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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Minha opinião pessoal.

Estrategista?
O sobrenome Mangabeira tem algo parecido com o sobrenome Sarney, que lhe foi acrescentado ao nome José Ribamar. Mangabeira, como sobrenome teve origem em um grande produtor do látex de mangaba, José de Carvalho, que se envolveu com a produção da borracha vermelha no Brasil. A relação dessa família com o governo dos EUA é muito antiga. Com esse sobrenome encontramos um ex. presidente da Petrobras, um ex-ministro das Minas e Energia, um governador da Bahia, avo de Roberto Mangabeira Hunger, que se imortalizou por ter beijado a mão de um presidente americano durante os anos da Segunda Guerra.
Hunger é um sobrenome usado na Alemanha. Artur Hunger era um advogado alemão, que se naturalizou norte-americanos durante a guerra. Isso me chamou a atenção, pois para que um alemão se naturalizaria americano naqueles anos, ou tinha relação de fuga com o nazismo, ou de simpatia. Achei em site especializado a árvore genealógica da família Hunger (que quer dizer Fome) como uma longa tradição israelita que acaba radicada na Alemanha. Lá eu encontrei um Arthur Hunger, todavia não posso dizer se é o mesmo pai de Roberto Mangabeira Hunger;
Borracha, minério e petróleo, e direito internacional, parece ser a tradição familiar destes sobrenomes. Não estou dizendo que seja os interesses de Roberto Mangabeira Hunger.
Homem de confiança de Ciro Gomes ex Ministro da Fazenda, com quem concorreu a Presidência da Republica o liga a aquele grupo de “talentos brasileiros” que foram forjados em Universidades norte-americanas absorvendo o seu discurso, um discurso de globalização da economia.
Roberto Mangabeira é muito contradito, uma hora elogia Lula, outra ataca, uma hora esta no PRN, outra no PMDB. Uma hora é Ministro de Planejamento de Longo Prazo, outra, Ministro de Assuntos Estratégicos, com ação sobre as imensas riquezas do subsolo amazônico como já tivemos oportunidade de escrever. Perdeu o cargo, derrubou a Ministra Marina Silva, e volta para sua cátedra nos Estados Unidos.
Como estrategista político cometeu uma falácia estratégica inimaginável para um homem com tal currículo, só admissível se foi proposital. Ao filiar-se ao PMDB, sai dizendo que o maior partido do Brasil não tem um programa e um projeto para o Brasil, o que é falso, negando todo o trabalho de quase trinta anos da Fundação Pedroso Horta, hoje Fundação Ulisses Guimarães. Mais do que isso, essa declaração desabona o Partido e faz supor ao eleitorado brasileiro que os outros partidos têm um projeto para o Brasil, todavia o maior partido do país não o tem. Com isso eu estranho a repentina aproximação de Mangabeira ao PMDB, e a presunção de que o Projeto Brasil do PMDB sairia de sua mente bastante arrogante. Usando suas próprias palavras na TV Educativa: “O problema do Brasil, é que o individuo desce à sepultura sem ter tido a oportunidade de realizar-se” Ora. o brasileiro jamais se realizará enquanto for liderado por presunçosos e arrogantes, pois esses são os primeiros a se posicionar como doutos “sabe tudo”, que impedem a criatividade e o realizar-se dos outros. São personalidades totalitárias que impõe seu pensamento. Somente eles sabem o que fazer, e negam o trabalho coletivo acumulado em anos de vida partidária, como eles sabem tudo, desprezam e sequer querem conhecer o que o partido acumulou.
Existe uma frase bíblica atribuída a Jesus Cristo que diz: Quem não abandonar pai mãe e irmão... Etc., por amor de mim (minha causa) não é digno de mim. Ora, se trocamos a autoria dessas palavras atribuindo-as ao Brasil, diríamos: “Quem não abandonar pai, mãe, irmão e interesse pessoais por amor de mim (causa brasileira) não é digno do Brasil”. Ora, Mangabeira vai à Televisão e diz que deixou a imensa responsabilidade sobre a Amazônia para voltar a sua cátedra nos EUA. Pois que volte então, o que veio fazer no PMDB, conduzir o único partido que tem condições de enfrentar o PT, para uma visão mais adequada ao interesse do MC?
Não estou acusando, mas para um homem que tem que voltar aos EUA, me parece um pouco presunçoso, de vir “Impor seu pensamento sempre arrogante” ao Partido negando-lhe toda a produção intelectual. Se os políticos do PMDB, já não se preocupam com as teses da Fundação de Estudos que tem dado suporte as teses partidárias, isso é outro problema.
O governador Requião haverá de ter seus motivos para entusiasmar, mas minha intuição me diz que não vale à pena confiar numa pessoa que elogia e execra com a maior cara de pau, cuja família vive em país estrangeiro, e cujo grupo, ao menos pelos sobrenomes, sempre defendeu os maiores interesses do capital internacional. E o Capital Internacional desde muito não esta em mãos e sob controle de norte americano.
Esse texto é uma prova de fogo para a liberdade de opinião. Escrevo o que penso, sugiro que os leitores estudem o que está posto aqui. Que o homem vá cuidar dos seus alunos norte- americanos, e nos deixe com a nossa ignorância de brasileiros. Se ele não conseguiu nem apresentar um Plano de Longo Prazo para o Brasil, nem terminar o trabalho sobre a Amazônia, não queira resolver o problema do PMDB que é um problema político interno, e não um discricionismo do macro capital. No Blog do Max, pode-se ler: Roberto Mangabeira você tem fome (hunger) de que?
Se eu estou errado, se queremos uma sociedade rebelde como a africana, dispersa em FOME e ações guerrilheiras, enquanto grandes mineradoras lhe raspam as entranhas da terra, se queremos uma juventude fumando maconha legal, sonhando, enquanto perdemos a soberania sobre o solo brasileiro; se teóricos, que vivem e criam seus filhos em outros países, querem soluções desvinculadas do nacionalismo, voltaremos ao tempo dos tecnocratas, os engenheiros e arquitetos das finanças, de um mundo prometido, mas nunca alcançado. Um mercado de gente.
Nosso problema é moral, cristão não econômico. Nosso problema é real, nunca foi virtual.
Nós não pretendemos ser como os israelitas, que tendo criado o Estado de Israel, jamais lá se radicaram integralmente. Vivemos no Brasil ,para o Brasil.
wallacereq@gmail.com





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