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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Cidadãos fora de controle. ( Deus educa, mas é preciso permitir e aceitá-lo)

Segurança Pública
Existem três tipos básicos de entendidos sobre segurança publica. Os que acreditam que a educação reduz a violência e os crimes (sem se preocupar com o que se vai educar). Os que acreditam que a “redistribuição de rendas”, diminui a criminalidade, e finalmente os que acreditam que emprego resolve os problemas de Segurança Pública. Invariavelmente não acreditam em Deus, ou se acreditam acham que Deus nada tem com a violência. Acontece que o Mal é anterior a criação dos homens, e a pratica do Mal e do Bem é uma questão religiosa.
Sendo assim escrevi esse texto, anteriormente publicado, para as vossas reflexões.
CIDADÃOS FORA DE CONTROLE.
O longo processo de aprendizado pelo qual passam todos os homens e mulheres, ao qual chamamos educação, seja a formal, seja a informal é o instrumento de controle da pessoa sobre si mesma. Coordenamos os movimentos para poder andar, mover os membros e falar. Controlamos a respiração e sutis movimentos para poder comunicar idéias. Falando, gesticulando ou escrevendo. Controlamos as fezes e urina para garantir a higiene pessoal e a convivência social. Controlamos a agressividade para a cooperação, e controlamos a sexualidade para viver com responsabilidade o amor.
Em fim, tudo, em ordem do que é verdadeiramente humana passa pela educação (educar a ação) e, portanto por um escopo de valores que dão um norte à vida humana. Retirados esses valores somos animais, por vezes ferozes, como muitos outros seres movidos apenas pelos instintos seu razão. Violentos embora sem culpa os animais por não terem qualquer opção. Criminosos os homens por terem opção e liberdade de escolha.
Concluímos, portanto que esses valores transmitidos, seja pelos exemplos comportamentais, sejam pela ideologia transmitida, via oral como fruto da racionalidade, são como podemos verificar experimentalmente, os freios e os controles da pessoa humana sobre si mesma. São como se fossem controles internos, rédeas, que fazem com que os homens optem em agir ou não agir desse ou daquele modo moral ou imoral.
Se os homens estão perdendo o controle sobre si, ou o controle solidário de uns para com os outros, que entendemos nesse texto como coação social positiva, o que estamos assistindo é uma crise: Uma crise de Valores.
Não que os valores morais tenham perdido a eficácia (a Moral vem de Deus), mas ele vem sendo sistematicamente demolidos pelos homens, justamente pela não aceitação de Deus, pela sua negação; são negados sempre a partir de uma elite detentora do poder e dos privilégios da sociedade, detentores dos “meios econômicos” e de “comunicação” (a comunicação aqui é entendida como trocas humanas) e detentores da educação formal demolidora (preparo sistemático da negação de Deus e socialização dos bens econômicos e privados). Com perseverança doentia esses meios e métodos corrompem demolindo os valore fundamentais e iniciais da pessoa humana. Ser humano é ser socialmente adequado. È, portanto tão grave a intervenção inter-meios que os homens já temem gerar a vida; conseqüência do egoísmo, individualismo e falsa liberdade que no é ensinada. Valore a nós impostos disfarçados como preocupação pela “Liberdade” de nossos filhos que ao fim, pela nova educação, não devem ser gerados para não sofrerem a vida, Essa a violência da covardia da Educação anti vida”.
Entendo aqui que os meios de comunicação (forma de trocas Humanas) não são apenas entendidos como um conjunto de instrumentos de ampliação da comunicação humana e, portanto dos desejos humanos, eles são agora frutos do egoísmo, manipuladores uma vez que podem educar e deseducar as pessoas em seu convívio social.
A VIOLENCIA, é preciso entender, se produz na comunicação (trocas
humanas) em primeiro lugar. Hoje os meios de troca (o poder fiduciário) é instrumento de uma revolução de violência do homem contra si mesmo e contra o próximo, uma atitude comercial da vida que afasta do homem a noção do que ele faz de certo ou de errado. Na verdade uma violência contra Deus numa negação sistemática de que Deus possa ter inteligência e vontade expressa e revelável aos homens (MORAL). A mentira de que o Homem é autor de si mesmo e de seus valores é a BASE fundamental de toda a violência humana. Violência contra Deus em primeiro lugar e violência contra o próximo causada pela simples retirada da noção do que é certo e errado moral, onde o homem apenas luta sem certo ou errado e se impõe e vence aos outros (violência da luta pela vida).
Aonde eu quero chegar com os argumentos, você estará pensando. Estou dizendo francamente que a violência é uma conseqüência da destruição de valores espirituais inerentes a alma humana, portanto morais, violentados ininterruptamente por técnicas educacionais e de comunicação que corrompem gradativamente o autocontrole das pessoas (entregando as pessoas aos seus impulsos (há dois tipos de impulso, destrutivos e amorosos) diminuindo assim o controle sobre os seus impulsos e por conseqüência diminuindo o controle sobre si e o convívio social. O combate ao controle social positivo e solidário (o controle de uns sobre os outros) é um erro, porque é um combate à educação moral na sua essência. Em nome de uma rebeldia libertaria aos controles sociais, entendido em dado momento como excessivos (os controles sociais só são excessivos quando se afastam da moral), rígidos e doentios (consuetudinários) e ate patogênicos, atacam e atacam irresponsavelmente os fundamentos da sociedade humana, que começa como conseqüência a se decompor em violência pela violência (vencer o outro ainda que pela sua morte) que já não aparece como defesa do individuo, mas como um fim em si mesmo (violência pela violência) uma libertação das amarras. Violência gradativamente crescente e incontrolável, pois em primeiro lugar ela atinge os valores de controle social, pois ela, para ser coibida na sua manifestação mais radical precisa de violência. Já não pode contar com os valores que destruiu. Já não há, na alma dos homens, os valores de controle que lhes permitiriam o adequado controle pessoal e permitiriam a sua reintegração.
Se a sociedade quer recuperar alguma paz social devera cessar esse constante ataque aos valores morais ordenadores.





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