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sábado, 26 de fevereiro de 2011

A poda da Amazônia

A Poda da Amazônia.
Podar é verbo. Trata-se de cortar galhos, ramos, e folhas em arvores ou arbustos, enfim, em qualquer tipo de planta. Trata-se de jardinagem.
Os colecionadores de orquídeas costumam fotografá-las nas suas diversas etapas de evolução, do brotar ao fenecimento e morte. Se nós contemplamos essas fotos em animação, vemos como num condensado de imagens os atos de vida da flor. Florestas são colônias de seres vivos. Interagem, e disputam espaço territorial com os demais seres. Arvores vivem muito tempo. Se fosse possível fotografá-las todos os dias por trezentos anos, por exemplo, veríamos todo o movimento de vida da floresta, seu nascer e morrer, e suas relações de vida, sejam se alimentando da morte dos seres vivos, seja em simbiose, seja parasitando umas as outras, seja mesmo matando, como é o caso extremo das plantas carnívoras.
Quando pesquisadores encontraram COPAN na America Central, ou se reencontrou as Missões Jesuíticas, no Sul da America, pudemos comprovar que as florestas disputam com os homens e sua civilização o espaço vital. As arvores invadem as cidades rompem as pedras, derrubam as muralhas, destroem os templos. Via de regra não notamos porque sua ação é mais lerda, mas não menos eficaz. Como sou muito curioso, nesse tempo de preservação, deixei propositadamente as arvores e demais vegetações cresceram livremente no jardim. Logo a evidência desse embate, homem, natureza, se expressou. As raízes grossas romperam os pisos. As folhas entupiram as calhas. A queda de galhos e frutos maduros coloca em risco os transeuntes. Ora, a observação precisa desse movimento de domínio, e sua projeção teórica nos mostram que a própria natureza exige uma poda, como nós cortamos os cabelos. O vento, os raios, o fogo, a morte sazonal ou definitiva, mostra a necessidade de “Reciclagem” dos elementos. A morte na floresta não é ato inútil nem injusto, é produção de nitrogenados que fertilizam os solos e garantem a vida.
A foto que mostrarei a seguir dá uma idéia de que a poda da floresta Amazônica é ato razoável, racional, e que produziria madeira suficiente para muitas das necessidades humanas, pois de diversas arvores os galhos são maiores e mais grosso que pinheiros adultos. Ou seja, a jardinagem amazônica se assim pudermos chamar, e o restaurar das áreas degradadas nos demais territórios do país, é solução. Embora a jardinagem seja planejamento de longo prazo, e exige paciência, opondo-se frontalmente às exigências de lucro imediato, imposto pelo mundo cruel dos negócios, e do terrorismo produzido dos mercados.
Veja, medite, conclua e divulgue. Foto de 2008.








Veja abaixo mais uma foto exemplo, essa das ruínas de Angkor, na Ásia, e que no nosso entender exemplifica o que estamos dizendo. Em 1985 houve uma necessária poda de arvores das vias publicas, em Curitiba, e o resultado da poda foi colocado a disposição das favelas como lenha.
Como você vê o incremento da sustentabilidade da Amazônia Legal, passa pela limpeza, paisagismo e desenvolvimento racional. No mais é abandono. À banda do dono. Deus? Podar, não matar.

Wallace Req
Projetando o ajardinamento da Amazônia Legal.






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