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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

A Grande Vitória do Papa Francisco.




A vitória de Francisco.

Pode-se avaliar  a vitória de Francisco pelo número de textos caluniosos, injuriosos e maldosos que podemos encontrar na Internet após a sua entrevista para uma rede de TV.
É difícil explicar para um estrangeiro que não esteja habituado as manipulações midiáticas  do “estilo Brasil” o que verdadeiramente aconteceu em previsão, durante e depois da visita do Papa Francisco ao Brasil.
Durante a Copa das Confederações, quando havia uma grande concentração estrangeira de meios de propaganda para cobrir os jogos, surgiram protestos sem causa, protestos com frases em inglês (para inglês ver), largamente divulgados pelo mundo todo, dando noticia de uma Explosão Civil e violenta no país.
Esses movimentos artificiais  de protesto foram atribuídos às redes sociais pela internet, todavia eles, pelo contrário, tiveram cobertura e apoio de grandes meios de comunicação, e ate de partidos políticos assim como das ONGS. Eram protestos sem causa, apenas para dar a impressão de um caos social nos país à imprensa estrangeira. Resultado, dos 500 jovens poloneses que haviam confirmado sua presença na Jornada Mundial da Juventude Católica através de nossa paróquia, apenas 45 compareceram. Isto significa um cancelamento de 90% em nome da falta de segurança no país. Disso já se vê o quanto se tentou diminuir o impacto da jornada no país. Aquilo que muitos quiseram fazer parecer um protesto político já era, tenho certeza, um movimento para desestabilizar a Jornada.
Em seguida começaram a surgir boatos com cara de  notícias oficiais, de que algum jovem fora sequestrado por traficantes, ou que uma jovem francesa havia morrido em acidente nas perigosas estradas da Amazônia, fatos que serviram para esfriar pais e responsáveis pelos  jovens que desejavam vir participar do encontro. Em momento nenhum as notícias sobre a falta de segurança em São Paulo ou Rio, divulgadas por agências de notícias internacional sessou. Não venham é perigoso.
Outros detalhes sórdidos foram sendo usados. Jornais e estações de Tv. passaram a criticar os valores monetários públicos que hipoteticamente se gastaria com a vinda do Papa ao Brasil, enquanto as redes evangélicas e as igrejas evangélicas procuravam esfriar o evento com as conhecidas técnicas de sempre. Agências de viagens, ou organizadores do evento passaram a cobrar preços de inscrição que superavam os 300 Reais, algo como se fora meio salário de um mês de um trabalhador comum no Brasil. Isso de um lado elitizou a juventude, e do outro devemos admitir organizou o evento. No momento das coisas acontecerem, o local escolhido começou apresentar problemas de diversas ordens. O sistema de transporte coletivo caducou. O Metro parou por falta de energia (fato inédito), as barcas que atravessam pessoas na baia de Guanabara deixaram de funcionar, os ônibus vindos da Argentina (por exemplo) foram barrados na fronteira e tiveram que voltar. As filas para retirar as rações (previamente pagas) eram longas e demoradas, impedindo a participação de muitos jovens aos eventos religiosos. Os ônibus previamente pagos foram insuficientes. Faltaram sanitários e o comércio foi fechado nos últimos três dias (ação que pode ter sido bem pensada estrategicamente para liberar o transporte público).
Mesmo assim o evento foi um sucesso estrondoso. Então a maior rede de televisão brasileira tentou o golpe final, tentou desmoralizar o Papa numa entrevista constrangedora. Francisco habituado a ver o lobo debaixo do pelo de cordeiro saiu-se muito bem. Com simplicidade e esperteza incomum colocou-se diante do grande lobo voraz (pois essa Tv. é partidária e divulgadora do espiritismo, dos gays, de uma moral anticristã e principalmente  anticatólica) recebendo uma aprovação espantosa dos telespectadores. Alegando direitos autorais essa entrevista foi retirada da Internet, editada, satirizada, de modo a confundir aqueles que não puderam assistir ao vivo. Covardia muito comum nesse país.
Francisco saiu com louros de vitória. Mal ele deixa o país, e os inimigos da Igreja, todos, tentam por todas as vias plantar palavras, tirar palavras de seu contexto original, atribuir ideologias ao papa que nem de longe ele deixou transparecer. A vitória da primeira visita papal ao Brasil já era uma realidade. Estava consumada. Quatro milhões de jovens sementes se preparam para dar seu testemunho pelo mundo todo. Como a imprensa não mostrou, valorizando apenas os visitantes latinos americanos (para dizes que a Igreja é uma tábua de salvação para os países em desenvolvimento) muito foram os visitantes europeus, asiáticos oriundos das maiores economias do mundo que prestigiaram com fé sincera o evento monumental.
Foi sem dúvida uma Vitória de Cristo em seu Vigário Francisco.

Wallace Requião de Mello e Silva.

O Papa fez o seu primeiro milagre, aproximou os argentinos dos brasileiros sem eliminar ou propor o fim de  suas fronteiras geopolíticas.





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