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sábado, 10 de agosto de 2013

Luis de Mello e Silva o navegador.

A controvertida personalidade de Luís de Mello e Silva merece estudos mais aprofundados. Foi o segundo donatário da Capitania Hereditária do Maranhão e Grão Pará. Obteve a carta regia como sucessor de João de Barros, primeiro donatário, com a ajuda do Rei João III de quem era amigo. e que lhe deu cinco caravelas ( deve haver em Portugal registros dessa frota e sua missão). A historia registra dois naufrágios desse navegador português que esteve no Amazonas antes de "naufragar" em 1546. Sabe-se que esteve a serviço de Portugal na Índia ate 1557, e que ao retornar ao Pará na nave São Francisco, novamente "naufragou" não deixando mais noticias de seu destino. Existe uma lenda de que ele não era português, e que seu nome deriva de uma corruptela do nome Bello Silver( o Louis do navio (B)Mello Silvar), nome de um belonave a serviço de Portugal, que teria um canhão totalmente de prata. Se formos aos fatos descobriremos, como verdade histórica, que Luís de Mello e Silva, fazia parte da nobreza portuguesa, colonizadora da região e decidida a enfrentar, holandeses , franceses, que tentavam se apossar de terras Brasileiras, se assim podemos chamar.
Desde a descoberta da Venezuela  cuja frota foi financiada pela Casa de Valores Welser, ou como querem outros Belser, uma especie de banco  de língua alemã, os irmãos Pin zon , estes e outros estrangeiros iniciaram as vistas ambiciosas aos territórios que hoje são chamados Guianas e às costas do Brasil do Norte e Nordeste. Nesse contesto é que surge o navegador Luís de Mello e Silva. Curioso notar que dois "naufrágios" ao se dirigir para o Pará, um vindo de Portugal, e outro da Índia ( e as outras caravelas da frota entregues a ele por João III?) é mais que uma co incidência, parece denunciar algo da importância  missão que esse navegador cumpria a serviço da Coroa Portuguesa. Que missão seria essa?

A Enigmática Ordem ?

Não encontramos o nome de Luís de Mello e Silva na relação de naus portuguesas destinadas á Índia ou ao Brasil, levantando suspeitas de que Luís de Mello e Silva não era um navegador, mas apenas um fidalgo.

Ver história da descoberta da Venezuela ( a pequena Veneza )

Curiosidade:

Welser was a German banking and merchant family, originally a patrician family fromAugsburg, that rose to great prominence in international high finance in the 16th century as financiers of Charles V, Holy Roman Emperor. Along with the Fugger family, the Welser family controlled large sectors of the European economy, and accumulated enormous wealth throughtrade and the German colonization of the Americas. The family received colonial rights of theProvince of Venezuela from the King of Spain in 1528, becoming owners and rulers of the South American colony of Klein-Venedig (roughly corresponding to modern Venezuela), but were deprived of their rule in 1556. Philippine Welser (1527–1580), famed for both her learning and her beauty, was married to Archduke FerdinandEmperor Ferdinand I's son.[1][2]
Claiming descent from the Byzantine general Belisarius, the family is known since the 13th century. By the early Age of Discovery, the Welser family had estasblished trading posts inAntwerpLyonMadridNurembergSevillaLisbonVeniceRome and Santo Domingo. The Welsers financed not only the Emperor, but also other European monarchs

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