. O que vocês vêem nela? Uma mulher branca e uma criança branca? Uma mulher pobre, pastoril, e uma criança pobre nascida em uma manjedoura? Eis a contradição, seja ela aparente ou não. Um sinal de alerta que atravessou o tempo.
Vemos uma mulher no mínimo parda, morena, e vemos uma rainha, rica exuberante nas vestes. O menino um pequeno Rei, como seu cofre de jóias na mão provavelmente guardando a LEI, uma pequena ARCA DA ALIANÇA, ou seu símbolo. Seriam eles, em Linha Direta, descendentes de Adão? Quanto à Carne certamente, porque as Sagradas Escrituras não atribuem outra origem aos homens.
Embora depois do Dilúvio Universal, os homens que sobrevivem são filhos de Noé * que provavelmente era negro, agora já não Deus, mas uma maldição do próprio Noé teria estabelecido uma hierarquia de serviços entre os seus filhos,( raças) dando ao mais novo, a maldição da escravidão, ou seja, o serviço aos serviçais, e os estudiosos viram nisso, em Can, a origem dos povos negros. Eis ai a contradição e a dissimulação da cor de Noé.

Interessante que essa obra retrato de Nossa Senhora, guardada na Polônia é atribuída ao apóstolo Lucas, médico, contemporâneo de Jesus, que a teria pintado em uma táboa de mesa. Porque faria tão grande contradição o apóstolo? Que sinal quis deixar?

Moisés não poderia ser propriamente Branco, pois passou despercebido como filho legítimo da princesa egípcia. No mínimo ele teria a cor caramelo do egípcio, não poderia ser o branco de olhos azuis dos “askinazin”, judeus cinzentos. Então o povo eleito teria sido liderado por um homem negro? Curioso. Hoje já aparecem estudos que atribuem ao Moises uma origem estrangeira, externa à descendência de Abraão. (Cuidado).

Verdadeiramente curioso é o caso dos Falashas, os judeus negros da Etiópia descendentes em Linha Direta de Salomon. Eles acreditam até hoje que todos os judeus são originalmente negros, e não há em suas tradições nenhuma referência a cor Branca de Salomon que teria tido um filho com a Rainha do Sul, como narra a Bíblia, para ficar com as minas de Sabá. Que cor teria Salomon (Salommo ou Salomão)?

O Kebra Nagast, Livro da Glória dos Reis da Etiópia, é uma crônica histórica dos reis de Etiópia, que remonta sua genealogia até Menelik I, filho do Rei Salomon e da Rainha de Sabá, e contém uma série de tradições sobre a monarquia etíope. Nenhuma palavra sobre a cor do Pai de Menelik I.

Então os franceses produziram um filme titulado Va, Vis et Deviens, que dissimula o assunto assumindo o racismo ( preconceito) de Israel resistente aos judeus negros etíopes, tidos como uma falácia histórica. Não seria o contrário? Os judeus brancos é que usurparam o poder aos negros? Apenas uma hipótese.

Porque não estudar mais a fundo o nascimento de Salomon, filho de David este ruivo, como nos conta a Bíblia, e a mãe de Salomon. Que cor teria ela? ( não é por ser ruivo David que os judeus quiseram ver a cor vermelha em Adão?)

Va vis et deviens. o filme de dissimulação é sobre a vida de um menino negro cristão, vivido por Moshe Agazai, que vive na Etiópia e se passa por judeu ( negro) a fim de ir para Israel e ter uma vida melhor ( na verdade essa migração promovida pelos judeus americanos foi para dirigir a atenção do mundo para a existência de Judeus negros, que na operação Moisés ( migração) morreram aos milhares apenas para aplacar a guerra civil entre negros e judeus em andamento nos EUA naqueles anos.

Os etíopes judeus poderiam ir para Israel de acordo com a Lei do retorno, que permite qualquer judeu de qualquer país retornar a Israel e lá estabelecer-se. Ela foi adotada em 1950, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial e da fundação do Estado de Israel. Apesar de tal lei estabelecer Israel como o lar de todo o povo judeu, muitos povos sofrem preconceito, como é o caso dos etíopes judeu negros, conhecidos como Falashas. Eles vivem em guetos nas periferias de Jerusalém.



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