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domingo, 23 de janeiro de 2011

O G 23 pergunta: Aborto é solução?

Aborto é solução?
Solução exige a existência de um problema para ser resolvido. Qual o problema para o qual o aborto seria solução? Responda você!
Tenho perguntado diretamente, para o maior numero de pessoas que conheço: você gostaria de ter sido abortado? A resposta também é direta: não. Ninguém quer morrer. Pergunte a um doente na cama vitima de doença terminal e ele dirá não. Pergunte a um individuo em uma cadeira de rodas e ele dirá: não. Todavia só pode decidir sim ou não quem nasceu. Um filme que roda a cidade, inclusive nos meio das lideranças políticas mostra que a vida se defende mesmo na vida intra-uterina. Ou seja, concebida a vida humana, ela reage em ações de proteção, e luta pela manutenção de si mesma. A vida tem força própria e intrínseca.
Se não queremos morrer porque somos tão tendentes a matar? Não estamos violando a regra de ouro da Sociedade? Não faça ao próximo o que não gostarias que fizessem a ti mesmo.
Ninguém aceitaria se alguém promovesse a esterilidade do solo. Muito menos ninguém aceitaria se eu propusesse a esterilização dos animais. Agora, de uma maneira quase consciente, nós queremos a esterilização da humanidade, como se nós fossemos a doença do planeta, a solução para a manutenção da vida seria a extinção da espécie humana. Vida sim, mas não a humana. A Vida é coroada no ser humano. E nós queremos que ela acabe em latões de lixo! A coroa de louros da vida acabe nos latões de lixo das clinicas de aborto?
Temos horror ao sofrimento, e matamos para não sofrer. Matamos não para evitarmos o sofrimento dos outros, mas para nos livrarmos da carga de sofrer pelo outro. Ou seja, não sabemos amar.
Todo amor depende de alguma concessão, e suportar o outro é sofrer muitas espécies de dor, de limitações, de ofensas. Se quisermos amar, devemos apreender a viver alguma castidade. Ter relações sexuais não é um esporte, pois gera a vida, gera um novo ser que nos obriga em deveres, direitos e responsabilidade. Pelo aborto não queremos matar a criança que não conhecemos, queremos matar a responsabilidade e os deveres de ter gerado, e gerado irresponsavelmente a vida. Queremos matar a perda de liberdade, a missão da paternidade, o dever de alimentar e cuidar do novo ser. Queremos-nos matar o que nos incomoda. Não estamos nem ai para a vida que brota no seio materno. Pensamos em nós. Vamos procurar nos ridículos argumentos do egoísmo, a desculpa e a justificativa para realizar a morte. Sentimo-nos poderosos ao nos livrarmos da humilhação de sermos dependentes das circunstancias da vida, co-responsáveis pelos nossos atos, quando pela morte, eliminamos aquilo que acreditávamos ser o problema. Abortei o problema. Mas vamos caminhando cegos de encontro a outro tipo de problema, a desvalorização da vida humana, que tem fomentado a violência, pois se os pais encomendam a morte dos próprios filhos, o que esperar como atitude daqueles que sem perspectivas, não só não valorizam a própria vida, nem o amor e autoridade de seus pais (pois poderiam ter sido abortados como foram alguns de seus irmãos) e eles apreendem que matar é solução, incluindo a morte de seus próprios filhos com o consentimento de seus pais (avós de seus filhos)? Nada vale nada. Só o dinheiro tem valor, e pelo dinheiro, e pela ilusão de liberdade e poder, matamos, não só as crianças no seio materno, mas o querer, e o sonho daqueles que julgamos são nossos inimigos nessa terra, pois nasceram e disputam conosco o seio materno, a comida, a escola, os carros, os empregos, os espaços, o futuro, que no nosso doentio entender só a nós, e exclusivamente a nós, pertence. Por isso matamos, porque não queremos admitir que a vida não nos pertence, então substituímos essa impotência pela morte do outro. Somos poderosos porque matamos. E matamos para nos sentirmos poderosos.
A face de Cristo na Cruz é uma imagem terapêutica do sofrimento humano, e exemplo do que fazemos com o amor. O matamos. Ainda que eu ou você não compreenda essa mensagem na sua integridade, amar é sofrer, e fugir do sofrer é fugir do amor. Quando entramos em crise queremos nos livrar da cruz, isso é, fugimos das responsabilidades da VIDA, LAÇANDO FORA O SOFRIMENTO, a Cruz, LANÇAMOS FORA O AMOR, e desse modo pulamos de cabaça numa sociedade sem amor, violenta, sem valorização da vida ou respeito aos direitos alheios. O aborto é o símbolo eloqüente da violência contra o futuro, contra a esperança, contra a vida. Moises ao anunciar a vinda do Messias, que nasceria de mulher, fez com que as mulheres judias sentissem vergonha da infertilidade, pois delas não nasceria o Messias. Hoje quando vejo massivamente os judeus e seus meios de comunicação defendem o aborto, eu me pergunto, eles já não temem que o Messias esperado seja, ou tenha sido abortado? Não, eles sabem que o Messias já nasceu, é Jesus Cristo de Nazaré, e por isso, pelo amor de Jesus, que lhes desinstalava do privilegio (e egoísmo) de serem membros exclusivos de um povo escolhido, e os colocava em plano igual, pelo batismo, de todos os Góis, o condenaram, e por vingança, acusando-o de violar o Sábado, assim escondiam, na acusação, o seu egoísmo racial. Imaginem no Sábado – esse homem não vem de Deus-, Jesus, fazendo o bem, curando, ainda que, desrespeitando a lei dos homens (mestres judeus) para cumprir o máximo Mandamento do Amor Divino. Assim igualmente a fertilidade (vida) desinstala o egoísmo. Nos tira da paz de sermos servidos e nos coloca na dura realidade de servir. A fertilidade cura, a fertilidade preserva a vida. O filho do leproso nasce sadio. Curioso, não é interessante?
Não se trata de anti-semitismo a critica que faço. Trato aqui, isso sim, de lembrar que o aborto poderia ter matado a Jesus Cristo (judeu), antes que ele realizasse a redenção humana. Esse ódio, aos filhos de Deus, aos pobres de tudo no seio materno, aqueles que não dependem apenas dos meios ideais de seus pais, mas que dependem da obediência das leis do amor, e nascem, sejam eles filhos da miséria, do estupro, da lesão, da loucura, da servidão, da falta de educação, da falta de recursos afetivos, pois a vida tem suas leis, e os desígnios de Deus, vão milhares de anos luz à nossa frente.
Mãe se você sofre com esse ser em seu seio materno, (indesejado!) não tenha medo, encha-se de coragem, (o Estado do Paraná estará ofertando o Primeiro Hospital Pró Vida Público do País) porque, minha amiga, quanto maior o sofrimento, a insegurança, a angustia de ter um filho, maior a lição e a escola do amor. Amor de Deus é o óbvio. Desejar não é apenas instinto, é também ato livre, escolha de quem diz sim.
E ainda resta a adoção, muitos casais, gostariam de criar o vosso filinho.
Diz: Monsenhor José Maria: Não temas os começos (às vezes tão cheios de incertezas), e acredite, a verdade é que das menores sementes nascem às maiores árvores. Das sementes humanas, muito pequenas, nascerá um homem ou mulher, e não há entre as árvores, alguma (em especial) que possa eclipsar ou comparar-se a alma humana. Tenha Fé. A Árvore da vida, diz a Sagrada Escritura: esta protegida por uma espada de fogo. Se por algum motivo, que não me cabe julgar, você não a quer, bendita criança (mãe e filho), peça a Deus que alguém te queira e sofra por você (na verdade apenas entenda que Jesus já sofreu por você e, portanto te amou) e por esse motivo, por reciprocidade, diga sim à Vida. Ofereça a ele, como pai que é mais essa pequenina alma para que ele a cuide no seio dessa imensa família humana, pois somos todos irmãos.
Antes de sair por ai defendendo o aborto, a esterilização, a anticoncepção e temor de uma explosão demográfica, pergunte ao seu coração: o que é a Castidade proposta por Jesus Cristo.
Wallace Req.
Para o G 23 de Outubro.



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