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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

MEA CULPA, MEA MÁXIMA CULPA.

Nós estamos vivendo um mundo e um tempo em que cada um deve se perguntar que quinhão de culpa tem no quadro social que estamos vivendo. Você certamente não gostou do que escrevi sobre o texto de Luiz Fernando Veríssimo ( na introdução). Então leia esse texto de Sylvio Guedes que eu republico abaixo. Ele te ajudará a compreender o que esta acontecendo. Nós acreditávamos que a libertação do sexo, a fragilização do laços matrimoniais, a busca irrestrita de prazer, traria à luz uma sociedade melhor, menos tensa, mais liberta dos preconceitos do cristianismo ( era o que dizíamos), e demos no que demos, estamos repetindo as bacanais romanas, gregas e hebreias.... com a total desvalorização da vida, e portanto estamos no limiar de uma queda coletiva.

Leiam com atenção os texto de Veríssimo e Guedes, leiam com atenção os meus textos. Eu sou mais velho do que eles, possivelmente estudei mais do que eles, ( e digo isso sem modéstia o que não quer dizer que tenha chegado a conclusões mais acertadas) provavelmente sofri mais do que eles, e isto tem me forçado a aceitação da existência de Deus e sua vontade pedagógica sobre a humanidade, e eu O reconheço com humildade. Nossos 11 Blogs nada mais são que um esforço de pregar a todos esse reconhecimento, e dar o meu testemunho, de maneira humilde, menos piegas, e mais verdadeira sem apelar para os "mistérios" e "milagres" que possam superar o MILAGRE DA VIDA.







EU AJUDEI A DESTRUIR O RIO!
Fonte: Jornal de Brasília
Sylvio Guedes


Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o "cinismo" dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas. Guedes desafia: “a todos que tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir: eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro".

É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas.
Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média alta, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon. Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias. Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamenteintelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco. Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira, por extensão. Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato.
Festa sem cocaína era festa careta ou quadrada. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto. Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas. Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade.

Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é, digamos assim, tolerado. São doentes os que consomem. Não sabem o que fazem. Não têm controle sobre seus atos. Destroem famílias, arrasam lares, destroçam futuros. Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir:

"Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro."
Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.



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