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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Uma oração desconcertante!


Uma oração desconcertante!
Talvez vocês não acreditem, mas eu faço as minhas orações. Uma dessas noites, de maneira invulgar eu dobrei os meus joelhos em busca de um diálogo interior, Mal eu fechava os olhos e imperou, vejam, eu disse imperou em minha mente uma frase. Não com sutileza, mas piscava como se fora um importante entroncamento de Manhattan cheio de neons a piscar em multicores como um aviso que devesse se fixar de uma vez por todas em minha mente.
Dizia: “Deixa o povo de Israel sair de sua terra”.
Se não estou enganado a frase é bíblica dita por um de seus profetas.
Difícil para eu descrever. Eu não sou egípcio, não hospedei José e seu povo. Não os persegui quando roubaram o ouro e a prata egípcia e com ele fundiram o bezerro de ouro no deserto. Não tenho poder sobre vastas extensões de terras, não tenho ascendência sobre o povo de Israel, então o que isso significaria para mim? Esse aviso luminoso.
Tenho um filho de mãe com ascendência judia embora cristã. A primeira coisa que me veio á mente foi então relaxar o apego que tenho a ele e sua mãe. Deixá-los partir de minha vida afetiva, dar-lhes em meu coração a tão sonhada liberdade de sua mãe. Mas os neons intermitentemente me perturbavam o pensar. Não era isso.
Testei cada hipótese, e a mensagem não me saia da mente, até que de repente tentei a seguinte hipótese: Deixa o povo de Israel sair do foco de minhas preocupações. Deixa de preocupar-se com eles, os ignore... Que partam de sua terra, de seu domínio mental, de seu coração. Imediatamente sumiu o alarme.
Minha mente se aquietou e eu vi com clareza algo que não vira esses anos todos.
Fez sentido pela primeira vez o adágio popular aplicado aos israelitas: Falem mal, falem bem, falem de mim. Era isso.
Eu descobria dentro de mim, que o desprezo, o desapego religioso, o deixar partir é a solução para todos. Enquanto fazemos o jogo do povo de Israel mantemos no foco das atenções do “Mundo” os interesses de Israel. È preciso deixá-los partir, para que sumam de nossos olhos e de nosso coração... Que se percam novamente no deserto da vida, longe do Messias Renegado, e encontrem na pequenez de sua realidade, fora da sua publicidade persecutória e sua ação político religiosa, e encontrem então, esvaziados dos interesses e atenção das demais nações do mundo, a sua própria humildade, isto é, a verdadeira medida de si mesmos, nem mais, nem menos.

Ora a criança birrenta esperneia, ameaça, age de maneira a conquistar e escravizar a atenção e a ação de seus pais. Isso faz Israel com o Mundo. Mantém uma mídia para existir diante das demais nações. A cada dia, em todos os jornais e revistas há pelo menos uma referência a essa criança birrenta desesperada em se dizer centro dos acontecimentos mundiais.

E há quem acredite, e há quem conteste, todavia tanto um como outro faz o jogo midiático de Israel.
Eu fui tocado pela fé.
Não preciso mais me preocupar com esse povo. Já não lhe darei importância nos textos bíblicos, deixarei que eles partam da ceara cristã, das terras cristãs, da minha mente cristã. Se todos fizerem isso, surgirá um novo José Convertido a pedir pelos seus irmãos para livrá-los da fome. Deixai-os, portanto, partir. Que percam o apoio das demais nações da terra, e vivam a sua liberdade, longe, muito longe de nossos interesses cristãos.

Somente assim veremos um dia, esse povo de espinha dura, bater às portas da Igreja.

Wallacereq@gmail.com




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