Demorei mas encontrei.

Wallace Req em suas reuniões de sexta feira costumava explanar um projeto da construção de um presidente negro para os Estados Unidos. Ele havia vivido um período (91-92) nos EUA e conhecera 18 de seus principais estados. Havia visto algumas coisas que um olho treinado consegue enxergar e analisar. Nunca mais falamos sobre isso... Lembrava-me, no entanto, que ele falava de um conflito ocorrido em New York entre um judeu ortodoxo e a comunidade negra, que fora iniciado com o atropelamento de um jovem negro. Os negros se sentem tão vítimas como os judeus, e ambos acham que isso lhes dá o direito de revanche social.  Um branco nos EUA jamais discutiria ou enfrentaria um judeu naquele pais por medo de ser chamado de racista. Um negro, sim, o faria, e com vantagem.
Numa sequência de fatos, Wallace Req. defendia que o presidente negro haveria de ser judeu, um falacha. Eu naquela época nem sabia da existência de judeus negros. Depois ele descrevia um conflito dos mais sérios, ocorrido em outro estado  no qual morreram 53 pessoas e houveram milhares de negros feridos, que foi o resultado do espancamento de Rodney King, um taxista negro, espancado por policiais brancos (o caso Zimermann). Ele ligava esses fatos politicamente à eleição de um prefeito negro para New York, e a tão falada operação militar Moisés (agora chamada Operação Salomon, iniciada em 1991 e terminada em 1996 ou 94) que levou negros etíopes (dizem, 17000) para viverem nos guetos periféricos de Gerusalem - Jerusalém) operação que mostrou ao mundo e principalmente aos negros norte americanos a existência de seus irmãos negros e judeus. Wallace Req costumava defender que existia uma urgente necessidade de criar e eleger um negro na presidência da republica americana, mas sem perder ou diminuir o domínio politico dos judeus naquele país, o que resultaria em um  judeu negro, ou algo construído em laboratório para acalmar as exigências do conflito racial americano. Os negros já são maioria naquele pais (ver artigo de Wallace Req de 1991 sobre 'os negros repudiam a anti-concepção') e fatalmente elegeriam um negro presidente, então ele teria que ser preparado para garantir os direitos dessa minoria oligárquica judia que comanda a economia americana há muitos anos, mesmo antes de Henry Ford escrever o livro O Judeu Internacional.

Hoje achei a revista Veja de 4 de setembro de 1991 que conta numa matéria titulada Caldeirão do Ódio esse fato testemunhado por Wallace, um serio conflito entre os judeus Lubavitch. 

Yosej Lisef atropelou e matou Gavin Gato, de apenas sete anos. Os negros mataram a facadas um membro dessa irmandade judia. A solução foi eleger um prefeito negro para a cidade. Wallace  concluía por uma série de fatos que a solução seria um presidente negro para os EUA. Mas que garantisse os interesses judeus.

Geraldo Azegna


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